domingo, 3 de julho de 2016

Venda do livro Caminhos da Linguagem vol II


Um livro escrito por profissionais da psicologia, da letras, do direito, da fonoaudiologia, da pedagogia discutindo a importância da Linguagem em todas as áreas. 

A venda diretamente comigo neste blog. 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Lançamento do livro "Caminhos da linguagem: uma visão transdisciplinar" - volume II

Amigos, colegas e familiares, convido para o lançamento do volume II do livro Caminhos da Linguagem: uma visão transdisciplinar.
Será um prazer dividir esse momento com todos vocês.
Dia 17 deste mes, sexta feira, as 18,30 hs na Livraria Fnac do Barra Shopping Sul.
Nós todos, autores e organizadores, esperamos vocês!





SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................

BRISOLARA, Valéria. Curtindo e Compartilhando: Autoria e espaço digital.....................................

COPPETTI, Lígia Sayão Lobato. A Influência da Interação na Formação e Expressão de Identidades em um Ambiente Virtual de Aprendizagem..................................................................................................

COSTA, Beatriz Medeiros da.  Literatura e construção da autonomia na infância: linguagem e pensamento infantil............................................................................................................................................

JARDON, Manuel Cid. A Intertextualidade na construção dos textos jurídicos...................................

LEFEBVRE, Rosane. Questões de Autoria e Estilo..........................................................................

MELLO, Maíra Barberena de. Ensino – Aprendizagem de uma língua adicional: Múltiplos processamentos..............................................................................................................................

MOOJEN, Carolina. A Leitura e o desencadeamento do processo....................................................

PAZ, Martha Costa Guterres. O Simbolismo sonoro de Avalovara, de Osman Lins, sob a ótica da Filosofia Tântrica.........................................................................................................................................

SAHAGOFF, Ana Paula da Cunha. Reflexões sobre concepções de leitura: PCN e LD....................

SERPA, Katiane Covatti e Silva. A Participação Popular na Criação da Lei da Ficha Limpa à Luz da Análise Crítica do Discurso........................................................................................................................

MARTINS, Amelina Silveira. Ensino-Aprendizagem de Lingua(gem) e professor de LP como LA..................................................................................................................................................

SILVA, Miriam Teresinha Pinheiro da. A versatilidade da Linguagem oral e as suas nuances para a comunicação humana.......................................................................................................................

 SOUZA, Denúsia Moreira de & GOMES, Leny da Silva. Recursos eletrônicos digitais em livros didáticos de língua e literatura do ensino médio................................................................................................

TORMA, Kathy. O trabalho colaborativo no ensino - aprendizagem de inglês como língua adicional através da perspectiva das comunidades de prática........................................................................................



CURRÍCULO DOS AUTORES........................................................................................................

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Criar Conteúdos Digitais - Ebook



Tienes 5 segundos é um ebook que aborda a criação de conteúdos digitais.
Confesso que não li o livro todo, mas coloquei na minha biblioteca digital porque me agradou imenso.
É um livro criado por Juan Carlos Camus, um chileno e que passou para o livro a sua experiência acumulada em 15 anos.
O livro reflecte e mostra a forma como os conteúdos digitais devem ser publicados, o acesso a estes assim como a sua usabilidade, bem como a experiência que proporciona a quem o utiliza.
O título, segundo o prefácio do autor é o tempo que normalmente um utilizador está numa página, ou acontece algo que o prenda ou simplesmente ele o abandona.
O ebook divide-se em 4 capítulos:
Capítulo 1 - Caracteristicas dos conteúdos digitais
Capítulo 2 - Um modelo para os conteúdos digitais, onde o autor deixa as etapas para a criação dos mesmos.
Capítulo 3 - Tens 5 segundos - onde é abordado o desenho do conteúdo.
Capítulo 4 - Como escrever em espaços digitais.

Um livro interessante para quem se pretende iniciar na publicação na web e também para quem já o faz, porque explica o porque de se fazer ou de se utilizar algo quando o fazemos na web.

Fonte:  http://theblogteacher.blogspot.com.br/2013/10/criar-conteudos-digitais-ebook.html

Duas alternativas gratuitas ao office365



Acredito que cada vez mais nas escolas os tablets e os dispositivos móveis sejam dispositivos que cada vez mais começam a ter uso na sala de aula.
Um dos problemas que muitos encontram tem a ver com ferramentas de produtividade: processadores de texto, apresentações eletrónicas ou mesmo folhas de cálculo.
Acredito que existe uma faixa muito grande de utilizadores da suite da Microsoft, o Office. No entanto, as escolas deparam-se sempre com os problemas financeiros e não têm dinheiro para poder comprar este tipo de licenças. Por isso as alternativas são recorrer ao que é livre.

Neste sentido deixo duas sugestões que são bastante pertinentes e que podem resolver facilmente esta questão de ausência de ferramentas de produtividade nos tablets.

A primeira e que sou pessoalmente um grande apreciador é o Drive da Google. Tem crescido imenso, é muito simples de trabalhar, liga-se facilmente ao Google Classroom e se a escola tiver o Google Apps EDU então ainda se revela mais interessante para o trabalho entre os professores e alunos e professores-professores. Disponibiliza um Terabyte(!!!!) de armazenamento aos seus utilizadores que tenham Google Apps Edu.


O Open365 é a versão online do LibreOffice e inclui processador de texto, folha de cálculo, apresentações eletrónicas, base de dados, desenho, ... e na sua versão online disponibiliza gratuitamente 20 gb de armazenamento aos seus utilizadores. Tem muitas parecenças com o office mas o mais importante é que é gratuito e os alunos conseguem adaptar-se facilmente.


Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2016/05/duas-alternativas-gratuitas-ao-office365.html

terça-feira, 3 de maio de 2016

Caminhos da linguagem: uma visão transdisciplinar - volume II - livro

Organizadoras: Lígia Sayão Lobato Coppetti & Rosane Lefebvre




APRESENTAÇÃO

Por Marcelo Spalding

A escrita imortalizou o ser humano. Ou pelo menos suas memórias, suas representações, seus medos, anseios e descobertas. A escrita de cada um de nós supera nosso ínfimo tempo de permanência na Terra, espalha nossa voz para além dos muros de nossas casas, para além das fronteiras de nossos países. E hoje mais do que em qualquer outro tempo.
Nunca se leu e escreveu tanto. Um pouco pela emergência das redes sociais e de novas formas de comunicação escrita, como o Whatsapp e o Facebook. Há também o fenômeno do academicismo (que chegou com atraso no Brasil, mas chegou), e com ele um efervescente meio acadêmico com Lattes a serem preenchidos, revistas abrindo espaço a publicações, congressos e mais congressos, enfim, uma incessante troca que aos poucos consolida-se e deixa de ser mera obrigação para que se obtenha um diploma, transformando a produção acadêmicas em relevante repositório de descobertas. O academicismo, então, quando despido do seu caráter ensimesmado e arrogante é um grande trunfo da cultura escrita, levando a possibilidade de refletir, produzir e divulgar conhecimento a todos, de forma ampla, irrestrita e democrática.
Sob esse ponto de vista, saúdo Caminhos da linguagem: uma visão transdisciplinar II por entendê-lo não como uma reunião de artigos de pessoas recém egressas de um curso de pós-graduação em Letras, ávidas por registrar em papel – para além de seu tempo e espaço – o resultado de suas pesquisas. A publicação desse SEGUNDO número de artigos demonstra a vitalidade e o amadurecimento das autoras e autores aqui presentes e também prova que eles não buscam apenas linhas no Lattes, e sim acreditam na permanência de suas descobertas.
Dessa forma, ao me referir aos artigos de cada autor não farei distinção entre mestres, doutores ou doutorandos, alunos ou professores. Para nós, leitores, são todos pesquisadores com algo a nos mostrar, a nos revelar. E se precisamos dar um fio condutor aos textos aqui reunidos, para além de serem oriundos de um produtivo, plural e eclético Programa de Mestrado e Doutorado em Letras, o da UniRitter, podemos dizer que quase na totalidade eles abordam a linguagem escrita, deixando revelar nas entrelinhas uma paixão e uma tentativa de apreensão dessa linguagem que imortalizou o ser humano, permitindo a ele representar o abstrato.
Sintomático disso é a grande quantidade de textos que abordam o ensino-aprendizagem da leitura, como “A leitura e o desencadeamento do processo de leitura, de Carolina Moojen, que aborda a importância da interpretação dos signos e a dificuldade da sua incompreensão para o processo de leitura, resgatando estratégias e reafirmando a importância do conhecimento de mundo para a compreensão textual. E “Leitura e construção da autonomia na infância: linguagem e pensamento infantil”, de Beatriz Medeiros da Costa, que relaciona o desenvolvimento linguístico da criança com a capacidade de interpretar e se desenvolver cognitivamente, demonstrando como o contato com obras literárias ajuda a criar a autonomia.
Outros artigos que também enfocam o ensino-aprendizagem, mas aí de uma língua adquirida, são “Ensino-aprendizagem de uma língua adicional: múltiplos processamentos”, de Maíra Barbarena de Mello, “Ensino-aprendizagem de lingua(gem) e professor de LP como LA”, de Amelina Silveira, e “O trabalho colaborativo no ensino-aprendizagem de inglês como língua adicional através da perspectiva das comunidades de prática”, de Kathy Torma.
Maíra Barbarena de Mello analisa o processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira entre alunos da Educação Básica, enfocando tal processo nas interações em contexto institucional. Amelina Silveira apresenta uma análise sobre o tema a partir de entrevistas de professores de português para estrangeiros, enfocando nos materiais didáticos por eles utilizados. Kathy Torma aborda a construção da aprendizagem através da participação situada que ocorre dentro das comunidades de prática para a legitimação da participação periférica, partindo de uma nova concepção de aprendizagem da socióloga e antropóloga Jean Lave e do professor Etienne Wenger.
Os materiais didáticos, foco da pesquisa de Amelina Silveira, também são objeto de estudo dos artigos de Ana Paula da Cunha Sahagoff, Denúsia Moreira de Souza e Leny Gomes. Ana Paula Sahagoff, em “Reflexões sobre concepções de leitura: PCN e LD” trabalha com livros didáticos, investigando se as propostas de leitura de tais livros estão de acordo com as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Denúsia Souza e Leny Gomes, em “Recursos eletrônicos digitais em livros didáticos de língua e literatura do Ensino Médio”, propõem uma visão crítica sobre o uso de livros didáticos, especificamente neste artigo investigando os sites indicados pelos livros didáticos aos estudantes de literatura.
A literatura é mote para o estudo de Martha Costa Guterres Paz, que em “O simbolismo sonoro de Avalovara, de Osman Lins, sob a ótica da filosofia tântrica” relaciona a filosofia tântrica com o romance de Osman Lins a partir das percepções sonoras, propondo uma contraposição de opostos através de uma dança rítmica que expressa a convivência inseparável entre o sagrado e o profano.
Outro tema que se faz presente, como não poderia deixar de ser em um livro contemporâneo, é a cultura digital. Ligia Sayão Lobato Coppetti, em “A influência da interação na formação e expressão de identidades em um ambiente virtual de aprendizagem”, parte da influência específica da interação na formação e expressão das identidades de indivíduos participantes de um ambiente virtual de aprendizagem, analisando especialmente as postagens nos fóruns dos alunos e seus tutores. E Valéria Brisolara, em “Curtindo e compartilhando: autoria e espaço digital”, retoma estudos sobre autoria de Barthes e Foucault, além de agregar o recente trabalho de Séan Burke, para refletir sobre o espaço do autor em ambientes digitais, especialmente nas redes sociais, onde se amplifica a autoria coletiva e colaborativa.
O tema da autoria, a propósito, é também a base para o artigo de Rosane Lefebvre, que em “Questões de autoria e estilo” parte do texto de uma aluna de primeiro semestre intitulado “Quem sou eu?” para, a partir do interacionismo sócio-discursivo, analisar marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizam como marcas de autoria.
Por outro viés dos estudos de autoria, o da intertextualidade, é que se apresenta o artigo de Manuel Cid Jardon, “A intertextualidade na construção dos textos jurídicos”. Jardon recupera o conceito de dialogismo de Bakhtin para demonstrar a importância do conceito de intertextualidade, de Kristeva, para as tramas discursivas dos principais gêneros textuais do Direito.
Também partindo do texto jurídico, mas com abordagem distinta, Katiane Covatti e Silva Serpa, em “A participação popular na criação da Lei da Ficha Limpa à luz da Análise Crítica do Discurso”, aplica essa linha de análise do discurso para explorar a trajetória da Lei, observando as relações de poder envolvidas.
E para finalizar, um artigo que aborda outros tipos de linguagem além da textual, propondo estratégias para que o profissional da voz empregue no processo de comunicação interpessoal recursos da linguagem corporal, da linguagem oral, do aprimoramento vocal e do domínio da oratória, “A versatilidade da linguagem oral e as nuances para a comunicação humana”, de Miriam Teresinha Pinheiro da Silva.
Evidentemente que os temas aqui abordados são diversos e complexos, não sendo pretensão das autoras e autores, dos artigos e nem do livro esgotá-los. Que venham outros livros como este, movimentando e dinamizando o academicismo para além de seu estigma.


Lançamento dia 17 de junho as 18,30 hs na FNAC do Barra Shopping, Porto Alegre 

Pré venda diretamente com os autores. 
Informações: ligia.coppetti@gmail.com

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Veja quais são os 8 elementos essenciais da linguagem digital



Leia também:
1. Cultural: contexto no qual essa literacia – ou linguagem – está inserido.

2. Cognitivo: como pensamos quando estamos usando um aparelho digital e como pensamos no mundo offline?

3. Construtivo: deveríamos utilizar a tecnologia de uma forma construtiva e passiva.

4. Comunicativo: a tecnologia pode melhorar a forma como nos comunicamos, logo, este também deve ser nosso objetivo.

5. Confiança: você deve ser confiante o suficiente para aprender a explorar, usar, dominar e aprender sobre a tecnologia.

6. Criativo: usar a tecnologia na sala de aula exige assumir diversos riscos. Você deve, portanto,ser criativo para desenvolver soluções novas para o uso das ferramentas tecnológicas para o aprendizado.

7. Crítico: a habilidade de manter um olhar crítico sob as tecnologias que você usa e o motivo pelo qual você as utiliza.

8. Civil: a tecnologia também pode ser utilizada para o bem maior, ou seja, para o bem de todos os cidadãos e a sociedade.

Vale lembrar que o conceito de literacia digital caminha paralelamente com a cidadania digital. Ambos os termos devem fazer parte do seu cotidiano na escola para que os estudantes possam ser educados de acordo com essa nova realidade.
 Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/27/1097571/veja-quais-8-elementos-essenciais-linguagem-digital.html

Blog, Fórum e Chat: os gêneros digitais e as possibilidades de interação.

Por Camila Barros de Abreu
O blog, também chamado de weblog ou diário virtual, é um gênero digital que possui uma estrutura capaz de ser atualizada rapidamente, por meio da publicação de artigos, também chamados de posts. Estes, por sua vez, podem estar com links, imagens, além de outros signos lingüísticos.
O autor do blog pode postar textos, comentários, acontecimentos, links para outros sites e blogs, em ordem cronológica, disponibilizando aquele espaço para que os visitantes comentem o que foi postado.
Fórum é o espaço virtual voltado para a discussão de um grupo pertencente a uma mesma comunidade. Ele é composto de mensagens que são publicadas sobre algum assunto. A sua característica principal é que ele não é feito em tempo real. Uma das vantagens é que os usuários podem escolher quando querem se comunicar, e, por isso, a escrita das mensagens é mais elaborada, ao contrário do chat. Por outro lado, há uma indefinição em relação ao tempo, pois não se sabe quando as mensagens serão respondidas.
Já o chat, é um gênero digital muito usado no nosso dia-a-dia. Há inúmeros sites que utilizam esse bate-papo virtual como meio de comunicação, tais como o UOL e Terra, dentre outros.
É interessante destacar algumas características do chat. A primeira delas é em relação ao tempo, já que a conversa é feita simultaneamente, o que promove a interação e a dinamicidade da comunicação, diferentemente do fórum.
A interação, porém, não se dá de forma igual entre os usuários. Cada um gastará um certo tempo para digitar a sua mensagem, o que pode variar, inclusive, de acordo com a velocidade da Internet utilizada (discada ou de banda larga). Aliás, se houver alguma falha nesses provedores, a comunicação será interrompida.
Desse modo, nesses três gêneros digitais, a via da comunicação tem dois elementos em interseção: do lado do destinador, o sentido que se quer comunicar; do lado do destinatário, o sentido comunicado. Ainda de acordo com a teoria semiótica, os tipos de interferência são chamados de ruído. Segundo Ignácio Assis Silva, existem três tipos de ruídos: o físico, o semiótico e o lingüístico.
No caso do chat, por exemplo, há o ruído físico, pois existem interferências na via do sinal. Nesse gênero digital, a seqüência de sinais é a modalidade informal da língua escrita, já que as palavras são abreviadas e as regras ortográficas, tais como a pontuação e acentuação, não são respeitadas, para que haja uma maior rapidez na troca de mensagens.
Em relação à via do código, o ruído existente é o lingüístico. Tomando o chat como exemplo novamente, pode-se dizer que o código comum é a língua portuguesa escrita e a linguagem utilizada na Internet, baseada nas abreviações das palavras, como já foi dito anteriormente. Tal característica pode causar um desentendimento na comunicação, se, por exemplo, o destinador usar alguma palavra e / ou expressão que o destinatário não conheça.
Desse modo, tanto o destinador faz uma imagem que não é exata à do código do destinatário, quanto o destinatário faz o mesmo com o código do destinador. Por isso, no fórum e no blog também pode ocorrer esse tipo de ruído. Além disso, pode-se destacar que o ruído lingüístico é ideológico, pois se relaciona com a cultura dos indivíduos e do conhecimento prévio que se tem (ou não) sobre determinado assunto.
Por fim, em relação à via da mensagem, a interferência que ocorre é a seguinte: há uma mensagem a ser comunicada, mas ela nunca é igual à mensagem comunicada. Essa diferença entre elas, que provoca lacunas na fala, é chamada de ruído semiótico.
No caso dos gêneros digitais, o chat é o que mais apresenta esse último ruído, pelo fato de ser realizado em tempo real, sem haver uma preocupação com a norma culta da escrita. Apesar disso, tal ruído pode ser resolvido na mesma hora, através de uma correção simultânea, ao contrário do fórum e do blog.
Referências




Fonte: https://otextolivre.wordpress.com/2008/09/13/blog-forum-e-chat-os-generos-digitais-e-as-possibilidades-de-interacao/