sábado, 29 de setembro de 2012

USP lança site com 800 videoaulas grátis


Com a intenção de disponibilizar para o Brasil parte de seu acervo didático, a Universidade São Paulo (USP) criou o Portal e-Aulas USP. São cerca de 800 videoaulas divididas em três categorias específicas: Exatas, Humanas e Biológicas.
Internautas podem acessar a vontade e assistir a aulas isoladas ou a matérias inteiras. Tudo Catraca Livre e sem inscrições. O único  porém é que o site não emite certificados oficiais aos usuários.
O endereço virtual foi elaborado pela Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da instituição. Além do material divulgado, o portal também compilou vídeos relacionados e possibilitou o compartilhamento de todo o seu conteúdo via redes sociais.

Classroom TV oferece mais de 10 mil vídeo aulas grátis


Suponha que você tenha uma dúvida específica, quer aprender um assunto sem compromisso ou até quer se envolver com mais afinco em um tema, mas não tem muito tempo. Ou que não quer fazer um curso inteiro, mas também não quer se aventurar pela internet sem nenhuma orientação. Pois saiba que você não está sozinho e, para atender a demanda desse público crescente e exigente, um ex-aluno de Stanford lançou o Classroom TV, um site que reúne mais de 10.000 videoaulas de grandes universidades do mundo e as disponibiliza gratuitamente  para qualquer interessado. E, em breve, a plataforma terá instituições brasileiras e versão em português.
“Existem várias iniciativas nessa área. Boa parte de nós divide uma visão parecida, mas, ao mesmo tempo, estamos atacando o problema de maneiras muito únicas”, diz Eduardo Abeliuk, fundador da plataforma. Para o jovem, que começou a idealizar o Classroom TV  enquanto terminava seu PhD em Stanford, o primeiro diferencial que oferece é reunir videoaulas de alta qualidade várias instituições em conteúdo educacional aberto, em vez de produzir vídeos eles mesmos, como faz a Khan Academy. ”Nós nos certificamos de que todas as aulas indexadas na nossa plataforma são de alta qualidade. Além disso, nosso foco é mais em educação superior do que básica”, afirma.
Pelo Classroom TV, o aluno pode escolher as videoaulas por disciplinas, universidade ou por tema. A maior parte das videoaulas foi gravada em sala de aula mesmo, com o professor em ação. Por isso, são vídeos longos, que podem ter mais de uma hora de duração. Como também existem alguns vídeos da Khan Academy, não é difícil encontrar aulas de 15 minutos, especialmente nas áreas de exatas e de ciências da natureza. Mas se o assunto for difícil demais, o usuário pode marcar o ponto onde teve dúvida, inserir uma pergunta e esperar que algum dos colegas responda ou até mesmo fazer um comentário que agregue informação ao conteúdo apresentado. Entre os quatro pilares do Classroom TV está, em primeiro lugar, o fato de que todos devem ter acesso à educação de altíssima qualidade e, em seguida, que as pessoas aprendem mais se interagirem com os colegas.
A plataforma permite ainda que os estudantes acompanhem a evolução de seu desempenho e façam exercícios. “Conforme as aulas se tornam mais avançadas, mais tecnologia é necessária para se avaliar. E estamos trabalhando no desenvolvimento dessas tecnologias”, diz Abeliuk. Por ser um site aberto, os alunos podem sugerir avaliações e melhorias e montar seus próprios testes. Outra funcionalidade disponível ao usuário é que ele monte seus planos de estudos. Pelo padrão de aulas escolhidas pelos alunos e seus interesses em determinados assuntos, o Classroom TV ainda sugere vídeos individualmente.
O Classroom TV começou há um ano e hoje tem 12 funcionários divididos em dois grupos: um é responsável pelo desenvolvimento tecnológico e o outro cuida do relacionamento com as instituições que adotam o sistema. “Estamos agora procurando universidades no Brasil e em outros países da América Latina”, diz o fundador da empresa, que tem escritório em Palo Alto, onde convive com muitas startups de edtech, e em Santiago. No Chile? “O Chile não só tem engenheiros excelentes como tem boa parte das melhores universidades da região. Então é bom estar por perto”, afirma. Tão perto que uma das perspectivas para um futuro em curto prazo é o lançamento da plataforma em português, voltada para o público brasileiro.
“Com certeza a educação está mudando e isso está ocorrendo muito mais rápido do que pensamos. Não existe uma solução única para educação, mas certamente ela precisa ser personalizada para que cada estudante possa satisfazer seus próprios interesses, em seu próprio tempo e ritmo”, diz o empreendedor. “Achamos que algumas disciplinas podem ser ensinadas 100% on-line. Em outros casos, uma abordagem híbrida faz mais sentido. Para essa nova geração de alunos, que já nasceu na era da internet e das redes sociais, a adaptação para esse modelo será muito fácil”, completa.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Educação e Comunicação



Algumas matérias de interesse publicadas na última semana:

E-book: Jóvenes, Culturas Urbanas y Redes Digitales



Tendo a coordenação geral de Néstor García Canclini, o livro Jóvenes, Culturas Urbanas y Redes Digitales (disponível on-line no link) faz o mapeamento e a análise de práticas emergentes no âmbito das artes, edição e música, por parte de jóvens do México e da Espanha.

Como nota, no diálogo introdutório à obra, Canclini: “una de las motivaciones de este estudio es la incomodidad que sentimos con ciertas explicaciones que tratan de dar cuenta, con viejas herramientas, de procesos que son muy nuevos”. Assim, entender o fechamento de livrarias ou dos cinemas como perda de importância da leitura ou das narrativas fílmicas é uma compreensão simplificadora, tendo em vista que as novas gerações desenvolvem outros tipos de relacionamentos com essas práticas. “No sienten que un medio venga a sustituir al otro. Ni que los libros o los cines vayan a desaparecer. Se reubican en procesos que son mucho más complejos”, diz ele.

Os estudos de caso do trabalho utilizam métodos etnográficos, para captar os processos  socioculturais de mudança, que são aparentemente tendências internacionais, transfronteiras, relacionados com a produção e a apropriação de bens culturais.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/09/e-book-jovenes-culturas-urbanas-y-redes.html

90 vídeos sobre tecnologia


Uma extensa lista elaborada pelo autor do blogue Open Thinking, que inclui vídeos sobre a a historia da tecnologia e dos medias, ensinar no sec. XXI, copyright, influencia dos media na sociedade, redes sociais, cyberbulling e segurança na Internet, …
Deixo um dos muitos vídeos da lista, para reflectir



E este um pouco controverso, que passa a mensagem de uma forma muito criativa

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Autonomia e compartilhamento estão mais próximos da realidade das escolas



A segunda reportagem da série Gerações Digitais aborda o conceito de Educação Aberta e os REAs, a partir da perspectiva de Débora Sebriam, professora especialista em tecnologias digitais e inovação pedagógica, e Nelson Pretto, professor e pesquisador da UFBA. A série Gerações Digitais vai ao ar a cada duas semanas e pretende registrar a trajetória das tecnologias digitais na educação nas últimas décadas, a partir de cinco temas-chave: Jogos (já publicada), Educação Aberta, Ativismo Digital, TICs na sala de aula e Mobile-Learning. Acompanhe e participe das discussões!

As tecnologias digitais vêm promovendo grandes mudanças na forma como as pessoas se informam e aprendem. No entanto, muitas destas mudanças não estão claras para professores e profissionais da área, que ainda apresentam dificuldades na hora de formular práticas pedagógicas para uma geração de alunos mais conectada e interativa.

Uma das novas práticas educacionais surgidas na última década é o conceito de Educação Aberta, que, para os mais radicais, se relaciona com a possibilidade de uma educação além da formal, que não depende do espaço escolar. Ou até com a substituição da escola tal como está constituída hoje, como provoca Nelson Pretto, doutor em educação e tecnologia e professor da UFBA. “Se pensarmos no formato tradicional das escolas, que só transmitem educação, as tecnologias digitais são mais efetivas”, afirma. No entanto, ele alerta: “Educação, porém, não é isso, não é transmissão de informação”.


Nelson Pretto defende que educação não é somente transmissão de informação
Para Pretto -que possui um histórico de atuação com tecnologias na educação anterior à web 2.0-, as novas gerações se manifestam e produzem conhecimentos de maneira diferente. Atuando neste cenário há menos de dez anos, a educadora especializada em tecnologias digitais Débora Sebriam também acredita que uma grande transformação recente é o fato de que as pessoas passaram a produzir mais conteúdos e conhecimentos de forma colaborativa.

“A escola precisa se modificar. O esforço que tem que ser feito agora é o de transformá-la em um ecossistema pedagógico de produção de cultura e conhecimento. Para isso, é preciso uma mudança de currículo”, afirma Pretto. 

Experiências colaborativas e abertas


Uma das formas de trabalhar o espírito colaborativo da cultura digital em sala de aula, tanto no que diz respeito aos recursos quanto à metodologia de utilização, é através dos Recursos Educacionais Abertos. Ou seja, fazendo uso de ferramentas que estão em domínio público ou licenciadas de maneira aberta e que podem ser utilizadas e/ou remixadas por terceiros. Confira mais detalhes sobre os REAs na apresentação abaixo, elaborada por Débora Sebriam e Priscila Gonsales para o Seminário Recursos Educacionais Abertos, que aconteceu em Porto Alegre no dia 12 de setembro, por iniciativa do Projeto REA Brasil, Instituto Educadigital e Governo do Estado do Rio Grande do Sul.





Débora Sebriam lembra que este movimento chegou no Brasil em 2008. Hoje, já existe uma comunidade que se organiza a partir do portal do REA e apoia projetos de disponibilização e produção de recursos abertos.

No entanto, os recursos educacionais abertos não fazem a diferença sozinhos. Para Tel Amiel, pesquisador do Nied/Unicamp e coordenador do grupo de trabalho Educação Aberta, o que importa são as práticas que podem ser modificadas em sala de aula e para além dela, através da discussão de questões como remixagem e propriedade intelectual, por exemplo. "Os REAs são uma maneira de o professor e o aluno pensar questões que a Cultura Digital impõe", afirma.

Segundo Débora, as novas gerações já começam a ter mais autonomia para a busca e produção de conhecimento a partir da internet, apesar da “colagem” ser uma alternativa antiga. “O copiar e colar é uma prática anterior ao mundo online. As pessoas copiavam coisas da Enciclopédia Barça, por exemplo. A questão é: com vários trabalhos copiados e colados, sem citações de fonte, o professor precisa propor releituras e reflexões. O que se impõe é uma questão metodológica”, afirma.

   Desafios para os próximos anos

Construir uma escola que explore melhor o conceito de colaboração é um desafio que esbarra em alguns obstáculos. Nelson Pretto aponta que os professores precisam receber formação para atuar de forma mais efetiva com as novas tecnologias. “Formação não são somente cursos. É plano de carreira, é infraestrutura nas escolas, constante atualização e valorização da prática docente”, afirma.

Pouco a pouco, os REAs começam a aparecer como foco de políticas públicas. Débora lembra que, em São Paulo, os materiais educacionais municipais já são todos REA, a partir da aprovação do Decreto Municipal nº 52.681, de 26 de setembro de 2011. Além disso, há projetos de lei para ampliar o alcance dos REAs tramitando no Senado e no Estado de São Paulo. Detalhes sobre o projeto vão ser discutidos no VI Congresso de Direito de Autor e Interesse Público, que acontecerá no dia 9 de outubro, em Curitiba. “É importante transformar esta adoção em lei, para evitar retrocessos com troca de governos, por exemplo”, afirma a educadora.

A materialização dos REAs nas escolas brasileiras ainda depende de investimentos, mas será um caminho sem volta, na opinião de Débora. “Esta discussão só vai ganhar força nos próximos anos, principalmente porque envolve dinheiro público. Se é a sociedade que está financiando os materiais, eles devem poder voltar para a sociedade depois”, finaliza.

Fonte: https://www.institutoclaro.org.br/reportagens-especiais/autonomia-e-compartilhamento-estao-mais-proximos-da-realidade-das-escolas/

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Manuel Castells: “A cooperação é superior à competição”



A cooperação, em seus distintos contextos (laboral, educativo, etc.), apresenta melhores resultados sociais do que a competição, defende o sociólogo Manuel Castells. Ainda segundo ele, a internet e as tecnologias favorecem a cooperação, atuando em mudanças sociais, para as quais os jovens estão melhor preparados ou adaptados. Porém, a escola precisa compreender as mudanças e o papel da tecnologia, abrindo-se ao mundo atual, integrando e educando os jovens, de modo a fazer com que estes construam orientações e critérios válidos tanto na rede quanto fora dela.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/09/manuel-castells-cooperacao-e-superior.html

Tecnologias digitais na educação



tecnologias digitais na educação
É um ebook que envolve diferentes artigos sobre a inclusão das TIC na educação. Recolhe artigos com aplicação prática das TIC, de uma forma geral em todos as disciplinas e apresenta ainda exemplos específicos de aplicação nas disciplinas de química e geografia.
De uma forma mais abrangente aborda temáticas de utilização das TIC em campos como a a avaliação e apresenta ainda alguns artigos dedicados ao ensino à distância.

Podem fazer o download integral do livro ou por capítulos que deixo abaixo:


domingo, 16 de setembro de 2012

Infográfico: qual é o retrato do uso das redes sociais nas empresas brasileiras?

Recente pesquisa apresentada pela Gentis Panel que entrevistou 1.709 pessoas, de presidentes a estagiários em empresas brasileiras, chegou nos seguintes resultados, destacados no infográfico a seguir:
Analisando os pontos de destaque do infográfico e da pesquisa
- 77% dos entrevistados usam Facebook (dentro e/ou fora do trabalho);
- 50% dos respondentes têm o LinkedIn como a segunda rede mais acessada. Vale lembrar que as entrevistas foram feitas com um público corporativo;
- 55% dos entrevistados são a favor do uso de redes sociais em ambiente corporativo.
  • Motivos dos indivíduos serem A FAVOR do uso de redes sociais em ambientes corporativos:
- 80% - Colabora com networking entre profissionais e com a geração de novos negócios para a empresa;
- 60% - Facilita a comunicação e a socialização entre funcionários;
- 44% - Permite estar por dentro do que é falado sobre a empresa na web;
- 43% - Ajuda a aliviar o stress do dia a dia por manter as pessoas conectadas com amigos e familiares.
  • Motivos dos indivíduos serem CONTRA o uso de redes sociais em ambientes corporativos:
- 95% - As pessoas não conseguem separar o uso pessoal do uso corporativo. Perde-se muito tempo de trabalho com assuntos pessoais;
- 31% - Facilita o vazamento de informações confidenciais para pessoas indevidas;
- 31% - Aumenta o risco de exposição indevida da marca por meio de pronunciamentos indevidos de funcionários que não estão autorizados a falar em nome da empresa;
- 31% - Fonte de informação desnecessária e irrelevante para o trabalho;
- 26% - Fazem uma exposição pessoal inadequada ao ambiente de trabalho;
- 12% - Afasta as pessoas de um contato pessoal real mais produtivo e social (olho no olho).
Qual a sua opinião referente ao uso das redes sociais no trabalho?

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Wordle


Wordle é uma ferramenta para criar “nuvens de palavras” com qualquer texto escolhido por quem utilizar este aplicativo. As nuvens acentuam aquelas palavras que aparecem com mais frequência no texto original. É possível brincar com seu texto escolhendo diversas fontes de letras, diferentes layouts e cores. As imagens que você criar noWordle são suas para que você possa usar como quiser. Você poderá imprimi-las,  salvá-las na galeria pública do site ou incorporá-las em blogs e sites copiando o código fornecido. Esta ferramenta é muito interessante para as aulas de literatura, redação ou mesmo para pesquisas realizadas pelos alunos.
Wordle é um brinquedo para gerar "nuvens de palavras" do texto que você fornece. As nuvens dão maior destaque às palavras que aparecem com mais freqüência no texto original. Você pode ajustar suas nuvens com diferentes fontes, layouts, e esquemas de cores. As imagens que você cria com o Wordle são suas para usar como quiser. Você pode imprimi-los ou salvá-los para a galeria Wordle para compartilhar com seus amigos.
Crie o seu próprio.
Veja alguns exemplos criados por outros ...

Tampa do caderno Inglês 
por Acedemic Ace! 

G período 
por Meredith 

Constituição dos EUA 
por Jonathan 


Fontes:  http://marlisesantos.wordpress.com/?ref=spelling;   http://www.wordle.net/ 

10 razões para usar a tecnologia com seus alunos


É preciso que pensemos no porquê da utilização da tecnologia nas escolas. Refletir sobre metodologias, materiais e recursos é sempre importante para que não sejamos envolvidos em modismos e novidades passageiras sem a devida reflexão. Pessoalmente não creio que a tecnologia seja uma tendência passageira. Parece bastante evidente que a sociedade contemporânea evolui a passos largos em torno de novas tecnologias para solução de problemas e para a melhoria dos serviços. O que não podemos nunca perder de vista é que o uso da tecnologia nas escolas deve servir a objetivos pedagógicos claros e bem definidos, e não o contrário, ou seja, utilizar ferramentas de tecnologias por razões diversas daquela que deveria ser a principal: apoiar e sustentar objetivos de aprendizagem.  Sendo assim, vamos a algumas razões para o uso da tecnologia nas escolas:
  1. O aluno se envolve como participante ativo do processo de aprendizagem ao invés de ser apenas ouvinte.
  2. A tecnologia permite que se trabalhe com habilidades e níveis de pensamento mais elaborados, tais como: compreensão e aplicação de conceitos, análise, avaliação e criatividade.
  3.  A motivação e envolvimento dos alunos são infinitamente superiores a formas mais tradicionais de trabalho pedagógico.
  4. O uso da tecnologia permite que o aluno assuma a autoria de seus projetos. A aprendizagem torna-se mais significativa quando os alunos passam a ser autores de sua aprendizagem.
  5.  Ao utilizar a tecnologia, o professor passa a ser facilitador dos processos de aprendizagem. O professor deixa de ser autoridade no assunto para ser aquele que ajuda o aluno a localizar e organizar as informações online.
  6. O uso da tecnologia é familiar aos alunos dos nossos dias e faz parte de suas vidas, ou seja, a tecnologia está dentro da zona de conforto dos alunos, onde eles sabem muito bem movimentar-se.
  7. O uso da tecnologia nas escolas permite uma passagem tranquila para o universo acadêmico e profissional. O aluno é preparado para atuar em um mundo que a cada dia está mais fundamentado no uso de novas tecnologias.
  8. O alargamento dos tempos de aprendizagem. Se levarmos em consideração o tempo que o aluno passa na escola, perceberemos que com o uso da tecnologia este tempo pode ser estendido em virtude da conectividade e mobilidade que a tecnologia permite.
  9. O uso de ferramentas de tecnologia permite que a colaboração seja uma característica possível e concreta em projetos de aprendizagem. A colaboração permite o aperfeiçoamento da compreensão de conceitos através da troca de ideias.
  10. As ferramentas de tecnologia aplicadas à educação permitem que os diferentes tempos de aprendizagem e a necessidade de diferenciar estratégias para os alunos sejam contempladas.

Wikispaces


Wikispaces é uma ferramenta wiki onde todos os participantes colaboram criando o conteúdo do site. É um ambiente digital de aprendizagem onde é possível compartilhar ideias, arquivos, videos, imagens, links e mídias. Torna-se um espaço de aprendizagem onde você e os alunos podem editar as páginas e também navegar por elas. Com minhas turmas eu sempre tomei o cuidado de fazer as páginas não serem públicas para evitar que pessoas de fora do turma pudessem interferir negativamente. Além de ser uma excelente ferramenta para organizar sua disciplina, Wikispacespermite a publicação de trabalhos, bem como espaços de discussão entre os participantes. Praticamente todas as minhas turmas tinham um site Wikispaces, e o bacana é que ao final do ano, o professor e os alunos têm um portfolio muito expressivo de tudo que foi realizado durante o ano escolar. Muitas vezes a gente vai acumulando arquivos e trabalhos digitais dos alunos e tudo parece ficar um pouco caótico. Com o Wikispaces é possível ter um repositório de trabalhos, além de todas as outras funcionalidades de colaboração e discussão. Tenho realmente muita experiência com esta ferramenta e se alguém quiser uma dica é só entrar em contato.


Como o Wikispaces funciona?


Editar
É só apertar o botão de edição para

atualizar qualquer momento, de qualquer lugar

Fazer alterações em qualquer página do seu wiki a partir de qualquer computador ou dispositivo habilitado para web com o clique de um botão.

História





Completar histórias página, salvar cada edição
e revisão. O wiki registra cada mudança, para que
você possa facilmente comparar rascunhos de uma 
página ou reverter para uma rascunhos de uma página
                     ou reverter para uma versão anterior.               

Widgets
Adicionar vídeos e widgets para

criar páginas ricas e atraentes

Widgets, como vídeos, calendários, e contadores de visitantes pode fazer sua wiki mais atraente, interessante e útil.
                      Projetos facilitam a

                      organizar o trabalho em grupo

ProjetosCada wiki educacional permite organizar os membros em projetos relacionados com as equipes, cada uma com suas próprias páginas, arquivos e permissões.

Discussões
Discussões e comentários contextuais

discussão apoio e feedback

Criar um fórum de discussão para o wiki inteiro, responder a perguntas sobre uma página, ou deixar comentários em qualquer passagem de qualquer página.

                      Permissões ajustáveis

                      manter o seu conteúdo seguro

PermissõesDeterminar quem vê o conteúdo e como usá-lo com wiki, página-, e em nível de arquivo permissões.



Características

... E muito mais!

  • Editor visual
  • Massa usuário criador
  • Páginas ilimitadas
  • Single Sign-On
  • Temas customizados
  • Notificação de e-mail
  • Editable navegação
  • Modelos de página
  • Etiquetas
  • Pesquisa de texto completo
  • Domínios personalizados
  • WebDAV



Fontes: http://marlisesantos.wordpress.com/?ref=spelling
http://www.wikispaces.com/

Educação Brasileira - Computador na Escola / Livros Digitais




O programa Educação Brasileira, da UnivespTV, acima, aborda dois temas interessantes: no primeiro bloco, a informática na escola, em particular, os tablets, numa entrevista com o professor da UNICAMP José Armando Valente; depois, no segundo bloco, a questão dos livros digitais é debatida com Jézio Hernani Gutierre, editor-executivo da Editora Unesp, que fala sobre o futuro do livro na internet e os planos da editora Unesp.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/09/o-computador-na-escola-e-os-livros.html

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Escuela Siglo XXI - El uso de las Tics en el aula - livro

Já está à venda no formato digital o livro 'Escuela Siglo XXI - El uso de las Tics en el aula', por 20 pesos argentinos. Para ter acesso, basta entrar em contato com http://www.facebook.com/tics.paralaeducacion ou 
   
                          Foto: Já está à venda no formato digital o livro 'Escuela Siglo XXI - El uso de las Tics en el aula', por 20 pesos argentinos. Para ter acesso, basta entrar em contato com http://www.facebook.com/tics.paralaeducacion

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Ideal para... organizar as ferramentas/serviços de estudo, trabalho e lazer no seu pc!

Esta página tem como objectivo organizar estas ferramentas.
Encontram-se agrupadas por categorias e visam essencialmente a localização rápida das ferramentas ideias para determinada tarefa que você executará. 

Ideal para ... sincronizar documentos entre computadores

Dropbox- Armazenamento online e sincronização de documentos entre diferentes dispositivos.

Ideal para ... armazenamento online

Dropbox- Armazenamento online e sincronização de documentos entre diferentes dispositivos.
Box - Armazenamento online até 5GB. Óptimo para a partilha de documentos "pesados".

Ideal para ... pesquisar imagens livres

VEEZZLE - Motor de busca
KOZZI - Serviço web de pesquisa de imagens por temas e palavras-chave provenientes de profissionais de fotografia.
PHOTO PIN - pesquisa de imagens CC no flickr por palavra-chave.
Compfight - Outro serviço de pesquisa no flickr e permite a personalização da pesquisa relativamente a qualidade, tamanho, ...
PICLITS - Imagens para a educação
Humanline.com - Pesquisa de imagens de profissionais na área das artes, civilizações e história.
Multicolor Search Lab - Procura de imagens CC por cores.
FlickrCC - Procura de imagens por tema
morgueFile - Site que disponibiliza milhares de imagens livres de utilização incluindo para fins comerciais.

Freedigitalphotos - Site que permite a pesquisa de imagens para serem usadas livremente… nos nossos trabalhos, sites, jornais, ebooks, … 

Ideal para ... Gerar QR-Code

KAYWA - Serviço web muito simplista para gerar QR-Code.


Ideal para ... automatizar tarefas na web

Dropbox Automator- Automatiza tarefas com a conta dropbox.
ifttt - Automatiza tarefas com vários serviços da web: facebook, blogger, youtube, dropbox, gmail, ...


Ideal para ... organizar e gerir tarefas

Todo.ly - Disponível na webstore do Chrome, interessante para gerir tarefas que se pretendam disponíveis em qualquer lado
Notepub- Para gerir tarefas em jeito de to do list. permite a adição de links, imagens e etiquetas

Ideal para ... enviar documentos para a dropbox

Dropittome - Serviço que cria um endereço web que nos permite o envio de docuemntos para a dropbox
Send to dropbox- Cria um endereço de mail através do qual podemos enviar documento para a dropbox

Ideal para ... criar vídeos online

Animoto - Serviço web uito interessantes já que contempla bastantes modelos pré-definidos para se usarem e com uma tecnologia de produção de vídeo excelente, que tornam o vídeo mais “profissional”, requerendo com isso também menos tempo na produção do vídeo para o utilizador.
Stupeflix- é uma webapp que permite a criação de vídeos de forma muito simples recorrendo a imagens, mapas, texto, áudio e clipes de vídeo.
Clipgenerator- Criação de pequenos clips, ajustáveis ao limite da faixa de áudio. estas faixas de áudio são normalmente clips de músicas conhecidas. Suporta imagens e texto.
Slide.ly- Criação de pequenos clips com imagens e clips, permitindo a inclusão directa de músicas do youtube e a pre-visualização dos vídeos gerados.

Ideal para ... publicar, partilhar e localizar ebooks

Issuu - Permite a criação de ebooks a partir de documentos pdf e doc/docx

Ideal para ... publicar conteúdos online

Tumblr - Serviço de blogue ou microblogue para publicação rápida de diferentes conteúdos multimédia na web. 


Ideal para ... manipular imagens online

Pixlr-o-matic - Aplicação web que permite facilmente a adição de efeitos ou molduras nas imagens.

Aviary Phoenix Image Editor - Photoshop na web. Aplicação web que permite a manipulação de imagens recorrendo a imensas funcionalidades que a aplicação dispõe.