quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Aprender criando vídeos e animação - Um excelente guia


Teaching with animation, é um site muito interessante desenvolvido num projeto e que é um verdadeiro guia de como qualquer pessoa pode realizar um vídeo ou uma animação.
O site está estruturado em várias categorias, desde as questões mas técnicas(computador, máquina de filmar, fotografar, software de vídeo ou animação) mas tudo explicado para gente que não tem grandes conhecimentos em qualquer um destes recursos. Apresenta também exemplos para os professores pedirem aos alunos para criarem, incluindo formas de gerir a sala de aula durante a criação dos recursos.
Tem também uma secção dedicada à criação do vídeo, desde a ideia, o storyboard, edição, animação e o som, e cada uma destas técnicas, são dividas nos procedimentos básicos que cada técnica pode ter.
Aconselho vivamente a darem uma vista de olhos porque é uma forma muito interessante e criativa de se aprender.
Os alunos vão certamente gostar.

Fonte:  http://theblogteacher.blogspot.com.br/2016/06/aprender-criando-videos-e-animacao-um.html

Pexels - Plataforma com imagens livres utilização


Cada vez mais se encontram na Internet imagens de alta qualidade e livres de utilização.
Por isso, cada vez mais é importante que os docentes incentivem os seus alunos a boas práticas e a utilizarem imagens que realmente podem ser usadas sem colocar em causa os direitos de autor e também por isso, aqui no blogue divulgamos esses sites que vão aparecendo.

O site de hoje é o Pexels, um site que se intitula como um site de partilha de fotos de alta resolução oriundas de profissionais da fotografia e com a licença Creative Commons Zero (CC0) que permitem a utilização livre das mesmas. O Pexels, no fundo, o que faz é procurar imagens em sites que utilizem essas licenças e juntá-las todas num único local.

Adicionei o Pexels na Página Ideal Para... na secção Ideal para...pesquisar imagens livres.


Fonte:  http://theblogteacher.blogspot.com.br/2016/09/pexels-plataforma-com-imagens-livres.html

Excelente powerpoint interativo para o primeiro dia de aulas


O site de elearning E-Learning Heroes disponibiliza imensos recursos para elearning. No meio deles encontrei esta apresentação interativa que achei muito interessante para usar em sala de aula. Para a semana começam as aulas e porque não adaptá-lo para fazer apresentação do professor, de conteúdos, critérios de avaliação, ...

Além disso, olho para este recurso como sendo um instrumento que pode ser utilizado de diferentes formas, até mesmo para os alunos navegarem nele.
Gostei bastante!

Aconselho vivamente a dar uma vista de olhos no site porque este produz muitos recursos interessantes para se usar em sala de aula.


Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2015/09/excelente-powerpoint-interativo-para-o.html

Regresso à Escola - 75 apps sugeridas pela google para a educação


A google criou uma apresentação com 75 apps direcionadas para a educação e que podem ser descarregadas no seu Google Play.
A apresentação está dividida em 5 secções, apresenta exemplos de utilização do google play na sala de aula mas as duas secções mais desenvolvidas apresentam ferramentas direcionadas aos estudantes e aos professores.

Apps para estudantes
  • Estudo
  • Criatividade
  • Produtividade
  • organização
  • e Ciência, Tecnologia, Matemática e Engenharia(STEM)
Apps para professor
  • Planeamento,
  • Organização
  • Exercicios
  • Gestão da sala de aula
  • Comunicação
Tem ainda uma última secção para o estudo de línguas.

É um documento que vale a pena visulizar porque tem mesmo uma imensidão de apps muito interessantes e hoje cada vez mais usamos smartphones, phablets ou tablets...
 
Fonte:  http://theblogteacher.blogspot.com.br/2014/09/regresso-escola-75-apps-sugeridas-pela.html

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

As tecnologias podem transformar a educação?

A rapidez das mudanças tecnológicas do mundo hoje tem impactado a vida cotidiana de todos nós e as políticas públicas dos setores de educação, saúde, segurança, etc. Na área da educação, as tecnologias abrem caminhos para experiências como a educação a distância, a formação de comunidades de aprendizagem virtuais e a criação de inúmeros aplicativos, que buscam aumentar o interesse dos alunos pelas disciplinas, diversificar as aulas e reunir conhecimentos em diferentes plataformas. Contudo, a velocidade da disseminação das novas tecnologias nos leva a fazer algumas reflexões.
De um lado, não podemos considerar as tecnologias como a nova bala de prata educacional. Estudos realizados pela OECD demonstram que as tecnologias podem impactar a melhoria da qualidade de educação daqueles estudantes que já têm desenvolvidas as habilidades de leitura, escrita, cálculo ou as competências de análise, síntese, dentre outras. No entanto, para alunos com nível precário dessas habilidades e competências, o uso das tecnologias fica restrito essencialmente a redes sociais e entretenimento. Ou seja, empregar a tecnologia em sala de aula não necessariamente implica em mais aprendizado para todos os alunos.
Isso não quer dizer que devemos descartar o uso de tecnologias em sala de aula. Ignorar a tecnologia não faz sentido em um mundo no qual ela é parte do dia-a-dia de todos, desde as crianças aos jovens, adultos e idosos de todas as classes sociais. Por isso, devemos entender quais recursos tecnológicos podem ser ferramentas efetivas para apoiar e impactar resultados educacionais de forma ampla.
Na semana passada, tive a oportunidade de visitar e conhecer diversos laboratórios de pesquisa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts(MIT), o Media Lab, nos EUA. Muitas vezes, temos preconceito em relação ao pragmatismo americano, muito voltado para os aspectos práticos do mundo. Mas sem dúvida eles têm a capacidade de desenvolver e acolher pesquisas que estão na fronteira do conhecimento. Fiquei encantada com tantas possibilidades e, principalmente, com o que ouvi de diversos professores pesquisadores.
Dou um exemplo: sabemos que para melhorar a educação precisamos formar professores, adquirir bons materiais, melhorar os processos de avaliação, etc. E que isso demora de cinco  a dez anos, pelo menos. Mas o que podemos fazer agora, para que essa geração de crianças pequenas não seja prejudicada por esta demora? Tal pergunta inspirou os pesquisadores a usar as tecnologias para que as crianças e jovens não percam seu futuro e possam desenvolver sua criatividade, seu vocabulário e suas chances de ter oportunidades mais iguais.
Nesse contexto, está o programa Scrach, que faz uso de uma plataforma online gratuita para desenvolver a criatividade, o trabalho colaborativo e até as habilidades de programação das crianças. Outro exemplo é o projeto Curious Learning, que busca aumentar o vocabulário e a conversação de crianças de regiões rurais e urbanas de alta vulnerabilidade social. Para isso, são usados joguinhos e aplicativos virtuais. E muitos outros projetos do MIT/ Cambridge pesquisam diversas áreas da educação e neurociência em busca de evidências que possam inspirar programas concretos para impactar as comunidades e transformar o mundo. 
Educação é um processo de longo prazo, mas não podemos sacrificar as gerações atuais enquanto esperamos as mudanças definitivas acontecerem. Não se trata de optar por curto ou longo prazo. Temos de encontrar meios para traçar políticas de longo prazo, mas que tenham várias etapas com impactos no curto e médio prazos também. E neste aspecto, o uso da tecnologia para a educação pode nos oferecer boas saídas.
O problema é que, na experiência brasileira, o provisório se torna permanente e o curto prazo se estende como longo prazo. Superar e transformar esse modo de ser e fazer política é um enorme desafio. Precisamos encará-lo de frente para avançarmos no desenvolvimento de políticas que possam ser mais efetivas. Assim, caminharemos para uma educação mais justa para todas as crianças e jovens brasileiros. 
Por Maria Alice Setubal
Fonte: http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/05/03/as-tecnologias-podem-transformar-a-educacao.htm

6 tendências na educação para 2016

As mudanças na educação continuam avançando rapidamente. No mundo e no Brasil.
A Revolução Digital, as novas formas de trabalho e as necessidades da geração digital estão nos forçando a reformular, a ajustar e a criar novas maneiras de ensinar e de aprender.
Este movimento é só o começo de uma grande reformulação na educação em todo o mundo.
Playground da Inovação reuniu aqui 6 tendências em educação para 2016:

1 - Ensino Híbrido e Uso de Tecnologias mais avançadas
As formas offline de ensino andarão cada vez mais de mãos dadas com as novas tecnologias que surgem a todo momento. Serviços de nuvem, realidade aumentadaInternet das Coisasaprendizado através do celular“Traga o seu próprio aparelho” (BYOD- Bring your own device), tecnologias vestíveis, criação deblogs pelos alunos e produção de vídeo são alguns exemplos das inúmeras maneiras como a internet e as novas tecnologias permearão o cotidiano dos alunos e professores dentro e fora da escola.
Google Expeditions Pioneer Program é um exemplo claro de como a tecnologia pode ampliar os horizontes de aprendizado nas escolas. Através do Google Cardboard, uma espécie de óculos de papelão onde se encaixa um celular, é possível baixar aplicativos que nos proporcionam experiências incríveis como uma viagem à Marte ou ao fundo do mar. Algumas escolas aqui no Brasil já começarão a utilizar este recurso este ano.
No futuro próximo a tecnologia estará totalmente embrenhada e invisível em nosso cotidiano. Por isso, a novas gerações precisarão entender melhor como funciona a lógica computacional. Iniciativas voltadas para oensino de programação nas escolas estão crescendo em ritmo rápido com o objetivo de formar cidadãos mais independentes, com maior pensamento crítico e capazes de lidar com os desafios tecnológicos dos próximos tempos.
Para saber mais sobre Tecnologia na Educação leia o material feito pelo site Porvir.

2 - Competências para o século 21
Que habilidades são necessárias para lidar com a vida e com o mercado de trabalho? Como enfrentar tantas transformações no mundo? Estas perguntas têm desafiado pais, professores e empregadores de todo o mundo. Um conjunto de capacidades que engloba resolução de problemas, flexibilidade, tomada de decisão, gestão das emoções, empatia, colaboração, entre outras, é fundamental para navegar no mundo de hoje e será cada vez mais indispensável no futuro.
Por isso, o tema das habilidades socioemocionais ou competências para o século 21 está ganhando um lugar especial em vários programas e políticas educacionais desde a educação infantil até a educação corporativa. Países como Estados Unidos, Canadá e Finlândia merecem destaque nesta área.
Para saber mais sobre este assunto e conhecer iniciativas ao redor do mundo acesse o infográfico “As Gerações Digitais e a vida no século 21″ do Playground da Inovação e o Especial Socioemocionais feito pelo Porvir.

3 - Formatos de ensino mais integrados com a realidade do mundo
Ensino focado em serviços, Ensino baseado em problemasEnsino baseado em projetos são maneiras que favorecem uma maior integração entre os conteúdos ensinados em sala de aula com os problemas reais vivenciados pelas comunidades. Temas centrais são utilizados para ensinar as matérias do currículo tradicional de um jeito integrado. Estas estratégias de ensino, cada uma com a sua característica, aproximam o cotidiano da escola com o mundo atual, desenvolvem competências para o século 21, promovem um senso maior de comunidade e cidadania, criam maior consciência sustentável, além de trazerem mais sentido para a experiência de aprender.
Um exemplo bem bacana de ensino baseado em serviço é a escola Montpelier High School nos Estados Unidos. Um dos objetivos é desenvolver um projeto voltado para sustentabilidade e produção de alimentos. Conheça melhor esta inciativa no vídeo abaixo do site Edutopia (em inglês):

4 – Aprendizado mais divertido
Gamificação, uso de jogos de tabuleiros, de jogos digitais e de ambientes mais lúdicos são abordagens mais divertidas e que têm se mostrado muito eficientes para engajar os alunos e os professores.
Cresce também a consciência da necessidade de brincar como ferramenta poderosa de aprendizagem e de criatividade. Não só na educação infantil, mas principalmente em outras fases da vida. Empresas, universidades e escolas com grande foco em inovação têm usado abordagens mais lúdicas como recursos para geração de ideias, para criação de novos produtos e serviços e para resolver problemas complexos. Por exemplo, o MIT criou uma iniciativa chamada Lifelong Kindergarten ( “Jardim da Infância para toda a vida”) para facilitar a criação de tecnologias através do brincar e para estimular a criatividade das pessoas.

5 – Movimento Maker
Atividades “mão na massa” com foco na fabricação de objetos e produtos viraram moda e vieram para ficar. Conhecidos como Fab Labs- os espaços especialmente criados para estas atividades contém impressoras 3D, kits de robótica, máquinas de corte a laser entre outros materiais e estão pipocando em vários países. Escolas como a PlayMaker em Los Angeles e empresas como a Renault têm investido nestes ambientes apostando na inovação e na eficácia do ensino.

6 – Ensino Personalizado
Enxergar o aluno como um indivíduo com limites e talentos únicos não é uma visão nova mas agora ela se torna mais possível através do uso de tecnologias que personalizam o ensino de forma muito precisa e eficaz. As plataformas adaptativas de ensino, já utilizadas em várias escolas do mundo e em alguns colégios aqui no Brasil, proporcionam um feedback constante do aprendizado do estudante e serão cada vez mais difundidas e experimentadas nas escolas em 2016. Entenda melhor sobre este tema e conheça iniciativas relevantes nesta área no post atualizado “Educação sob medida: personalizando o ensino”.
 Fonte: http://www.playground-inovacao.com.br/6-tendencias-na-educacao-para-2016/

Feira do Livro de Porto Alegre 2016





Lançamento do livro "Caminhos da linguagem" vol II na Feira do Livro de Porto Alegre.

Data: 29/10/2016 - sábado
Horário: 14 hs
Local: Memorial do RS


Esperamos por vocês!

domingo, 3 de julho de 2016

Venda do livro Caminhos da Linguagem vol II


Um livro escrito por profissionais da psicologia, da letras, do direito, da fonoaudiologia, da pedagogia discutindo a importância da Linguagem em todas as áreas. 

A venda diretamente comigo neste blog. 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Lançamento do livro "Caminhos da linguagem: uma visão transdisciplinar" - volume II

Amigos, colegas e familiares, convido para o lançamento do volume II do livro Caminhos da Linguagem: uma visão transdisciplinar.
Será um prazer dividir esse momento com todos vocês.
Dia 17 deste mes, sexta feira, as 18,30 hs na Livraria Fnac do Barra Shopping Sul.
Nós todos, autores e organizadores, esperamos vocês!





SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................

BRISOLARA, Valéria. Curtindo e Compartilhando: Autoria e espaço digital.....................................

COPPETTI, Lígia Sayão Lobato. A Influência da Interação na Formação e Expressão de Identidades em um Ambiente Virtual de Aprendizagem..................................................................................................

COSTA, Beatriz Medeiros da.  Literatura e construção da autonomia na infância: linguagem e pensamento infantil............................................................................................................................................

JARDON, Manuel Cid. A Intertextualidade na construção dos textos jurídicos...................................

LEFEBVRE, Rosane. Questões de Autoria e Estilo..........................................................................

MELLO, Maíra Barberena de. Ensino – Aprendizagem de uma língua adicional: Múltiplos processamentos..............................................................................................................................

MOOJEN, Carolina. A Leitura e o desencadeamento do processo....................................................

PAZ, Martha Costa Guterres. O Simbolismo sonoro de Avalovara, de Osman Lins, sob a ótica da Filosofia Tântrica.........................................................................................................................................

SAHAGOFF, Ana Paula da Cunha. Reflexões sobre concepções de leitura: PCN e LD....................

SERPA, Katiane Covatti e Silva. A Participação Popular na Criação da Lei da Ficha Limpa à Luz da Análise Crítica do Discurso........................................................................................................................

MARTINS, Amelina Silveira. Ensino-Aprendizagem de Lingua(gem) e professor de LP como LA..................................................................................................................................................

SILVA, Miriam Teresinha Pinheiro da. A versatilidade da Linguagem oral e as suas nuances para a comunicação humana.......................................................................................................................

 SOUZA, Denúsia Moreira de & GOMES, Leny da Silva. Recursos eletrônicos digitais em livros didáticos de língua e literatura do ensino médio................................................................................................

TORMA, Kathy. O trabalho colaborativo no ensino - aprendizagem de inglês como língua adicional através da perspectiva das comunidades de prática........................................................................................



CURRÍCULO DOS AUTORES........................................................................................................

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Criar Conteúdos Digitais - Ebook



Tienes 5 segundos é um ebook que aborda a criação de conteúdos digitais.
Confesso que não li o livro todo, mas coloquei na minha biblioteca digital porque me agradou imenso.
É um livro criado por Juan Carlos Camus, um chileno e que passou para o livro a sua experiência acumulada em 15 anos.
O livro reflecte e mostra a forma como os conteúdos digitais devem ser publicados, o acesso a estes assim como a sua usabilidade, bem como a experiência que proporciona a quem o utiliza.
O título, segundo o prefácio do autor é o tempo que normalmente um utilizador está numa página, ou acontece algo que o prenda ou simplesmente ele o abandona.
O ebook divide-se em 4 capítulos:
Capítulo 1 - Caracteristicas dos conteúdos digitais
Capítulo 2 - Um modelo para os conteúdos digitais, onde o autor deixa as etapas para a criação dos mesmos.
Capítulo 3 - Tens 5 segundos - onde é abordado o desenho do conteúdo.
Capítulo 4 - Como escrever em espaços digitais.

Um livro interessante para quem se pretende iniciar na publicação na web e também para quem já o faz, porque explica o porque de se fazer ou de se utilizar algo quando o fazemos na web.

Fonte:  http://theblogteacher.blogspot.com.br/2013/10/criar-conteudos-digitais-ebook.html

Duas alternativas gratuitas ao office365



Acredito que cada vez mais nas escolas os tablets e os dispositivos móveis sejam dispositivos que cada vez mais começam a ter uso na sala de aula.
Um dos problemas que muitos encontram tem a ver com ferramentas de produtividade: processadores de texto, apresentações eletrónicas ou mesmo folhas de cálculo.
Acredito que existe uma faixa muito grande de utilizadores da suite da Microsoft, o Office. No entanto, as escolas deparam-se sempre com os problemas financeiros e não têm dinheiro para poder comprar este tipo de licenças. Por isso as alternativas são recorrer ao que é livre.

Neste sentido deixo duas sugestões que são bastante pertinentes e que podem resolver facilmente esta questão de ausência de ferramentas de produtividade nos tablets.

A primeira e que sou pessoalmente um grande apreciador é o Drive da Google. Tem crescido imenso, é muito simples de trabalhar, liga-se facilmente ao Google Classroom e se a escola tiver o Google Apps EDU então ainda se revela mais interessante para o trabalho entre os professores e alunos e professores-professores. Disponibiliza um Terabyte(!!!!) de armazenamento aos seus utilizadores que tenham Google Apps Edu.


O Open365 é a versão online do LibreOffice e inclui processador de texto, folha de cálculo, apresentações eletrónicas, base de dados, desenho, ... e na sua versão online disponibiliza gratuitamente 20 gb de armazenamento aos seus utilizadores. Tem muitas parecenças com o office mas o mais importante é que é gratuito e os alunos conseguem adaptar-se facilmente.


Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2016/05/duas-alternativas-gratuitas-ao-office365.html

terça-feira, 3 de maio de 2016

Caminhos da linguagem: uma visão transdisciplinar - volume II - livro

Organizadoras: Lígia Sayão Lobato Coppetti & Rosane Lefebvre




APRESENTAÇÃO

Por Marcelo Spalding

A escrita imortalizou o ser humano. Ou pelo menos suas memórias, suas representações, seus medos, anseios e descobertas. A escrita de cada um de nós supera nosso ínfimo tempo de permanência na Terra, espalha nossa voz para além dos muros de nossas casas, para além das fronteiras de nossos países. E hoje mais do que em qualquer outro tempo.
Nunca se leu e escreveu tanto. Um pouco pela emergência das redes sociais e de novas formas de comunicação escrita, como o Whatsapp e o Facebook. Há também o fenômeno do academicismo (que chegou com atraso no Brasil, mas chegou), e com ele um efervescente meio acadêmico com Lattes a serem preenchidos, revistas abrindo espaço a publicações, congressos e mais congressos, enfim, uma incessante troca que aos poucos consolida-se e deixa de ser mera obrigação para que se obtenha um diploma, transformando a produção acadêmicas em relevante repositório de descobertas. O academicismo, então, quando despido do seu caráter ensimesmado e arrogante é um grande trunfo da cultura escrita, levando a possibilidade de refletir, produzir e divulgar conhecimento a todos, de forma ampla, irrestrita e democrática.
Sob esse ponto de vista, saúdo Caminhos da linguagem: uma visão transdisciplinar II por entendê-lo não como uma reunião de artigos de pessoas recém egressas de um curso de pós-graduação em Letras, ávidas por registrar em papel – para além de seu tempo e espaço – o resultado de suas pesquisas. A publicação desse SEGUNDO número de artigos demonstra a vitalidade e o amadurecimento das autoras e autores aqui presentes e também prova que eles não buscam apenas linhas no Lattes, e sim acreditam na permanência de suas descobertas.
Dessa forma, ao me referir aos artigos de cada autor não farei distinção entre mestres, doutores ou doutorandos, alunos ou professores. Para nós, leitores, são todos pesquisadores com algo a nos mostrar, a nos revelar. E se precisamos dar um fio condutor aos textos aqui reunidos, para além de serem oriundos de um produtivo, plural e eclético Programa de Mestrado e Doutorado em Letras, o da UniRitter, podemos dizer que quase na totalidade eles abordam a linguagem escrita, deixando revelar nas entrelinhas uma paixão e uma tentativa de apreensão dessa linguagem que imortalizou o ser humano, permitindo a ele representar o abstrato.
Sintomático disso é a grande quantidade de textos que abordam o ensino-aprendizagem da leitura, como “A leitura e o desencadeamento do processo de leitura, de Carolina Moojen, que aborda a importância da interpretação dos signos e a dificuldade da sua incompreensão para o processo de leitura, resgatando estratégias e reafirmando a importância do conhecimento de mundo para a compreensão textual. E “Leitura e construção da autonomia na infância: linguagem e pensamento infantil”, de Beatriz Medeiros da Costa, que relaciona o desenvolvimento linguístico da criança com a capacidade de interpretar e se desenvolver cognitivamente, demonstrando como o contato com obras literárias ajuda a criar a autonomia.
Outros artigos que também enfocam o ensino-aprendizagem, mas aí de uma língua adquirida, são “Ensino-aprendizagem de uma língua adicional: múltiplos processamentos”, de Maíra Barbarena de Mello, “Ensino-aprendizagem de lingua(gem) e professor de LP como LA”, de Amelina Silveira, e “O trabalho colaborativo no ensino-aprendizagem de inglês como língua adicional através da perspectiva das comunidades de prática”, de Kathy Torma.
Maíra Barbarena de Mello analisa o processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira entre alunos da Educação Básica, enfocando tal processo nas interações em contexto institucional. Amelina Silveira apresenta uma análise sobre o tema a partir de entrevistas de professores de português para estrangeiros, enfocando nos materiais didáticos por eles utilizados. Kathy Torma aborda a construção da aprendizagem através da participação situada que ocorre dentro das comunidades de prática para a legitimação da participação periférica, partindo de uma nova concepção de aprendizagem da socióloga e antropóloga Jean Lave e do professor Etienne Wenger.
Os materiais didáticos, foco da pesquisa de Amelina Silveira, também são objeto de estudo dos artigos de Ana Paula da Cunha Sahagoff, Denúsia Moreira de Souza e Leny Gomes. Ana Paula Sahagoff, em “Reflexões sobre concepções de leitura: PCN e LD” trabalha com livros didáticos, investigando se as propostas de leitura de tais livros estão de acordo com as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Denúsia Souza e Leny Gomes, em “Recursos eletrônicos digitais em livros didáticos de língua e literatura do Ensino Médio”, propõem uma visão crítica sobre o uso de livros didáticos, especificamente neste artigo investigando os sites indicados pelos livros didáticos aos estudantes de literatura.
A literatura é mote para o estudo de Martha Costa Guterres Paz, que em “O simbolismo sonoro de Avalovara, de Osman Lins, sob a ótica da filosofia tântrica” relaciona a filosofia tântrica com o romance de Osman Lins a partir das percepções sonoras, propondo uma contraposição de opostos através de uma dança rítmica que expressa a convivência inseparável entre o sagrado e o profano.
Outro tema que se faz presente, como não poderia deixar de ser em um livro contemporâneo, é a cultura digital. Ligia Sayão Lobato Coppetti, em “A influência da interação na formação e expressão de identidades em um ambiente virtual de aprendizagem”, parte da influência específica da interação na formação e expressão das identidades de indivíduos participantes de um ambiente virtual de aprendizagem, analisando especialmente as postagens nos fóruns dos alunos e seus tutores. E Valéria Brisolara, em “Curtindo e compartilhando: autoria e espaço digital”, retoma estudos sobre autoria de Barthes e Foucault, além de agregar o recente trabalho de Séan Burke, para refletir sobre o espaço do autor em ambientes digitais, especialmente nas redes sociais, onde se amplifica a autoria coletiva e colaborativa.
O tema da autoria, a propósito, é também a base para o artigo de Rosane Lefebvre, que em “Questões de autoria e estilo” parte do texto de uma aluna de primeiro semestre intitulado “Quem sou eu?” para, a partir do interacionismo sócio-discursivo, analisar marcas linguísticas de subjetividade que se caracterizam como marcas de autoria.
Por outro viés dos estudos de autoria, o da intertextualidade, é que se apresenta o artigo de Manuel Cid Jardon, “A intertextualidade na construção dos textos jurídicos”. Jardon recupera o conceito de dialogismo de Bakhtin para demonstrar a importância do conceito de intertextualidade, de Kristeva, para as tramas discursivas dos principais gêneros textuais do Direito.
Também partindo do texto jurídico, mas com abordagem distinta, Katiane Covatti e Silva Serpa, em “A participação popular na criação da Lei da Ficha Limpa à luz da Análise Crítica do Discurso”, aplica essa linha de análise do discurso para explorar a trajetória da Lei, observando as relações de poder envolvidas.
E para finalizar, um artigo que aborda outros tipos de linguagem além da textual, propondo estratégias para que o profissional da voz empregue no processo de comunicação interpessoal recursos da linguagem corporal, da linguagem oral, do aprimoramento vocal e do domínio da oratória, “A versatilidade da linguagem oral e as nuances para a comunicação humana”, de Miriam Teresinha Pinheiro da Silva.
Evidentemente que os temas aqui abordados são diversos e complexos, não sendo pretensão das autoras e autores, dos artigos e nem do livro esgotá-los. Que venham outros livros como este, movimentando e dinamizando o academicismo para além de seu estigma.


Lançamento dia 17 de junho as 18,30 hs na FNAC do Barra Shopping, Porto Alegre 

Pré venda diretamente com os autores. 
Informações: ligia.coppetti@gmail.com

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Veja quais são os 8 elementos essenciais da linguagem digital



Leia também:
1. Cultural: contexto no qual essa literacia – ou linguagem – está inserido.

2. Cognitivo: como pensamos quando estamos usando um aparelho digital e como pensamos no mundo offline?

3. Construtivo: deveríamos utilizar a tecnologia de uma forma construtiva e passiva.

4. Comunicativo: a tecnologia pode melhorar a forma como nos comunicamos, logo, este também deve ser nosso objetivo.

5. Confiança: você deve ser confiante o suficiente para aprender a explorar, usar, dominar e aprender sobre a tecnologia.

6. Criativo: usar a tecnologia na sala de aula exige assumir diversos riscos. Você deve, portanto,ser criativo para desenvolver soluções novas para o uso das ferramentas tecnológicas para o aprendizado.

7. Crítico: a habilidade de manter um olhar crítico sob as tecnologias que você usa e o motivo pelo qual você as utiliza.

8. Civil: a tecnologia também pode ser utilizada para o bem maior, ou seja, para o bem de todos os cidadãos e a sociedade.

Vale lembrar que o conceito de literacia digital caminha paralelamente com a cidadania digital. Ambos os termos devem fazer parte do seu cotidiano na escola para que os estudantes possam ser educados de acordo com essa nova realidade.
 Fonte: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/27/1097571/veja-quais-8-elementos-essenciais-linguagem-digital.html

Blog, Fórum e Chat: os gêneros digitais e as possibilidades de interação.

Por Camila Barros de Abreu
O blog, também chamado de weblog ou diário virtual, é um gênero digital que possui uma estrutura capaz de ser atualizada rapidamente, por meio da publicação de artigos, também chamados de posts. Estes, por sua vez, podem estar com links, imagens, além de outros signos lingüísticos.
O autor do blog pode postar textos, comentários, acontecimentos, links para outros sites e blogs, em ordem cronológica, disponibilizando aquele espaço para que os visitantes comentem o que foi postado.
Fórum é o espaço virtual voltado para a discussão de um grupo pertencente a uma mesma comunidade. Ele é composto de mensagens que são publicadas sobre algum assunto. A sua característica principal é que ele não é feito em tempo real. Uma das vantagens é que os usuários podem escolher quando querem se comunicar, e, por isso, a escrita das mensagens é mais elaborada, ao contrário do chat. Por outro lado, há uma indefinição em relação ao tempo, pois não se sabe quando as mensagens serão respondidas.
Já o chat, é um gênero digital muito usado no nosso dia-a-dia. Há inúmeros sites que utilizam esse bate-papo virtual como meio de comunicação, tais como o UOL e Terra, dentre outros.
É interessante destacar algumas características do chat. A primeira delas é em relação ao tempo, já que a conversa é feita simultaneamente, o que promove a interação e a dinamicidade da comunicação, diferentemente do fórum.
A interação, porém, não se dá de forma igual entre os usuários. Cada um gastará um certo tempo para digitar a sua mensagem, o que pode variar, inclusive, de acordo com a velocidade da Internet utilizada (discada ou de banda larga). Aliás, se houver alguma falha nesses provedores, a comunicação será interrompida.
Desse modo, nesses três gêneros digitais, a via da comunicação tem dois elementos em interseção: do lado do destinador, o sentido que se quer comunicar; do lado do destinatário, o sentido comunicado. Ainda de acordo com a teoria semiótica, os tipos de interferência são chamados de ruído. Segundo Ignácio Assis Silva, existem três tipos de ruídos: o físico, o semiótico e o lingüístico.
No caso do chat, por exemplo, há o ruído físico, pois existem interferências na via do sinal. Nesse gênero digital, a seqüência de sinais é a modalidade informal da língua escrita, já que as palavras são abreviadas e as regras ortográficas, tais como a pontuação e acentuação, não são respeitadas, para que haja uma maior rapidez na troca de mensagens.
Em relação à via do código, o ruído existente é o lingüístico. Tomando o chat como exemplo novamente, pode-se dizer que o código comum é a língua portuguesa escrita e a linguagem utilizada na Internet, baseada nas abreviações das palavras, como já foi dito anteriormente. Tal característica pode causar um desentendimento na comunicação, se, por exemplo, o destinador usar alguma palavra e / ou expressão que o destinatário não conheça.
Desse modo, tanto o destinador faz uma imagem que não é exata à do código do destinatário, quanto o destinatário faz o mesmo com o código do destinador. Por isso, no fórum e no blog também pode ocorrer esse tipo de ruído. Além disso, pode-se destacar que o ruído lingüístico é ideológico, pois se relaciona com a cultura dos indivíduos e do conhecimento prévio que se tem (ou não) sobre determinado assunto.
Por fim, em relação à via da mensagem, a interferência que ocorre é a seguinte: há uma mensagem a ser comunicada, mas ela nunca é igual à mensagem comunicada. Essa diferença entre elas, que provoca lacunas na fala, é chamada de ruído semiótico.
No caso dos gêneros digitais, o chat é o que mais apresenta esse último ruído, pelo fato de ser realizado em tempo real, sem haver uma preocupação com a norma culta da escrita. Apesar disso, tal ruído pode ser resolvido na mesma hora, através de uma correção simultânea, ao contrário do fórum e do blog.
Referências




Fonte: https://otextolivre.wordpress.com/2008/09/13/blog-forum-e-chat-os-generos-digitais-e-as-possibilidades-de-interacao/

terça-feira, 19 de abril de 2016

Alunos das gerações Z e Alpha

Nesse material, mostramos os perfis dos alunos: as características, diferenças com gerações passadas e como a escola deve se preparar para lidar com esses novos alunos.
eBook: Alunos das Gerações Z e Alpha
“Essas gerações vivenciarão um novo sistema escolar.”
Fique por dentro das tendências sociais, as tendências de ensino e como serão os novos professores dessa geração.

Fonte: http://jacheguei.com.br/alunos-das-geracoes-z-e-alpha/

Pais da geração Y adoram inovação

Preparamos um eBook completo sobre o perfil dos pais da geração Y.
Se ainda não baixou, baixe agora.
Pais da geração Y adoram inovação
Pais da geração Y adoram inovação
Se desenvolveram em uma época marcada pelo avanço tecnológico e prosperidade econômica.
A Internet é uma necessidade para esses pais. Usam todos os recursos do celular e precisam estar conectados.
São extremamente informais, agitados, ansiosos e imediatistas. Vivem em ação, fazendo múltiplas tarefas.

Smartphone é o equipamento primário de comunicação

Segundo Pesquisa da Google de Consumo e Tendências:
  • Os pais da geração Y ou millennials buscam 54% mais vezes do que os pais mais velhos.
  • Mais da metade (56%) das buscas no Google relacionadas à maternidade são feitas por dispositivos móveis.
  • Pais novos e grávidos estão 2,7 vezes mais propensos do que pessoas sem filhos a usar um smartphone como seu dispositivo primário.
  • Os pais novos e grávidos serão os futuros pais da sua escola.

    Pais comprometidos a mudar o mundo

  • Além de uma ferramenta de comunicação com os pais, a JaCheguei é uma ferramenta de responsabilidade social.
  • Pais usam um aplicativo móvel que emite alertas de proximidade com a escola.
  • Escola visualiza as chegadas dos pais em um painel, adiantando a organização dos alunos.
    Assim, quando o pai passa na frente da escola, seus filhos já estão pronto

  • Fonte: http://jacheguei.com.br/pais-da-geracao-y-adoram-inovacao/