quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

A HISTÓRIA DA EAD E O PERFIL DO ALUNO VIRTUAL

1.1  HISTÓRICO DA EDUCAÇÀO A DISTÂNCIA

  A Educação a Distância (doravante EaD) é uma modalidade de ensino que utiliza ferramentas síncronas e assíncronas, com o intuito de construir o conhecimento entre pessoas que estão fisicamente separadas.
SÍNCRONAS - São ferramentas na qual os participantes interagem em tempo real, tais como chats.
ASSÍNCRONAS  - São ferramentas onde os participantes interagem, mas  não estão em tempo real, tais como fóruns e seminários.
  Sabe-se que a primeira notícia que se tem conhecimento sobre EaD foi veiculada em um anúncio publicado em um jornal de Boston, nos Estados Unidos da América (EUA), no século XVIII, e prometia promover o ensino de taquigrafia por meio de lições semanais, enviadas para o domicílio dos alunos. Já no Brasil, o início da EaD se deu pelo ensino por correspondência em 1904 (Azevedo, 2007).
  Além dos cursos livres e técnicos, que foram o foco inicial do EaD no Brasil, hoje o que mais cresce são os cursos de ensino superior, sejam de graduação, pós-graduação latu senso e stricto senso, principalmente, depois do artigo 87, § 4º, da LDB, que diz que somente serão admitidos professores com formação superior ou em formação em andamento durante o exercício legal da profissão. Sendo assim, Moran (2009) afirma que se criou uma demanda de mais de 700 mil novas vagas.
  Para suprir essa necessidade, o Ministério da Educação (doravante MEC) criou o programa pró-licenciatura, com o intuito de oferecer cursos de licenciatura para professores da rede pública que exercem a docência nos ensinos fundamental e médio. Os cursos são oferecidos por instituições de ensino superior públicas, comunitárias e confessionais.
  Com o objetivo de ampliar ainda mais a coordenação de projetos em EaD, o MEC criou em 2005 a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Ela funciona como articuladora entre as universidades públicas e os governos estaduais e municipais, à luz de atender as demandas locais de ensino superior, e assim, fomentar o bom andamento dos cursos oferecidos.

1.2 - MUDANÇAS DE PARADIGMA

  Segundo Behar (2009), a educação está em um momento de mudança paradigmática, com a introdução das TIC's (Tecnologias da Informação e Comunicação). Esse processo levou a uma reformulação dos papéis dos "atores" envolvidos no processo educacional e do perfil das instituições. Essa mudança é associada à EaD por promover de forma mais ampla essas rupturas no âmbito educacional.
  Com isso, uma nova noção de tempo e espaço é o fator propulsor desse processo, aliada à construções de novos referenciais teóricos, que devem comtemplar aspectos metodológicos, epistemológicos e ontológicos.
Os desafios momentâneos nos quais a educação se encontra consistem não só em encurtar as distâncias físicas, mas em estabelecer novos panoramas de "um novo saber pedagógico", ainda em construção. Assim, percebem-se várias tentativas de utilização, na EaD, das mais novas tecnologias surgidas, mas focalizando sempre a questão tecnológica e não a pedagógica. Isso pode trazer problemas para a EaD, pois o foco passa a ser os avanços tecnológicos e não as mudanças paradigmáticas (BEHAR, 2009).
  Nesse ínterim, os recursos tecnológicos devem ser utilizados como coadjuvantes no processo, como apoio para o processo educativo, e não como meio que busca o sucesso educacional.
Essa questão do sucesso educacional aliado ao progresso tecnológico faz pensar: existe sucesso ou progresso na educação? Ela lida com pessoas ou softwares? Sendo assim, existe fracasso escolar? Essas questões serão discutidas mais adiante, mas pode-se dizer neste momento que a educação lida com processos individuais. Cada pessoa é única e percorrerá caminhos únicos para construir o conhecimento.
  E é por isso que na EaD esses questionamentos são tão importantes, pois será necessário acompanhar o aluno a distância e selecionar quais ferramentas educacionais podem ser utilizadas para auxiliar esse aluno e evitar a sua sensação de solidão. Ele precisa se sentir apoiado e motivado a continuar, de acordo com o seu tempo, com suas características pessoais.
Sendo assim, o modelo pedagógico constituído deve contemplar o caráter multidimensional tanto da EaD, quanto dos atores do processo.

1.3 - PERFIL DO ALUNO EaD

  Nesse contexto de mudanças de paradigmas da educação, surge também um novo modelo de aluno, o aluno virtual, que passa a ser um sujeito ativo de sua própria aprendizagem. Todavia, é necessário que ele agregue algumas características à sua rotina de estudos: autonomia, iniciativa e disciplina.
  Esse novo sujeito está em crescente expansão no Brasil. Estima-se que existam mais de 2,6 milhões matriculados em cursos EaD e sabe-se que essa demanda é cada vez mais crescente. Os novos sujeitos necessitam de um novo modelo e esse tem sido o desafio dos educadores: aliar a técnica pedagógica com formas de motivação e manutenção desse aluno diferenciado, de modo a evitar a evasão escolar.
  Segundo Azevedo (2009), uma das motivações é o uso da Internet, pois ela seria uma fonte inesgotável de pesquisa, além de possuir uma grande variedade de recursos que possam integrar professores e alunos, estabelecendo assim uma relação de confiança.
  O autor diz também que algumas características no perfil do aluno EaD auxiliam em seu processo de construção de aprendizagem e adaptação nessa modalidade de estudo. Elas são as seguintes:
 1- o aluno virtual precisa ter acesso a um computador e a um modem ou conexão de alta velocidade e saber usá-los.
 2- o aluno virtual de sucesso tem a mente aberta e compartilha detalhes sobre sua vida, trabalho e outras experiências educacionais. Com isto, colabora para a interatividade do grupo.
 3- o aluno virtual não se sente prejudicado pela ausência de sinais auditivos ou visuais no processo de comunicação.
 4- o aluno virtual tem automotivação e autodisciplina. "Com a liberdade e a flexibilidade do ambiente online, vem a responsabilidade. Para acompanhar o processo online, exige-se um compromisso real e disciplina".
 5- o aluno virtual deseja dedicar quantidade significativa de seu tempo semanal a seus estudos e não vê o curso como 'a maneira mais leve e fácil de obter créditos ou um diploma (AZEVEDO, 2009, p. 27).
   Para uma educação que pretende se distanciar da tradicional, se faz necessário entender que não existe uma fórmula de aluno, e sim indivíduos que são complexos. Por isso, essa educação deve caminhar para diálogos com a interdisciplinaridade e com a transdisciplinaridade (Morin, 1996).
Ainda segundo Morin (1996), o problema da educação está na divisão do conhecimento em disciplinas que não se relacionam entre si, método segundo o qual o conhecimento é repassado ao aluno de forma fragmentada.
  O resultado dessa divisão seria a não conexão entre os diferentes saberes, o que se reflete na dificuldade mais recorrente dos alunos no sistema educacional: o analfabetismo funcional.
Ler um texto não é só entender o código utilizado no letramento; ler implica entender o que está escrito. Para entender um texto, é necessário relacionar os diferentes conhecimentos empregados na sua construção.
  A educação para a fragmentação dos saberes torna a sociedade analfabeta, treinada para responder a determinados estímulos, tais como o vestibular; todavia, não prepara o cidadão para relacionar e utilizar o conhecimento aprendido na escola em seu cotidiano.
  Esse fenômeno se opõe ao discurso defendido pelos educadores, os quais propõem a interdisciplinaridade, que é o desenvolvimento do saber intelectual por meio da interconexão entre os diferentes saberes.
  Essa sistematização caminha para uma educação que está voltada para suprir as necessidades do mercado de trabalho e, com isso, acompanhar seus avanços tecnológicos. Todavia, o papel da educação é promover a cidadania, sujeitos críticos e autônomos. E essa é a deixa para construir esse novo paradigma da educação. Deve-se auxiliar na construção de sujeitos que trabalham ou que são construídos para o trabalho?

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, D.R. de O aluno virtual: Perfil e Motivação. Dissertação de Mestrado, Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.
BEHAR, P. A. Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BELLONI, M. L. Educação a distância. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
MENDES, Candido (Org.). Representação e complexidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.
MORAN, M.J. O que é Educação a Distância? 2002. Disponível em:   . Acessado em 22 Nov. 2012.
_____________. O ensino superior a distância no Brasil. São Paulo: Educação & Linguagem, Vol. 12, No 19, 2009.
MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. 2. ed. Portugal: Europa-América, 1996.
___________ Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: Cortez Unesco; 2002.
UAB – Universidade Aberta do Brasil. Disponível em: http://www.uab.capes.gov.br/ Acessado em 23 de Nov. 2012.

Fonte: http://proec.ufabc.edu.br/uab/index.php/roteiros/roteiro1/19-fteadinicio/fteadaulas/123-aula1

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Cinco características para ser bem-sucedido em um curso de EaD

Não é todo mundo que dá certo num curso a distância. Confira se você tem perfil para essa modalidade de ensino e conheça os principais motivos da evasão.


Fazer um curso que não exige presence diária na sala de aula e é você quem decide como, onde e quanto estudar parece fácil. Mas não é! Essa é a principal “surpresa” que os alunos costumam encontrar ao decidir cursar uma graduação a distância. Estudar sozinho em frente ao computador, sem um professor dando a matéria e sem a companhia dos colegas de turma, e ainda respeitar a carga horária das disciplinas, pesquisar na internet, assistir a vídeos, fazer as tarefas, participar de chats e fóruns não é pouca coisa. E se a instituição de ensino for boa, é preciso estudar até mais do que num curso presencial!
Assim, não é qualquer um que consegue ter sucesso e concluir uma graduação por EAD. Para se dar bem, é preciso ter algumas características pessoais. Acompanhe a seguir as principais.
Disciplina
É a primeira condição para seguir um curso de EAD. Conseguir dedicar-se aos estudos com seriedade e regularidade é essencial. “O aluno deve respeitar horários fxos para estudar e fazer as atividades. Caso contrário, ele corre o risco de não conseguir acompanhar o curso e nem tirar boas notas nas avaliações”, alerta Carlos Longo, diretor da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). Por isso, é importante fcar longe de distrações como internet e programas de TV. Não pode perder o foco nem a concentração.
Organização
Outra característica importante é a organização. “O estudante tem que fazer um planejamento, criar uma rotina de estudos, estabelecer metas diárias, priorizar as tarefas mais urgentes e organizar o material a ser estudado”, aconselha Longo. Todo curso em EAD tem uma programação e um cronograma para a entrega de trabalhos e provas presenciais. Uma dica é ter uma agenda exclusiva para isso. Vale lembrar que, além das atividades virtuais, há também as aulas nos polos de apoio. É preciso conciliar tudo.
Motivação e proatividade
O próprio aluno deve se motivar para estudar. Isso significa se sentir estimulado a dominar o conteúdo do curso. E isso só depende dele mesmo na modalidade a distância – diferente do presencial, em que o estudante é mais passivo, pois o professor está lá à disposição dele durante as aulas. Para Longo, a automotivação e a proatividade andam juntas. São pontos importantes: ter iniciativa para mergulhar a fundo nos assuntos das aulas, pesquisar fontes complementares, participar de fóruns e chats. Para que tudo isso dê certo, tem de ter também persistência.
Curiosidade e autonomia
Mais duas características fortes para um perfl de aluno EAD. “O estudante precisa ser investigativo. Sempre ter o desafo de correr atrás de conhecimento, pesquisar muito em diversas fontes, rever as videoaulas, ler e reler o material, formular suas perguntas e buscar respostas com professores, tutores e colegas de turma”, afrma Longo. Se as dúvidas se acumularem, o aluno terá difculdade de acompanhar os tópicos seguintes das aulas, pois geralmente eles obedecem a uma sequência.
Familiaridade com a tecnologia
O estudante de EAD precisa conhecer o universo virtual e saber navegar com facilidade em sites e portais. Também é necessário ter acesso à tecnologia: um computador com boa capacidade de memória, acesso à internet por banda larga, webcam e aplicativos confáveis. Na hora de escolher a instituição de ensino, é importante verifcar se o aparelho é compatível com a plataforma utilizada no curso. E, é claro, também é fundamental ter familiaridade com todas as ferramentas tecnológicas que serão utilizadas ao longo da graduação.
 Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/universidades/cinco-caracteristicas-fundamentais-para-voce-ser-bem-sucedido-em-um-curso-de-ead/

Perfil do aluno de ensino a distância é diferente do aluno do ensino presencial

Entenda as diferenças de cada modalidade de ensino e por que o EAD está mudando nosso jeito de aprender!
Perfil do aluno de ensino a distância é diferente do aluno do ensino presencial
O ensino a distância definitivamente está conquistando o coração dos brasileiros. Com um modelo de estudo flexível e mensalidades mais em conta, em pouco tempo virou a modalidade preferida de mais de 1,3 milhão de estudantes pelo País.
Fazer um curso superior de qualquer lugar, apenas por meio de um computador e uma conexão à internet, mexe com o nosso jeito de aprender. É um formato inteiramente novo, que desafia o padrão que conhecemos há séculos.
É comum, portanto, se deparar com uma questão: será que o aluno de cursos a distância tem realmente um perfil diferente daquele que faz uma graduação presencial?
A resposta você vê agora!

Diferença entre alunos de EAD e presencial

A diferença primordial entre os alunos de cursos EAD e presenciais é a forma de lidar com o aprendizado.
Pelo próprio modelo do ensino a distância, o estudante é estimulado a ter uma postura mais ativa diante do conhecimento. Sem horário fixo de aula e sem a figura do professor presente o tempo todo, ele tem que “correr atrás” do conteúdo e assumir uma atitude mais participativa.
Já no presencial, o ritmo é outro. Com horários estabelecidos e professores em sala, há um modelo diferente de interação e de troca de conhecimento. Nem todos os alunos interagem em sala. O conteúdo transmitido ali não fica completamente registrado e, exceto pelos cadernos e livros, o estudante não tem como acessá-lo mais tarde, caso precise.
Cada modelo tem suas vantagens, na verdade. Entenda um pouco melhor a diferença de perfil entre os dois alunos:
No EAD, o aluno:
  • Não está sozinho – o aluno tem, durante maior parte do tempo, apenas um contato virtual com professores, tutores e colegas. Para isso, precisa interagir usando ferramentas de comunicação como chats, fóruns e mensagens diretas. Sem interatividade, a qualidade do aprendizado cai e o aluno EAD sabe disso. Mesmo quem é mais tímido encontra nessas ferramentas uma maneira mais tranquila de se expressar.
  • Tem outra relação com o professor – o aluno EAD enxerga o professor como orientador de conteúdos. Ele é muito mais o sujeito que facilita o conhecimento do que o portador dele.
  • Aprende a se planejar – planejamento é o segredo para um bom aproveitamento no EAD. Com flexibilidade de tempo, o estudante precisa saber quanto tempo irá dedicar, por dia, a cada atividade. Sem isso, seu desempenho pode deixar a desejar.
  • É proativo – para não ficar para trás na turma, o aluno EAD precisa ter uma postura mais proativa diante das disciplinas e da turma. Ele é estimulado o tempo todo a desenvolver sua autonomia diante do aprendizado.
  • Está presente virtualmente – o aluno EAD é, em geral, um aluno virtualmente presente. Isso porque ele tem um tempo de interação ilimitado com outros alunos, tutores e professores. Ou seja: pode expor suas dúvidas a qualquer hora do dia ou da noite, falar com colegas ou recuperar conversas mais antigas a qualquer momento.
  • Está mais acostumado a utilizar recursos tecnológicos – isso pode ser um grande diferencial para o futuro profissional. Quem lida melhor com tecnologia tem mais chances no mercado de trabalho.
  • Aprende a lidar com a diversidade – nos cursos a distância, há uma mistura maior de pessoas de diferentes regiões, idades e culturas. Também atrai uma diversidade maior de pessoas com diferentes formações e qualificações profissionais.
No presencial, o aluno:
  • É mais visual e verbal – Com a figura do professor presente em sala, ele precisa dedicar toda a atenção a capturar o conteúdo no momento da aula.
  • Tem mais convivência com pessoas – com uma troca maior de experiências, o aluno do modelo presencial pode ter mais “histórias para contar” que o de EAD. A convivência física diária com outros alunos permite a criação de laços mais fortes entre as pessoas, o que pode ter um papel decisivo no processo de aprendizagem.
  • É mais dependente da estrutura – no modelo clássico, o aluno presencial depende inteiramente do professor, da estrutura curricular e da infraestrutura da faculdade para aprender o conteúdo. Sem qualquer uma dessas partes, o processo fica prejudicado.
  • Tem a comunicação mais limitada – não que os alunos de cursos presenciais não possam se comunicar ou utilizar ferramentas para isso. É que, diante do aluno EAD, há um leque menor de opções para trocar informações entre alunos, tutores e professores. No presencial a comunicação depende mais da presença física. No EAD é a qualquer hora, em qualquer lugar.
  • Faz parte de uma turma mais homogênea – geralmente as turmas presenciais têm alunos de idades parecidas, que vêm de locais próximos, com uma bagagem cultural similar. No EAD as turmas tendem a ser mais diversas, com pessoas de diferentes regiões do País e formações distintas.

Por que EAD é tão legal?

Podemos listar alguns bons motivos que fizeram o EAD crescer tanto junto ao público brasileiro.
O primeiro deles – e o mais valorizado – é a flexibilidade de tempo para estudar. Podendo encaixar os estudos na rotina (e não contrário), o aluno EAD pode aproveitar melhor seu tempo e conciliar o dia a dia de emprego, cuidados com a casa, filhos, etc.
Esse é um diferencial e tanto para quem tem uma vida atribulada e não pode abrir mão do emprego para fazer um curso superior.
O segundo é a economia. Com mensalidades normalmente mais baratas que as dos cursos presenciais, fazer um curso a distância ainda traz a vantagem de poupar um bom dinheiro com deslocamentos diários até a faculdade. Sem falar na economia de tempo que isso representa.
É possível fazer um curso a distância pagando a partir de R$ 150. O valor médio das mensalidades é de R$ 260 – ainda assim bem mais barato que o presencial.
E as vantagens do ensino a distância não param por aí. Conheça algumas outras:
  • diploma de um curso EAD vale tanto quanto o de um curso presencial. Com ele, você pode tentar ocupar cargos que exigem maior qualificação, concorrer a concursos públicos de nível superior e entrar em pós-graduações. Importante mesmo é garantir que a instituição de ensino seja credenciada (e autorizada) pelo Ministério da Educação (MEC).
  • É fácil acessar todos os conteúdos das aulas, de qualquer lugar com conexão à internet. Vídeo-aulas, apostilas, fóruns, chats, interações com tutores e professores – tudo está à mão 24 horas por dia.
  • Provavelmente existe algum polo de apoio presencial próximo à sua casa. São mais de 3 mil espalhados por todas as regiões do País!
  • Há uma grande variedade de cursos de bacharelado, licenciatura e de formação tecnológica. Você consegue encontrar graduações em Educação Física, Pedagogia, Engenharia, Física, Matemática, Economia, Ciências Contábeis, Sociologia, Serviço Social, Marketing, Gestão Ambiental, Recursos Humanos, Logística e muito mais!

EAD é a modalidade que mais cresce no Brasil

Com um crescimento que chega a ser três vezes maior que o do modelo presencial, o EAD está se popularizando em todo o Brasil – principalmente nas regiões mais distantes do País.
Os alunos de cursos a distância já são 17,1% de todos os matriculados nas redes particulares e públicas de ensino superior.
Isso representa um total de 1,34 milhão de estudantes!
Para se ter uma ideia, em 2003, com 92 mil estudantes, o EAD tinha uma participação de 2,3% de todas as matrículas feitas em cursos superiores no País. Hoje, esse percentual é oito vezes maior. A oferta de cursos também teve um crescimento impressionante. Passou de 52, em 2003, para 1.365 hoje.
Veja a quantidade de cursos EAD disponíveis hoje, por área do conhecimento:
  • Educação (Pedagogia e Licenciaturas): 592
  • Ciências Sociais, Negócios e Direito (Administração, Ciências Políticas, Relações Internacionais, Economia, etc.) : 549
  • Serviços (Gastronomia, Hotelaria, Gestão Ambiental, etc.): 61
  • Ciências, Matemática e Computação (Banco de Dados, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Matemática, etc.): 57
  • Engenharia, Produção e Construção (Engenharia Civil, Sanitária, Mecânica, Produção Industrial, etc.): 42
  • Saúde e Bem-Estar Social (Enfermagem, Educação Física, Serviço Social, etc.): 30
  • Artes e Humanidades (Design, Filosofia, Teologia, Produção Multimídia, etc.): 23
  • Agricultura e Veterinária (Agroecologia, Agronegócio): 11
             

Onde estudar

Confira algumas instituições autorizadas pelo MEC a oferecer cursos a distância:
Universidades Privadas:
Universidades Públicas:
Veja também:
Como você prefere estudar, presencialmente ou a distância? 
Fonte: http://www.ead.com.br/ead/perfil-do-aluno-ead.html