terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Caneta scanner






IRISPen Executive 7

Você marca, ele digita!

  • Portátil e alimentado por USB
  • Reconhecimento de texto e números
  • Funciona com Word, Excel®, Outlook®, etc.
  • Tradução em mais de 40 idiomas 

Digitalização autónoma e reconhecimento preciso

Basta deslizar o IRISPen sobre texto ou números impressos de jornais, revistas, faturas, faxes, cartas, etc. e o texto é automaticamente introduzido no computador utilizando a tecnologia de reconhecimento ótico de carateres (OCR, Optical Character Recognition) da I.R.I.S. O marcador digital permite mesmo digitalizar assinaturas ou pequenos gráficos.

Funciona com qualquer aplicação

Basta colocar o cursor em qualquer aplicação para que texto, números ou imagens apareçam automaticamente na posição do cursor. Pode utilizar-se o Word, Excel ou qualquer outra aplicação de edição de texto ou editor baseado na web. O IRISPen também trata do que você escrever!

Tradução em mais de 40 idiomas

O software fornecido inclui uma funcionalidade de tradução integrada para mais de 40 idiomas. Basta selecionar o idioma pretendido para traduzir, deslizar a caneta sobre o documento em papel e a tradução aparece onde o cursor está intermitente em apenas alguns segundos.

Você digitaliza, ele lê em voz alta!

O IRISPen™ inclui uma funcionalidade de síntese vocal inteligente que lhe permite ouvir tudo o que digitaliza em 40 idiomas diferentes. Ideal se pretende aperfeiçoar a pronúncia num idioma estrangeiro, permitindo também digitalizar continuamente sem ter de olhar para o ecrã para verificar se corresponde ao documento original.

Reconhecimento de códigos de barras CMC7 & BVR

Para melhorar a produtividade, o marcador digital pode ser transformado num scanner de códigos de barras fiável e económico. Se necessitar de um acesso rápido a dados de qualquer material com código de barras, o scanner de caneta é a ferramenta perfeita.


Fonte: http://www.irislink.com/PT-BR/c973/O-IRISPen--Executive-7-e-um-scanner-de-caneta-repleto-de-funcionalidades-para-reconhecimento-de-texto--Funciona-tal-como-um-marcador-.aspx

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Google para educação

Mais de 45 Milhões de Alunos Utilizam as Ferramentas do Google

O Google for Education é utilizado nas mais prestigiadas escolas e faculdades dos Estados Unidos e Europa. Chega ao Brasil com o objetivo de revolucionar o ensino com auxílio da tecnologia. A solução contempla aplicativos de produtividade do G Suite, conteúdo educacional do Google Play e dispositivos Chromebook e Tablets para alunos e professores.


Comunicação e Produtividade

Alunos, professores e gestores educacionais com acesso ao melhor email do mercado, ferramentas de comunicação, armazenamento, organização e segurança para sua escola alcançar novos níveis de aprendizado.


Dispositivos Especiais

A Google criou todas as ferramentas para que elas fossem fáceis de aprender mesmo para pessoas com pouca experiência no uso de aplicativos e sua escola ainda conta com o treinamento mais completo do Brasil.

Planos para Aulas Digitais

Nunca mais perca documentos criados ao longo de sua vida acadêmica. Controle simples sobre acessos a pastas e arquivos. Monitoramento 24 horas por dia. As mais altas certificações de segurança do mundo.


Fonte: http://www.qinetwork.com.br/educacao/#/swipe-slider/1

O celular pode ser o melhor aliado do professor no aprendizado


Por Gustavo Hoffmann*
Uma pesquisa recente da Unesco mostrou que 67% dos estudantes de países em desenvolvimento e emergentes que leem pelo celular consideram o aparelho conveniente para a leitura, porque o dispositivo está o tempo todo com o usuário. Afinal, a mobilidade, disponibilidade de WiFi e redes móveis nas instituições de ensino permitem o acesso a conteúdos de qualidade. Mas, muitas vezes, eles são os vilões do processo de ensino por causa do entretenimento com games, redes sociais e conteúdos irrelevantes para o contexto da aula exposta pelo professor. Como a maioria dos alunos do Ensino Superior é nativa digital e está sempre conectada, na sala de aula não é diferente – o celular acompanha o estudante em qualquer lugar, forçando os professores a se adaptar a essa realidade.

O celular e o aprendizado

No modelo de sala de aula tradicional, o expositivo, a tecnologia é vista como o fim e não como o meio para alcançar um determinado objetivo. Muitas vezes, o professor expõe o conteúdo, e faz o papel de ‘sábio do palco’, e um mesmo ritmo de ensino é imposto para todos os alunos, que se tornam agentes passivos da aprendizagem. Muitas vezes, nesse tipo de aula, o celular concorre e ganha do professor na atenção do aluno, que pode checar informações em tempo real, acessar qualquer outro conteúdo mais atrativo, e, se a apresentação do professor não for interessante, o WhatsApp e as redes sociais serão. A maioria dos professores não gosta disso, pois os dispositivos móveis são como uma ameaça ao bom andamento da aula.
Já as metodologias ativas de aprendizagem exigem mais do aluno em sala de aula, pois ele não se torna apenas um ouvinte. A tecnologia media sua participação e os dispositivos móveis são indispensáveis por permitirem o acesso ao conteúdo e promoverem a interação entre alunos e professores. Na aplicação do processo de aprendizagem por pares, ou Peer Instruction, por exemplo, o uso dos dispositivos é parte do processo. A proposta das metodologias ativas faz com que o aluno se torne responsável pela busca e construção do conhecimento por meio de atividades que partem de um problema, e o conteúdo é a ferramenta utilizada para apoiar a solução. O acesso pode ser feito em qualquer hora e lugar, quantas vezes o aluno quiser ou precisar, por meio dos dispositivos móveis.
Nesse sentido, um ambiente virtual de aprendizagem é indispensável, pois ele ajudará a instituição a organizar o conteúdo e disponibilizá-lo no formato de vídeo-aulas, podcasts, textos, games e outros objetos que não apenas atraem esse novo aluno conectado, mas facilitam o processo de aprendizagem e respeitam o ritmo de cada indivíduo. Ou seja, a aula (acesso ao conteúdo) acontece fora da sala e a lição de casa (resolução de problemas) na instituição, e por isso, o termo sala de aula invertida ou “Flipped Classroom”. É difícil desvincular esse modelo do uso dos dispositivos móveis.

Modelo tradicional x metodologias ativas

Enquanto no modelo tradicional o uso do celular pode comprometer o processo de aprendizagem, em metodologias ativas o mobile é um grande aliado, quando bem aplicado. Com o apoio de um bom software de aprendizagem com integração para o mobile o aluno pode ter mais acesso conteúdo, dinâmica na interação com o professor e, por fim, o ambiente de aprendizagem criado se trona mais lúdico, com a inclusão de games educacionais ou outras ferramentas que podem transformar a experiência em sala de aula.
Por isso, as instituições devem ter em mente que a tecnologia é um facilitador para o engajamento do aluno, mas que deverá estar sustentado por toda metodologia pedagógica. Rever o atual modelo de ensino não é uma tarefa simples, porque é preciso romper barreiras e pensar em novas metodologias de ensino e aprendizagem, mas é uma mudança que vale a pena.
*Parceiro da Blackboard Brasil, pró-reitor da UNIPAC e diretor acadêmico e de EAD do Grupo Alis Educacional
Fonte: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/celular-pode-ser-melhor-aliado-professor-aprendizado/

Unesco recomenda o uso de celulares como ferramenta de aprendizado

Manual para governos dá motivos e dicas de como aproveitar a tecnologia móvel para garantir melhores resultados na escola

A Unesco publicou um guia com 10 recomendações para governos implantarem políticas públicas que utilizem celulares como recurso nas salas de aula. O guia, apresentado em Paris na semana passada durante a Mobile Learning Week, traz ainda 13 bons motivos para ter esse aliado na educação.
“Cada país está em um nível diferente no uso das tecnologias móveis em sala de aula. Por isso, é importante que cada um use o guia adaptado às suas necessidades locais”, diz Steve Vosloo, coordenador do projeto. O especialista conta que a ideia de lançar essas recomendações surgiu a partir da constatação de que, mesmo considerando o uso das tecnologias em sala de aula algo pedagogicamente importante, muitos governos não sabiam por onde começar.

O Dia
Pesquisa no Brasil mostrou que alunos levam celular para escola, mas aprovam proibição de uso

Para ele, a questão do acesso já está avançada e o problema agora é dar significado a esse uso. Especialistas da Unesco espalhados pelo mundo começaram a elaborar um guia com orientações que servissem a qualquer governo, independentemente do grau de maturidade que o país estivesse nesse debate.
O documento começa com uma orientação que parece simples: ter políticas que incentivem o uso das tecnologias móveis em sala de aula. Isso pode querer dizer tanto criar políticas da estaca zero ou ainda atualizar políticas que foram criadas no momento em que as tecnologias móveis ainda não eram tão acessíveis. “As diretrizes políticas relacionadas ao aprendizado móvel que forem criadas devem estar em harmonia com as que já existirem no campo das TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação)”, afirma a Unesco no documento.
Na sequência, o guia traz à luz a necessidade de se treinar professores e de fazer isso com o uso de tecnologias móveis, para que eles também se apropriem dessas ferramenta na vida deles. “No Brasil, os professores têm certa resistência em incorporar novas tecnologias. A sala de aula ainda é o lugar de desligar o celular”, afirma Rebeca Otero, coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, que avalia que parte disso se deve ao fato de o professor ainda não estar completamente familiarizado com essas ferramentas. “Isso faz com que muitas oportunidades educacionais se percam, especialmente no ensino médio, época em que o aluno já está ligado e nas redes.”
Outras recomendações presentes no documento dizem respeito à criação de conteúdo adequado e à promoção do uso seguro e saudável das tecnologias. Com essas orientações, acredita a Unesco, os governos estarão mais próximos de usufruir dos benefícios do aprendizado móvel, dentre eles ampliar o alcance e a equidade da educação e facilitar o aprendizado personalizado.
Confira, a seguir as 10 recomendações e os 13 bons motivos para se usar tecnologias móveis em sala de aula:
10 recomendações aos governos:- Criar ou atualizar políticas ligadas ao aprendizado móvel
- Conscientizar sobre sua importância
- Expandir e melhorar opções de conexão
- Ter acesso igualitário
- Garantir equidade de gênero
- Criar e otimizar conteúdo educacional
- Treinar professores
- Capacitar educadores usando tecnologias móveis
- Promover o uso seguro, saudável e responsável de tecnologias móveis
- Usar tecnologia para melhorar a comunicação e a gestão educacional 
13 motivos para tornar o celular ferramenta pedagógica:- Amplia o alcance e a equidade em educação
- Melhora a educação em áreas de conflito ou que sofreram desastres naturais
- Assiste alunos com deficiência
- Otimiza o tempo na sala de aula
- Permite que se aprenda em qualquer hora e lugar
- Constroi novas comunidades de aprendizado
- Dá suporte a aprendizagem in loco
- Aproxima o aprendizado formal do informal
- Provê avaliação e feedback imediatos
- Facilita o aprendizado personalizado
- Melhora a aprendizagem contínua
- Melhora a comunicação
- Maximiza a relação custo-benefício da educação
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-03-03/unesco-recomenda-o-uso-de-celulares-como-ferramenta-de-aprendizado.html