quinta-feira, 29 de maio de 2014

Imagens gratuitas verdadeiramente espectaculares e de alta resolução


O site gratisography apresenta imagens sublimes, registadas pelo fotografo Ryan McGuire e são de uma beleza extraordinária. São fotos de alta resolução e muito diversificadas recolhendo momentos bastante peculiares.
Todas as semanas o autor atualiza o seu portfolio.
As imagens são completamente livres de utilização podendo inclusivé serem usadas para efeitos comerciais.
Tenho a certeza que encontrarão lá muitas imagens para as vossas apresentações/trabalhos.
Adicionei o site na página ideal para... na rubrica ideal para procurar imagens livres de utilização na respectiva thinglink.




Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2014/05/imagens-gratuitas-verdadeiramente.html

sábado, 24 de maio de 2014

Netiqueta: Fique atento em como usa o LinkedIn

Por: Eliana Rezende



O LinkedIn surgiu como uma alternativa em rede para que profissionais possam se expor ao mercado. Mas, como toda rede possui sua própria lógica de funcionamento.   
Não sou adepta de listas. Mas a numeração aqui tem um efeito didático: para pontuar mesmo! Escrito por: Eliana Rezende, São Paulo - 2012
Para os que começam, a lista fica como sugestão de uso. Para os veteranos como um lembrete: Escrito por: Eliana Rezende, São Paulo - 2012  
  1. Não aceite convites feitos por pessoas que você não conhece, pessoal ou profissionalmente. 
  2. Não envie convites para desconhecidos. Apresente-se antes.
  3. Não insira seu Email embaixo de seu nome ou perfil (quem já fez isso sabe o porquê da sugestão) 
  4. Ao enviar um convite pense se de fato é pertinente a quem se dirige (não crie desconfortos desnecessários à outra pessoa).  Não embarace ou constranja quem você nem conhece.
  5. Perca um pouco de seu tempo e, ao fazer um convite de conexão, relembre aos contatos mais novos de onde os conhecem e porque gostaria de estabelecer um contato. 
  6. Pense no LinkedIn a partir da perspectiva da outra pessoa (qual a intenção…). Isso se chama empatia. Aprenda a usá-la nos meios profissionais tanto quanto na vida pessoal.
  7. Procure ser natural: você está numa comunidade e deve se sentir à vontade, porém sempre o faça de forma cortês e polida. Não seja inconveniente, pedante, invasivo ou em alguns casos sem educação. Mantenha a distância correta para não repelir ou chatear quem quer que seja. Escrito por: Eliana Rezende, São Paulo - 2012  
  8. Fuja da tentação de usar mensagens prontas: redija cada uma de acordo com o perfil a quem se dirige. Todos gostam de sentir que alguém lhe destinou tempo e atenção. Em geral, a retribuição da gentileza será a regra:creia-me! 
  9. Ao participar de Grupos seja assertivo, fale efetivamente do tema proposto. Evite dar voltas e sempre releia o que escreveu para ver se está claro e compreensível aos demais. A participação em Debates deve ser sempre para acrescentar, somar. Nunca encare esse espaço como um campo de lutas e batalhas. Escrito por: Eliana Rezende, São Paulo - 2012
  10. Mesmo não sabendo sobre o tema, pergunte, questione: debate também é um espaço para tirar dúvidas e aprender. Lembre-se: você nunca está só! Sempre há outros que como você também está aprendendo.
  11. Sempre leia as regras do Grupo a que pertence e as siga. 
  12. Nunca, nem sob tortura, poste temas que sejam irrelevantes, propagandas e vendas que não interesse a ninguém a não ser a você mesmo. 
  13. Não escreva ou faça na rede nada que não faria igualmente no mundo social. 
  14. Por favor, obrigado(a) são palavras fundamentais. 
  15. Responda sempre todas as suas mensagens, ainda que de forma rápida. 
  16. Cuide da foto que está no seu perfil: você não está em outra rede. Não convém ter fotos de momentos de lazer ou compartilhadas com outras pessoas/relacionamentos ou filhos. A boa impressão e imagem postada andam juntas nesse caso. Seu companheiro, amigos, parentes ou filhos não são você como profissional: atente para isso! Por mais que os ame, essa rede profissional não é o local para demonstrar isso.   
  17. Você não está no Facebook! Portanto, aquela fórmula entediante de uma foto e uma frase não cabe por aqui. Incluem-se também àquelas frases de auto-ajuda, motivacionais, e a nova febre que tem aparecido que são os desafios numéricos, de palavras e afins. Guarde isso tudo para outras redes! Encontre formas mais criativas de se comunicar, por favor!
Escrito por: Eliana Rezende, São Paulo - 2012
Confira este outro post sobre como aproveitar a experiência dos Grupos no LinkedIn, clicando aqui:
Será que você tem um outro item para sugerir? 

Fonte: http://pensadosatinta.blogspot.com.br/2014/03/netiqueta-fique-atento-em-como-usa-o.html

sexta-feira, 23 de maio de 2014

COMO NOSSO RITMO DE VIDA É DETERMINADO PELAS TECNOLOGIAS

Muitas pessoas se queixam de que não têm tempo e de que a rotina está cada vez mais acelerada. Mas será mesmo que o tempo está passando mais rápido? Para Luiz Flávio Neubert, sociólogo e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), essa percepção se dá basicamente pelo uso cada vez maior dos meios de comunicação e de transporte para resolvermos as nossas necessidades diárias. “Essas inovações tecnológicas possibilitaram a ampliação da nossa capacidade de realizar atividades e, portanto, alteraram bastante nosso estilo de vida”.
Para Neubert, a mudança com relação ao tempo é cultural e marca o estilo de vida moderno, o qual corresponde ao uso padronizado, disciplinado e produtivo do tempo, regra levada ao máximo grau em um contexto de economia global e informação digital. “Se é possível fazermos cada vez mais atividades em um mesmo dia, isso se deve ao fato de que a organização das atividades diárias se alterou historicamente: fazemos mais coisas ao mesmo tempo como, por exemplo, andar de ônibus enviando mensagens pelo telefone”, exemplifica.
A psicóloga Laura Camara Lima, vice-coordenadora do curso de Psicologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), concorda: “Nós preenchemos o dia com atividades e metas em fatias de tempo muito precisas. Tudo é muito imediato, o que dificulta planejar e pensar no futuro”. Se antes o tempo era medido por fatores externos, como a natureza e as estações do ano, hoje ele é medido precisamente, com exatidão de milionésimos de segundos pelos relógios atômicos, o que acaba regulando o tempo social. “O tempo está próximo do homem. É a interiorização do cronômetro. Você mesmo se cobra sobre o seu tempo. Além disso, uma pessoa acelera a outra”, aponta Lima.
De acordo com Neubert, o tempo não mudou apenas de forma subjetiva, ou seja, na forma como as pessoas o percebem, mas principalmente em sua forma objetiva. “O calendário e o relógio são formas consolidadas, na modernidade, de demarcação do tempo em suas várias subdivisões (segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, séculos), as quais garantem precisão e possibilidade de cálculo sobre o tempo como algo exterior aos indivíduos. Isso exige, por parte das pessoas, uma vida muito disciplinada”, afirma.
Nesse contexto, expõe Lima, as tecnologias abriram espaço para novos modos de aprender, o que demanda mais tempo para gastar nos diversos aparelhos ou plataformas. “O excesso de possibilidades é muito cansativo. Você vê e-mail, rede social, tem que fazer atualizações, guardar senhas etc.”, enumera.
Trabalho
Se as inovações tecnológicas modificam o ritmo de vida das pessoas, pode-se dizer que alterações no ritmo das jornadas de trabalho também têm relação com as novas tecnologias? Segundo Cristina de Campos, professora do Instituto de Geociências (IG) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é um engano atribuir à tecnologia as mudanças que ocorreram com o trabalhador e sua jornada de trabalho ao longo dos últimos séculos. “Temos que ter em mente que as relações sociais, sobretudo no que diz respeito ao trabalho, sofreram transformações profundas entre os séculos XVI, XVII e XVIII, em que o trabalho deixou de pertencer ao homem”. Ela cita o escritor norte-americano Harry Braverman (1920-1976) que, no livro Trabalho e Capital Monopolista (1974), afirmou que o trabalho foi uma das propriedades sociais a se converter em um auxiliar do capital.
Depois dessa conversão, o trabalhador teve que vender sua força de trabalho em troca do salário e, consequentemente, submeter-se a jornadas de trabalho estipuladas e controladas pelo patrão. “Antes acostumado a um ritmo de trabalho ditado pela natureza e pelas estações do ano, em tempos de Revolução Industrial, o trabalhador passou a ser submetido a jornadas de trabalho exaustivas e com o tempo rigorosamente controlado pelo relógio. O desejo pelo aumento dos lucros, este sim, é que impôs um tempo maior de trabalho”, explica Campos.
Para Neubert, as tecnologias vieram para determinar o ritmo de trabalho. “Uma mudança bem universal foi o advento das fábricas como lugar principal da produção industrial. Assim como os sinos marcavam o início, intervalo e fim das atividades, seja nos mosteiros ou nas igrejas, nas fábricas, são utilizados sinais sonoros para disciplinar os trabalhadores e torná-los mais produtivos”, afirma ele. Esse fenômeno foi interpretado por Karl Marx (1818-1883) como um processo de alienação no mundo do trabalho, pautado pelo ritmo das máquinas ditando o tempo da produção, e não os trabalhadores, os verdadeiros produtores de mercadorias. “Portanto, no início (segunda metade do século XVIII) e desenvolvimento posterior da era industrial (século XIX), o trabalhador das fábricas na Europa Ocidental teve suas condições de trabalho pioradas, se comparado ao estilo de vida que levavam como camponeses. Somente os movimentos operários do século XIX começaram a reverter esse quadro com greves e pressão para criação de uma legislação específica para proteção do trabalhador”, complementa o sociólogo.
Controle remoto
A internet e os dispositivos móveis trouxeram a possibilidade do "home office", o trabalho feito em casa. Se por um lado, trabalhar remotamente pode livrar o trabalhador do trânsito e possibilitar mais tempo com a família, por outro, pode estender a jornada para aqueles indivíduos que não desligam do trabalho mesmo depois que já deixaram o escritório e estão em casa, permanentemente disponíveis para a empresa a qualquer horário.
Segundo o sociólogo há duas interpretações bastante gerais sobre esse processo: uma que pode ser identificada como liberal, que propõe um ajuste das condições de trabalho de acordo com as novas possibilidades que as inovações tecnológicas impõem. A outra interpretação vem na contramão desta e aponta para a precarização do trabalho, ou seja, os aspectos negativos das mudanças recentes no mundo do trabalho, que têm relação profunda com as tecnologias de comunicação, processamento de informação e transporte. “É dessa perspectiva que vem a pergunta fundamental: o que a tecnologia pode fazer pelas pessoas e coletividades? Quais são os benefícios que podem gerar? Caso seja nenhum, qual a justificativa para a inovação?
O parâmetro utilizado atualmente é o mercadológico: leva-se em conta apenas o quanto uma inovação pode gerar de lucro ou influenciar na produtividade”, destaca Neubert. O problema, aponta ele, é questionar sobre quais serão as condições de sobrevivência da maioria em um sistema produtivo que necessita cada vez menos de pessoas para funcionar e, paradoxalmente, precisa cada vez mais de consumidores para distribuir a produção. “Poderíamos dizer também que não há somente uma divisão desigual dos meios de produção e das mercadorias, mas, também, do tempo como recurso escassamente disponível. Isto está intimamente relacionado à questão da qualidade de vida”, conclui.
Consequências
Um dos resultados mais profundos dessa mudança cultural com relação ao tempo é a possibilidade de as pessoas se sentirem mais improdutivas, exatamente porque há a possibilidade de serem muito produtivas em relação ao tempo. “Em qualquer momento, posso ter a sensação de que não utilizei bem o meu tempo e que ele não foi suficiente para tudo aquilo que havia sido previsto. Podemos e fazemos mais coisas todos os dias: é um imperativo, já que a tecnologia pode tornar o uso do tempo, até mesmo para as atividades de lazer, mais produtivo”, salienta o sociólogo. Assim, ter um tempo para não fazer nada ou valorizar o ócio pode ser visto como algo negativo. “O descanso, a folga são malvistos e o lazer é tratado como consumo: nas viagens, muitas vezes, as atividades também são controladas pelo relógio”, destaca Lima.
A mudança no ritmo de vida e no trabalho já apresenta consequências preocupantes, como o aumento do uso de medicamentos para depressão e ansiedade.  “Distúrbios de ansiedade estão entre as principais causas de problemas de saúde mental. Verifica-se ainda uma epidemia de problemas de saúde mental no trabalho”, finaliza a psicóloga.
Fonte: http://pre.univesp.br/ritmo-de-vida-e-tecnologias#.U39bYPldWSp

terça-feira, 20 de maio de 2014

Ferramenta analisa comportamento de usuários do Facebook


A Kaspersky lançou uma ferramenta de análise para usuários do Facebook. Chamada Friend of Foe (Amigo ou Inimigo), ela coleta dados para fornecer vários tipos de informações sobre o uso da rede social.
Uma das ideias do aplicativo é permitir que os usuários avaliem quão "valiosos" são seus contatos com base no comportamento deles. Dá para ver a quantidade de likes recebidos e a de fotos e vídeos publicados.
A ferramenta também destaca as principais ameaças que se pode receber e dá dicas para melhorar o uso. Por exemplo, o Amigo ou Inimigo solicita que a pessoa verifique as fotos marcadas, os check-ins, os aplicativos permitidos e seu histórico de buscas, que pode ser apagado.
Para acessar, clique aqui. As informações estão em inglês.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/ferramenta-analisa-comportamento-de-usuarios-do-facebook/42074

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Habilidades socioemocionais: o novo desafio das startups educativas

Na 12ª edição do GEduc, os palestrantes Carlos Souza, CEO e cofundador do portal Veduca e o Prof. Ms. Claudio Sassaki, Sócio-fundador da Geekie, duas startups de tecnologia que investem em novas plataformas de ensino afirmaram que o grande desafio é pensar como as plataformas educativas podem avaliar, ajudar e dar suporte para o profissional trabalhar as competências exigidas pelo mercado de trabalho.

Durante o evento o professor Claudio Sassaki foi categórico: “as plataformas podem ajudar a resolver o problema se trabalharem em conjunto com as instituições do mercado”. Segundo ele“habilidades profissionais vão virar mainstream” e a própria Geekie estuda parceria com o Instituto Ayrton Senna, visando desenvolver essas habilidades, agora pedidas pelo mercado.

O Veduca não fica atrás. Carlos Souza contou que o projeto piloto da startup é elaborar um curso colaborativo em que é impossível o aluno aprender e trabalhar sozinho. “No projeto será desenvolvido um edifício, por exemplo, nele estarão envolvidos arquitetos, engenheiros e outros profissionais que terão que trabalhar juntos para concluir o curso”, diz.

Os empreendedores destacaram que o diferencial de suas plataformas está no fato de focarem em tecnologia de inovação, adaptando-se as necessidades do mercado, com resultados rápidos. “A plataforma adaptativa é uma ótima saída para combater a evasão, nivelando os alunos ingressantes nas universidades”, aponta Cláudio. Já Carlos destaca o fato do modelo ser escalável: “no aprendizado da EaD o aluno agrega as experiências de outras pessoas. Ou seja, quanto mais pessoas usarem as plataformas, melhor. Os benefícios vem da escala”.
A ideia é que cada vez mais essas iniciativas saiam do contexto educacional, fazendo parcerias com Instituições não acadêmicas. “Estão sendo planejados para esse ano 12 programas de pós-graduação de instituições de ensino e de instituições reconhecidas pelo mercado”, complementa Carlos.  A Geekie também está investindo em ações voltadas para habilidades profissionais.”Temos projeto de desenvolver cursos especializados, voltados para as provas da OAB”, diz.

A pesquisa realizada pelo MBA da FGV no Rio de Janeiro com empresas da região, sobre as qualidades buscadas em seus colaboradores, de acordo com artigo publicado pelo portal R7,  mostrou que profissionais comhabilidades socioemocionais (também conhecidas como “soft skills” ou habilidades não-cognitivas) são os mais procurados pelas empresas. Tendência que vem crescendo e já resultou na mudança de currículo em algumas universidades (saiba mais aqui).

Em 2010 um estudo inédito foi realizado na América Latina com Argentina, Chile e Brasil,  abordando mais de 1.176 empresas, visando conhecer os jovens do futuro. O Sumário “Desconectados: habilidades, educação e emprego na América Latina” foi feito pela BID Educação e divulgado em 2012. Nele constatou-se que o nível de habilidade socioemocional de uma pessoa não se relaciona totalmente com sua capacidade intelectual, ou vice-versa. Pelo contrário, os profissionais com maiores ganhos no trabalho (como maior participação nas instituições, emprego e salários) tem seu desempenho associado mais às habilidades socioemocionais do que às cognitivas.

Saiba mais sobre habilidades cognitivas e não cognitivas, basta interagir com a imagem

Por isso, trouxe à tona a importância de se entender o papel do sistema educacional e sua contribuição para o desempenho da população no mercado de trabalho. A psicopedagoga Rosangela Tarrida acredita que a desconexão entre universidade e mercado de trabalho acontece principalmente devido a falta de empenho das Instituições de ensino em conciliar teoria, prática, competências e habilidades a serem desenvolvidas em cada curso. “Sabemos que o problema está na base curricular e estrutura que cada instituição oferece ainda nas séries iniciais”.

Veja também:


Para ela a solução está no trabalho em equipe, dentro das instituições. “Cada um tem o seu papel a ser desenvolvido. O da instituição consiste em buscar alternativas, estratégias junto ao mercado de trabalho, fazendo um link com o conteúdo a ser dado e a prática exigida no dia a dia de cada profissional”, diz.

Soft skills e tecnologia

Sabe-se que o processo de inserção da tecnologia na educação tem se tornado cada vez mais imprescindível. Por isso, pensar em como as startups que envolvem tecnologia e educação e até mesmo como a educação online pode contribuir na qualificação dos profissionais é essencial.

Rosângela também atuou como Coordenadora e tutora de um curso de pedagogia a distância. Para ela a educação online pode ser uma ótima ferramenta para desenvolver habilidades diferenciadas. “O e-learning desenvolve no aluno perseverança e autonomia durante o processo de ensino aprendizagem, ajudando a produzir habilidades não cognitivas, frutos do estudo autônomo e organizado”, afirma.

Além disso, a também psicopedagoga Cecília Iacoponi lembra que a educação hoje “é um movimento de alta competitividade que leva ao individualismo, distanciando os indivíduos de uma ação colaborativa”.  Dessa maneira os profissionais possuem dificuldades na hora de trabalhar em equipe, por exemplo, característica que para Rosângela é uma das principais queixas do mercado: “essa habilidade é a mais  desejada no mercado de trabalho, afinal, dificilmente um profissional consegue realizar seu trabalho sozinho. É preciso aprender a lidar com as pessoas, ser cordial, generoso, afetuoso, confiável e solidário”.
“Os dois lados  (escola-empresa) precisam trabalhar integrados para que estas ações se complementem e cumpram seus objetivos”, fala Cecília. Além disso, Rosângela destaca o papel das instituições de ensino como primordial nesse relacionamento, “estamos diante de um grande desafio, porém, cabe as instituições e educadores inserirem no plano de aula, junto ao conteúdo, atividades que desenvolvam essas habilidades”.
Veja algumas habilidades apontadas pelas especialistas:
E aí, possui as qualidades procuradas pelo mercado de trabalho?

Fonte: http://cloud-ead.programmers.com.br/blog/habilidades-socioemocionais-o-novo-desafio-das-startups-educativas/

24 alternativas ao Powerpoint



O powerpoint continua a ser a grande referência dos professores ao nível de apresentações, no entanto existem muitas alternativas na web e completamente gratuitas e onde não são necessários grandes conhecimentos.
Partilho aqui uma lista elaborada pela empresa que criou o CustomShow, também ele um software de apresentações mais vocacionado para as empresas e que elaborou a lista onde para cada serviço discutem 4 tópicos:
  • Uma breve descrição do serviço
  • Quais as suas vantagens e desvantagens e,
  • indicam ainda para que é que o serviço é perfeito, se é que isso existe!

Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2014/05/24-alternativas-ao-powerpoint.html

Dez dicas para a edição de vídeo

Por Kari Mulholland

As técnicas que os editores de vídeo usam para dar forma ao seu conteúdo revelam bastante sobre como as pessoas criam significados no mundo. Os editores têm um profundo entendimento de como as pessoas pensam, sentem e aprendem, e nós usamos este conhecimento para elaborar histórias e experiências em movimento impactantes. As melhores decisões sobre a edição derivam da empatia – tanto em relação às pessoas que estão virtualmente na tela quanto da audiência do material.

O leque de recursos de edição da TED Talk é pequeno quando comparado àqueles utilizados na edição de uma típica narrativa ou documentário. E por isso é um lugar para começar uma introdução à arte de edição. Nós utilizamos a continuidade na edição para manter um sentimento consistente de tempo e espaço ao longo da duração de uma fala. Mas, de maneira geral, nos esforçamos para tornar a edição invisível. O que exatamente faz isso? Tornarei o invisível visível através da má edição de uma TED Talk.



Agora compare esse mesmo trecho editado de maneira competente.



O que faz o primeiro trecho ser tão desconfortável é que as edições não possuem motivação; toda edição era aleatória. Aqui estão dez dicas para tornar suas edições significativas:

1. Escolha os melhores ângulos de câmera para cada momento. Conforme você examina sua imagem, sua meta é combinar a intenção do palestrante com as expectativas do público na web. Pense sobre quando a audiência iria querer olhar para diferentes pontos durante a fala se estivesse na sala – isso o ajudará a selecionar o melhor ângulo de câmera para reconstruir cada momento. Ao pensar nisso, você também escolhe ângulos que ajudam o orador(a) a expressar melhor a história dele(a).

2. Use mais closes e planos médios do que tomadas amplas. É importante alternar entre diferentes ângulos, de modo que a audiência entenda o espaço onde a TED Talk acontece. Porém, uma vez que a fala é contextualizada, os close-ups e planos médios possuem maior significado para o público. É envolvente ver as expressões faciais e a linguagem corporal conforme eles falam e, com uma tomada próxima, você vê melhor.

3. Acompanhe a linguagem corporal dos palestrantes e preste atenção no modo como eles falam. A linguagem é única. Os pensamentos, as palavras e a respiração do orador são revelados a partir de sua linguagem corporal. Ao mesmo tempo, cada orador tem um ritmo e cadência únicos em sua voz. Se você prestar atenção a essas coisas, dará um ritmo natural para sua edição e ela parecerá intuitiva para o público, também.

4. Corte numa ação. Um modo para tornar a edição entre duas tomadas invisível é pelo corte em um gesto. O espectador assiste ao início da ação que começa numa tomada e segue-a conforme ela cruza a edição e é finalizada na próxima tomada. Aqui está um exemplo de um corte feito num sutil gesto em que o orador completa seu pensamento e começa um novo.



5. Corte em palavras. O som de uma palavra, especialmente se ela contém uma consoante marcante, faz com que a edição pareça menos óbvia. Quando a palavras é relevante para o tópico principal do orador, a edição pode destacar essa palavra e torná-la mais memorável. Vamos escutar o exemplo de uma edição cortada numa palavra.



6. Mantenha as coisas em movimento. O público da web tem um curto espaço de atenção. Enquadrar as palavras do palestrante com múltiplos ângulos de câmera é mais dinâmico e interessante do que mantê-lo num único ângulo de câmera por um longo período de tempo.

7. Divida os gráficos. Na TED, os slides que os oradores usam com frequência permanecem na tela por um bom tempo. Tentamos dividir os slides em seções, de modo que apenas partes relevantes do slide sejam mostradas no momento da fala do palestrante. Isso pode ou não ajudar na própria edição, mas o ponto é: seja metódico ao dirigir a atenção.

8. Jogue fora os erros. Na TED, nós fazemos edição tanto de erros técnicos quanto de erros do orador. Nós com frequência disfarçamos esse erro cortando uma ação. Vamos ver um exemplo de como isso é feito. Primeiro, você irá ouvir duas sentenças que estão ligadas por um “hum”, algo que muitos palestrantes fazem sem perceber. 



Agora esse “hum” é jogado fora, pelo corte entre as duas tomadas, durante um momento pleno de ação.



9. Reflita sobre quem está falando e quem está ouvindo. Um desafio que temos por vezes na sala de edição TED: as entrevistas. Para explicar a melhor abordagem para editar uma, vamos ver um curto trecho de uma entrevista que Chris Anderson fez com Bill Gates. Neste exemplo, apenas um único ângulo de câmera é usado.



Agora vamos assistir ao mesmo trecho editado como uma TED Talk.



As edições são motivadas pelas palavras ditas tanto por Chris quanto por Bill. Isso funciona, mas um jeito melhor para editar esta entrevista é envolver as palavras de Chris com tomadas de Bill escutando.




De uma hora para outra, o ponto de vista da entrevista muda. Já que o propósito da entrevista é dar ao público a oportunidade de conhecer mais sobre Bill Gates, ver a entrevista do ponto de vista de Bill é mais interessante.

10. Tome alguma distância de sua edição. Após gastar algum tempo na mesma edição, é fácil tornar-se insensível ao material. Por isso é importante tomar distância. Dar uma pausa em uma edição e retornar com olhos descansados pode ajudar a manter o seu senso da audiência e fazer o melhor trabalho.

Espero que estas dicas tenham sido úteis. Uma coisa em que pensei muito quando comecei a edição em TED Talks: a internet é ainda muito nova e não tem seu próprio vocabulário específico para a edição de vídeo... porém um dia terá. Conforme as novas tecnologias introduzem novos modelos para contar histórias, e as expectativas do público mudam por isso, o modo como as TED Talks são filmadas e editadas irá mudar. É divertido imaginar como a TED Talk do futuro irá parecer.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2014/05/dez-dicas-para-edicao-de-video.html

Converter documentos de um formato para outro

Fisheye FC-E8, FC-E9 by raneko, on Flickr
Creative Commons Attribution 2.0 Generic License  by  raneko 

É uma pequena dica que serve essencialmente para muitas outras que por vezes nos surgem.

Hoje são imensos os tipos(docx, doc, pptx, pdf, jpg, bmp, gif, xlsx...) de documentos que trabalhamos e encontramos muitos documentos que estão num formato que nem sempre é o que pretendemos. A forma mais simples é no nosso motor de busca preferido digitar simplesmente o tipo de ficheiro que temos, to, o tipo de ficheiro que pretendemos. Ou seja, temos um pdf e queremos converter em jpg, simplesmente digitamos o "pdf to jpg" e certamente que iremos ter um ou mais serviços que já fazem isso.

Óbvio que a qualidade pode não ser a desejada.

O meu preferido é o Zamzar porque converte imensos tipos de ficheiros, mas se o resultado não é o esperado, procuro um serviço específico para tal e normalmente aparece e com o resultado que pretendo.

Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2014/05/converter-documentos-de-um-formato-para.html

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Google Drive, muito mais do que um armazenamento na nuvem



Sou professor e como tal observo/lido bastante com a evolução das "coisas" ao nível tecnológico e uma das ferramentas que muito aprecio é o google drive principalmente a partir do momento em que o drive e o docs se tornaram num "só".


O futuro, eu diria mesmo o presente, é serviços como o da google onde tudo se faz na nuvem. Duvido pouco que nos próximos dois-três anos 90% do que fazemos será recorrendo a serviços alojados na nuvem.

O drive trás anexado a si um "currículo" extraordinário, basta pensar que a maioria dos professores usa para processar texto o word, para fazer apresentações o powerpoint e como folha de cálculo o Excel, ou seja, as aplicações do office e que o drive tem nesse mesmo "currículo" de forma gratuita essas mesmas aplicações e que fazem 95% das operações que os professores fazem nas três aplicações da microsoft que acabei de referir, no entanto, a google tem evoluído a um ritmo impressionante no que diz respeito a dotar estes serviços com mais funcionalidades.

Este paragrafo, pode levar alguns a questionar:
Ok, se faz 95% das operações e eu estou habituado ao office porque vou então mudar?!

Simples, porque o drive tem imensas potencialidades que o office não tem, e sem as enumerar todas passo a citar algumas:
  • Tudo o o que faz, fica guardado na nuvem, e nunca mais se perde!
  • A partilha dos documentos é feita de uma forma muito simples!
  • Pode ser acedido em qualquer dispositivo,
  • Independentemente do seu tamanho, se cabe no drive, pode ser enviado por mail,
  • Se é anexo, basta enviar para o drive
  • Todos os documentos podem ser construídos colaborativamente e editados por n utilizadores ao mesmo tempo.
  • Além disso, o drive tem também o desenho e a criação de formulários
E, se ainda não chega, o drive tem crescido tanto, mas tanto que são imensos os serviços que agora podemos criar diretamente a partir deste serviço, bastando para isso instalar os suplementos que nos permitem criar documentos para:
  • gráficos de gantt
  • histórias interactivas,
  • diagramas
  • mapas mentais e,
 muito mais serviços que começarei a divulgar aqui no blogue.
Esta será uma rubrica que irei explorar com frequência no The Blog Teacher, porque acredito bastante que o futuro passará muito pelo drive.

Nota final, sou um utilizador do dropbox e certamente que o continuarei a ser, mais porque os meios em que me insiro ainda funciona muito o office, mas a nível pessoal, cada vez mais gosto do drive.


Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2014/05/google-drive-muito-mais-do-que-um.html

Milhares de fontes gratuitas para download

imagem retirada daqui

Creamundo é um site que procura na internet fontes gratuitas e que depois as disponibiliza no seu site.
Este tipo de sites são muito interessantes na hora de criar...

O site apresenta também tutoriais de como se pode inatlar uma fonte em diferentes sistemas operativos. Oferece tambem uma vista prévia das fontes com um texto de exemplo.
São milhares de fontes disponibilizadas gratuitamente.

Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2014/05/milhares-de-fontes-gratuitas-para.html

domingo, 4 de maio de 2014

Equipe multidisciplinar é diferencial da educação online

online_learning

A principal diferença da educação a distância (EaD), em relação ao ensino presencial, está nos profissionais envolvidos em sua implementação. “A EaD proporciona uma multidisciplinaridade que nem sempre é encontrada no ensino tradicional”, afirma Luana Lorem, tutora-online que desde 2009 trabalha com EaD.

Isso acontece pois a composição  das equipes envolvem diversos profissionais, de áreas distintas, como docentes, tutores e pessoal técnico-administrativo.  Além disso, não existe  padrão. As instituições compõe suas equipes de acordo com seu perfil. O que não muda é a exigência de que todos os profissionais sejam capacitados a atuarem na educação à distância.

Luana atua como tutora-online da  Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ela explica que cada universidade possui seus critérios, quanto ao número de tutores e perfil dos professores, o que altera as equipes que atuam nos cursos. “Na UFSC por exemplo, existem cursos em que o próprio professor é o autor dos conteúdos, isso pode não acontecer em outros lugares”, fala.  

Ela teve seu primeiro contato com a estrutura da EaD após participar de todas as etapas de implementação de um curso a distância. Na ocasião, foi convidada para fazer parte da equipe que seria responsável pela adaptação para o Brasil do projeto EPICT, desenvolvido na Dinamarca – que na época já estava avançada na área. “A equipe era enxuta, tivemos que pensar em um novo ambiente virtual, pois o que utilizavam era defasado, além de adequar todo o conteúdo para os brasileiros”, conta.

Luana Lorem
Luana é tutora de EaD na UFSC e tem conhecimento amplo nos ambientes virtuais
Assim, acabou acompanhando toda a parte de elaboração da infraestrutura, a escolha e implementação do ambiente virtual, o layout, o atendimento às exigências do cliente, processo que durou 6 meses. O sucesso veio do trabalho em equipe.

Isso porque a educação online funciona por meio de interações, como se fosse uma rede. Os professores que elaboram o conteúdo devem estar em harmonia com os tutores, que orientam o conteúdo aos alunos, e com os programadores, que configuram o ambiente virtual. Sem esquecer dos coordenadores, que junto com a equipe pedagógica elaboram estratégias de ensino e os melhores recursos que devem ser utlizados. Todas as etapas dependem da participação desses profissionais e para fazer isso funcionar é preciso organizar.  “Já trabalhei em outros lugares em que a infraestrutura já estava pronta, mas para implementar um curso de EaD é preciso planejamento”, fala Luana.

Além disso, os docentes possuem diversas formações, atuando em cursos variados. Um professor de matemática pode ser mediador da disciplina de filosofia, por exemplo. Tudo depende da função que exerce.

Luana é formada em letras e atua como tutora-online da disciplina de física. “Tem gente que é formado em biologia, geografia, a base dos tutores é a licenciatura”, todavia, a professora alerta que assumiu a disciplina pois tem habilitação em ensino a distância. “A disciplina de Cálculo I, por exemplo, é lecionada por um especialista”. A mesma situação acontece com o economista Roosevelt Guerra, que atua desde 2011 como tutor-presencial do curso de administração pública da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realizado à distância pela Universidade Aberta do Brasil (UAB), em um dos pólos presenciais da cidade. No Poló Roosevelt “procura guiar o aluno a buscar outras fontes de informação”,  “sugerimos outras explicações mais complexas, que exigem preaparo”, diz, muitas vezes além dos obtidos por sua formação acadêmica.

Capacitação

Apesar de  ganhar espaço nos últimos anos, a EaD  ainda apresenta dificuldades em capacitar e adaptar seus professores. De acordo com o Censo EAD Brasil 2012,  a capacitação de pessoal está entre as áreas que apresentam mais investimentos, sendo prioridade para 18,5% das instituições, ficando atrás somente dos investimentos em criação de novos cursos e em tecnologias de inovação.

Roosevelt afirma que para se tornar tutor de EaD foi preciso desenvolver competências pedagógicas, já que o curso de administração pública costuma desenvolver grupos de estudo e de reflexão. Isso se aplica tanto para os tutores online, quanto para os presenciais.

As funções de Luana e Roosevelt apesar de semelhantes, possuem exigências distintas. O economista conta que o professor-presencial exerce uma função quase semelhante ao tutor a distância. “O tutor presencial é generalista, acompanha toda as disciplinas do curso, que no caso da UAB pode durar até 6 anos, prazo máximo para o aluno concluí-lo”.

Já Luana destaca que “o tutor-online é tutor da disciplina, ele é especialista e pode esclarecer dúvidas de conteúdo. O presencial fica mais responsável pela parte administrativa e gerencial, podendo também tirar dúvidas em alguns casos”.

Um ponto comum é a adaptação tecnológica. Os tutores devem utilizar os recursos do ambiente virtual, fazer gerenciamento e orientar os alunos a utilizarem as plataformas. “Algumas universidades usam os ambientes virtuais para tarefas síncronas, assíncronas, ou só como repositório”, pontua Luana, o que exige do professor habilidade para utilizar todos os recursos oferecidos.

Exigências

Os cursos de graduação e pós-graduação devem ter um número mínimo de encontros presenciais, segundo o Ministério da Educação (MEC), momento em que geralmente são aplicadas as provas. Por isso, são criados os pólos presenciais, que não são vinculados as universidades: as instituições privadas costumam franquear seus pólos, já as públicas tem seus pólos administrados pelas prefeituras. Nesse último caso são atendidos inúmeros cursos, de várias universidades espalhadas pelo país, que oferecem cursos a distância.

Box Reportagem 2Aliás, os pólos presenciais constituem uma exigência do MEC, com número mínimo de alunos, laboratório e livros como requisito. Roosevelt destaca que, no caso da UFRN, os pólos presenciais possuem toda uma infraestrutura para os alunos, voltada para a apresentação de seminários e realização de avaliações.

Logo que as exigências entraram em vigor receberam críticas. Isso aconteceu devido a impossibilidade de cidades pequenas e isoladas montarem essa infrsestrutura para usufruirem dos cursos.

Luana também aponta que existem recomendações feitas pelo MEC aos cursos a distância, entre elas a orientação que cada grupo de 25 alunos tenha a disposição um tutor presencial e online, “mas isso não acontece, geralmente o número de alunos é maior”, conta.

Outra condição do MEC é que cada curso a distância passe por uma avaliação institucional para averiguar se as condições dos pólos de apoio estão dentro dos parâmetros propostos.

Veja o Referêncial de Qualidade para Educação Superior a Distância elaborado pelo MEC em 2007 aqui.

Relações humanas  x Evasão

Roosevelt comenta a importância do tutor-presencial na hora de estimular as relações humanas. Como estão cientes de todos os processos, ficam mais próximos aos alunos e tem a oportunidade de estimulá-los a participar das aulas, evitando um dos maiores males da EaD: a evasão. Ele conta sua experiência com ensino online: 



Os dois tutores destacam características distintas dos cursos de EaD. Para o economista “o ensino a distância é feito para todo mundo, mas nem todo mundo é feito para o ensino a distância”. Roosevelt destaca a grande quantidade de conteúdo e a rotina dos cursos a distância, que exigem disciplina dos alunos. Ouça:


Já Luana lembra que muitos tem a concepção de que os cursos a distância são feitos integralmente nas casas dos alunos, pelo computador. “Na verdade é a universidade que oferece o curso que está ‘a distância’, o que não significa que o aluno não comparecerá aos pólos presenciais”.
Fonte: http://cloud-ead.programmers.com.br/blog/equipe-multidisciplinar-e-diferencial-da-educacao-online/