segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Blogs e redes sociais devem trabalhar de forma complementar


por Cleyton Carlos Torres

Ainda se discute exaustivamente temas como o fim do jornalismo, o fim dos blogs, o fim do e-mail, o fim da televisão e até mesmo o fim do fim. Tem fim para quase todo o tipo de gosto. É natural, no campo da comunicação, alguns meios "assassinarem" outros só por questão de conveniência. Mas, não. Até que se prove o contrário, mídia não mata mídia.

Quando foi estabilizado o poder que canais como Twitter, Facebook ou YouTube detinham nas mãos dos usuários, muito se debateu – e ainda se debate – sobre o fim dos blogs. Os blogs foram taxados como mídias ultrapassadas e que não possuíam o mesmo dinamismo com que as redes sociais vinham conquistando o mundo. É verdade. Blog não é um canal dinâmico. Mas ele não nasceu para ser um.

Os blogs devem ser trabalhados de forma complementar com as redes sociais, e não de maneira isolada. Uma empresa pode trabalhar o canal blog como um centralizar de conteúdo. Textos, vídeos, podcasts, infográficos e outros elementos procurados por um usuário podem ser inseridos em um blog. A facilidade de customização permite que tais canais sejam estruturados de forma profissional ou amadora, variando, nesse caso, conforme a visão da empresa ou do profissional que o comanda.

É exatamente a sua falta de dinamismo que o faz conquistar tanta credibilidade. Um blog é capaz de agregar conteúdo e valor para com uma marca ou profissional. É um ambiente convidativo para um olhar mais demorado, uma reflexão ou uma conversa mais apimentada. Aceita interação, comentários e sugestões dos leitores. Seu espaço mais denso para conteúdo faz com que seja um solo fértil para a disseminação de materiais relevantes e bem trabalhados.

Rastro de pólvora

Com as redes sociais, devemos focar cada canal de uma maneira. O Twitter, por exemplo, é uma ótima ferramenta para a disseminação de conteúdo, seja ele produzido no blog ou oriundo de outros canais. Empresas e profissionais podem usá-lo para construírem uma boa base de contatos, já que a rede social de microblogs oferece um dinamismo ímpar, além da facilidade com que usuários têm em acompanhar diversos perfis diferentes. O Twitter pode ser usado na busca por novas pautas, relacionamentos ou apenas para oferecer ao público drops informacionais, convidando-os para um debate mais profundo no blog ou, quem sabe, no Facebook, já que a rede social de Mark Zuckerberg também é propícia para o compartilhamento rápido de conteúdo relevante.

O mais interessante do Facebook, atualmente, é a sua onipresença. Praticamente todos os grandes portais, sites e blogs possuem conexões com a rede, o que possibilita a empresa impactar um grande número de usuários, utilizando pequenas postagens com conteúdo relacionado ao blog ou até mesmo publicar informações de outros locais apenas para gerar discussões e conversas.

Engajar o público nesse meio é essencial para se construir um sólido relacionamento na rede, já que diferentemente do frenético dinamismo do Twitter, o Facebook requer uma atividade mais estruturada e arquitetada. A informação chega até o usuário – seja através do perfil da empresa ou compartilhada pelos amigos – e pode ser construída de forma mais elaborada. No Twitter temos um rastro de pólvora perto de faíscas. Já no Facebook é possível evitar que a chama de conteúdo não se apague tão facilmente.

Relevância e reputação

A discussão, então, deve ser mantida no quesito qualidade, já que um conteúdo de qualidade tem mais chances de vencer a batalha do excesso de informações. Outro ponto que deve ser levado em consideração são as estratégias. Com diferentes canais e diferentes públicos, planejar como impactar cada segmento tem se tornando uma tarefa mais complexada a cada dia.

Aliás, não paramos por aqui. A produção de vídeos, podcasts e infográficos também deve ser pensada pela empresa como um fator complementar à mídia blog. O interessante é diferenciar a linguagem do conteúdo conforme o canal estabelecido. Publicar a mesma informação em diversas mídias não é agilidade, é preguiça. Cada canal tem sua singularidade e, juntos, devem trabalhar em sintonia para que empresa ou profissional construam relevância e reputação, itens indispensáveis em um mundo repleto de conteúdo genérico, caindo como cascata na cabeça do usuário.

Fonte: http://www.blogmidia8.com/2012/01/blogs-e-redes-sociais-devem-trabalhar.html#.TyBtqbMAqqs.facebook

Veja os países onde o Facebook tem maior penetração em relação aos internautas

Você provavelmente deve saber que os EUA é o país que tem mais usuários dentro do Facebook, provavelmente porque lá é o berço da rede social. Você provavelmente também viu aqui no Midiatismo que o Brasil foi o país que mais cresceu dentro do Facebook em 2011, chegando a 4ª posição, certo? Mas você sabe quem são os países onde o Facebook está mais presente?

Bom, neste gráfico abaixo você vai ver que os americanos não são assim tão fascinados pelo Facebook, quem parece ser são os ciprianos (que moram no Chipre), onde 95% dos internautas tem uma conta na rede social de Mark Zuckerberg, sendo que isto representa 69% da população inteira. Em segundo lugar na lista vem Hong Kong, onde 53% da população (e 77% dos internautas) tem conta na rede social.

Em terceiro lugar vem o Chile, com 117% (!) de penetração, tendo 52% da sua população com uma conta no Facebook. Pois é, você não leu errado, segundo a pesquisa 117% dos internautas chilenos tem uma conta no Facebook. Segundo o post da Pingdom, isso pode ter ocorrido por muitas pessoas terem contas duplicadas (conta para perfil pessoal e empresarial).



Como você pode ver, o Brasil nem aparece nas primeiras posições. Isso mostra que “ser o 4º maior” nem sempre significa que o serviço seja assim tão popular dentro do país. Hoje temos cerca de 35 milhões de usuários do Facebook. E quantas pessoas há no país? Hmm, acho que mais de 190 milhões. Ou seja, nem 20% da população brasileira está no Facebook ainda

Fonte: http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/midias-sociais/veja-os-paises-onde-o-facebook-tem-maior-penetracao-em-relacao-aos-internautas#ixzz1kxcoDi5s

Desoneração de tablets já se estende a 11 fabricantes

Com a portaria que aprova o processo produtivo básico (PPB) do grupo Foxconn, passam a ser 11 os fabricantes habilitados a fabricar tablets no Brasil com a desoneração fiscal prevista na Lei 12.507, de 11 de outubro de 2011.

A nova legislação incluiu o equipamento no Programa de Inclusão Digital, beneficiando-o com os incentivos previstos na Lei do Bem (11.196, de 2005) e na Lei de Informática (8.248, de 1991).

Ao lado da redução de 80% sobre a alíquota do IPI – que passa de 15% para 3% –, os fabricantes com o PPB aprovado têm acesso a isenção da alíquota de PIS e Cofins, que é de 9,75%. Além disso, parte dos estados reduz a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é aproximadamente 7%.

As empresas habilitadas até agora (em ordem cronológica) são as seguintes:

Aiox do Brasil Equipamentos de Informática (Caçador-SC)
Envision Indústria de Produtos Eletrônicos (Jundiaí-SP)
LG Electronics de São Paulo (Taubaté-SP)
Motorola Industrial (Hortolândia-SP)
MXT Industrial (Belo Horizonte-MG)
Positivo Informática (Curitiba-PR)
Samsung Eletrônica da Amazônia (Campinas-SP)
Semp Toshiba Informática (Salvador-BA)
Itautec Philco (São Paulo-SP)
Sanmina-SCI do Brasil Integration (Hortolândia-SP)
Foxconn CMMSG Indústria de Eletrônicos (Jundiaí-SP)

Um total de 28 empresas requereu benefício para a produção de tablets no país.

Fonte: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/335652.html

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

iPad feito no Brasil com incentivo fiscal pode chegar em seis meses


Portaria assinada por ministros habilita produção de tablet da Foxconn com benefícios

RIO e BRASÍLIA - A Foxconn terá seis meses para começar a fabricar iPad no Brasil e se beneficiar da redução de impostos garantida pelo governo. Segundo o secretário de Política de Informática do Ministério de Ciência e Tecnologia, Virgílio de Almeida, há um prazo para que uma companhia que queira se beneficiar do incentivo inicie a produção em território nacional. Contando a partir desta quarta-feira, a fabricante taiwanesa tem até julho para montar uma linha de produção.

- Pela lei, a partir da publicação da portaria, as empresas têm seis meses para iniciar a produção e se beneficiar do incentivo - afirmou Almeida, referindo-se ao prazo que a Foxconn terá para começar a produzir o iPad.

- Com a Foxconn, agora já são onze as empresas habilitadas no Brasil, sendo que várias delas já estão produzindo - completou. Ele acrescentou que há em análise projetos de outros 17 grupos interessados.

Uma portaria interministerial publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União (DOU), assinada pelo ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante - que assumiu recentemente o Ministério da Educação - habilita a taiwanesa Foxconn a receber incentivos fiscais para a produção de tablets no Brasil.

Os ministros Fernando Pimentel (do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Guido Mantega (da Fazenda) também assinaram o documento que deixa cada vez mais perto o início da produção de iPads pela companhia em terras brasileiras.

O dispositivo eletrônico isento de Pis/Cofins e com IPI reduzido foi detalhado como "microcomputador portátil, sem teclado, com tela sensível ao toque, de peso inferior a 750g (Tablet PC)". Em 2011, Mercadante, afirmou que a parceira da companhia taiwanesa na produção de tablets seria a Apple (iPad) e que as fábricas estariam de pé até o final de 2012. Já para a Foxconn, o início da produção no país estava atrelada à concessão dos incentivos fiscais, liberados apenas neste ano para a companhia.

Preços de tablets serão competitivos internacionalmente

Com a medida, a Foxconn passa a receber o incentivos como Pis/Cofins reduzido a zero. Segundo o secretário, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na fabricação do produto até 2014 será de 95%.

Na ocasião, o Ministério das Comunicações afirmou que o preço dos dispositivos cairia cerca de 30% com a fabricação local, informação confirmada também pelo secretário que prevê preços competitivos até fora do país.

- Teremos preços competitivos internacionalmente. A redução de todos os tributos equivale a cerca de 30% - disse.

De acordo com a portaria, "acessórios, sobressalentes, ferramentas, manuais de operação, cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem" também receberão o mesmo incentivo de produção local.

Em troca dos benefícios, as firmas têm de cumprir uma série de condições. Uma delas consiste em investir 4% de seu faturamento líquido em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A Foxconn, de acordo com o ministério, ficará em Jundiaí (SP).

O documento diz ainda que "a habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo" caso a companhia não atenda a condições previamente discutidas com os ministérios. O projeto para a produção de tablets no Brasil, orçado em US$ 12 bilhões, foi anunciado em abril pela gigante taiwanesa, que fabrica o iPhone e o iPad na China.

- O Brasil é o primeiro país fora da China a produzir iPhones e iPads. A fabricação desse tipo de equipamento trará para o parque industrial brasileiro novidades e inovações no processo produtivo - disse com entusiasmo o secretário.

Procurada nesta quarta-feira, a Foxconn disse que só vai comentar sobre a produção de iPads no país quando todo os documentos do processo de produção estiverem oficializados e a fábrica funcionando.

Quanto à localização da nova fábrica e da linha de produção do iPad no Brasil, a assessoria de imprensa da companhia informou que tudo não passa de especulação.

Ainda segundo informações da empresa, a Foxconn não costuma comprar os terrenos de suas fábricas, sempre os aluga. A construção é feita em módulos e sua montagem é rápida. Entretanto, mesmo com a liberação dos incentivos ficais e do prazo informado pelo secretário de Política de Informática do Ministério de Ciência e Tecnologia, a companhia sustenta que não há previsão para o início da fabricação de tablets da Apple no país.


Fonte: http://oglobo.globo.com/tecnologia/ipad-feito-no-brasil-com-incentivo-fiscal-pode-chegar-em-seis-meses-3759970#ixzz1kZnbhJnJ

Acessórios para seu tablet


Este teclado com capa funciona por Bluetooth com qualquer tablet que ofereça esse tipo de conexão e sistema operacional Android. A capa, muito bem bolada, serve como suporte para o tablet, tanto na horizontal quanto na vertical.



Projetada especialmente para o tablet da BlackBerry, no seu interior traz vários compartimentos que, além do dispositivo, nos permite colocar documentos e uma caneta. Em couro com estrutura resistente a golpes e, por dentro, superfícies suaves para proteger a tela.



Um carregador para conectar no acendedor de cigarro veicular. Tem uma saída de 2.1 amp, é compatível com iPad, iPad 2 e Samsung Galaxy Tablet.



Este estranho dispositivo, que pode ser guardado no bolso, depois se expande como uma mola. Pode ser conectado por Bluetooth à maioria dos tablets e vem com uma entrada USB e uma entrada de áudio de 3.5mm para conectar fones de ouvido.



A empresa XtremWard se dedica exclusivamente a fabricar películas protetoras para todos os tablets e telefones celulares. Eles protegem os aparelhos contra arranhões, contatos com líquidos e marcas de impressão digital.

Esses e outros acessórios você encontra em:
http://tecnologia.br.msn.com/especiais/tablet/acess%c3%b3rios-para-seu-tablet?page=1

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

[Grupo TV1] Web Semântica - Guia do Futuro



A TV1 ouviu o consórcio W3C e a especialista Martha Gabriel sobre web semântica. O vídeo trata das novas possibilidades e diferenciais da 'web 3.0' para a comunicação e o marketing.

Estratégias para a vida - Mundo Virtual - Café Filosófico - Rede Cultura



Seleção de conteúdos apresentados nas palestras da CPFL Cultura, entre os anos de 2003 e 2011

Internet: mundo virtual ou relações humanas? Rede de computadores ou de pessoas? Seriam as redes sociais um novo espaço para desenvolver a afetividade humana e a inteligência coletiva? Qual a medida?

Com Marcelo Tas, Martha Gabriel, Ronaldo Lemos, Jorge Mautner, Pierre Lévy, Marilena Chauí, Gilberto Gil.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O sujeito atual da sociedade virtual: da voz passiva para a voz ativa

Quando falamos que a comunicação está passando por um momento de reformulação e por um processo de reinvento constante, não estamos sendo otimistas o suficiente. Acredito que a explosão da comunicação ainda nem começou. Ainda está como aquele vulcão que expele cinzas, mas não entra em erupção. E alguns de nós, seres passivos, ainda agimos como se tudo circundasse uma utopia que se realiza diariamente, o que, decerto, deixa de ser coisa utópica e aos poucos se torna realidade.

Porém, se examinarmos o modo e a forma em que os meios pelos quais recebemos as informações diariamente e se medirmos o impacto que eles provocam no nosso dia-a-dia, veremos o que mudou... E o que não mudou vai mudar a partir de agora, esse agora que começou ontem, meses, poucos anos atrás.

O termo "comunicação de massa", aquele tipo de produto, geralmente televisivo feito para agradar a maioria, está sendo substituído, ainda microscopicamente, pelo jeito de fazer produtos comerciais direcionados e segmentados, o que não deixa de seguir uma visão coletiva, mas que abrange um público mais específico, interessado e interativo. Estamos falando da facilidade com que as pessoas estão encontrando espaço para fazer uso da sua voz ativa quando, por exemplo, não querem assistir na TV aquele filme que há anos é programado para passar à tarde ou depois da novela que era das oito, como se sempre valesse a pena ver de novo. O sujeito ativo de toda essa história vai buscar na internet aquele filme que estreou ontem no cinema, por que ele está com pressa e quer sair na frente, antes de muita gente. Assim está acontecendo com a notícia.

O furo jornalístico na televisão nunca mais será o mesmo depois da explosão da internet, depois da febre - que não passa - do Twitter. Porque quando o repórter chegar ao local do crime, do acidente ou algo do tipo, os usuários dessa ferramenta já vão ter todas as informações do que aconteceu, já estarão tecendo suas análises e trocando comentários entre si.

Exemplo muito claro e até recente disso foi a morte do terrorista Osama Bin Laden. O Twitter divulgou esse fato três horas antes de a TV e o presidente dos EUA, Barack Obama, confirmarem. E então, o que fazer para que o telespectador sinta vontade de pegar seu controle remoto e apertar o botão on que faça a sua TV ligar? Mostrar as imagens chocantes e espetacularizar o fato? Talvez não seja essa a saída, mas é o que ainda acontece.

As mídias e redes sociais estão se especializando em "gente", em como elas pensam e em que gostariam de fazer, e para isso estão dando abertura para que cada um aja como bem entender, para que você seja dono do que fala e compartilha. Essas redes sociais têm facilitado o modo de mostrar como a vida pode ser bem usufruída em mode on e que, além de trocar recados, assistir aos vídeos e publicar seus álbuns de fotografia, elas mostram que todos podem ir além disso, que cada um pode ser dono daquilo que quer que os outros saibam, que informação por informação qualquer um pode transmitir. As mídias e redes sociais estão se qualificando no "ter quase tudo em um espaço só" e, sem dúvida, as notícias estão inclusas nesse pacote, já que eu e você podemos fazer uma cobertura de um acidente no trânsito, por exemplo, pelo celular, sendo dessa forma o ponto de pauta.

O Governo Federal está trabalhando para garantir que a grande parte dos cidadãos deste país tenha acesso à internet de forma barata, através do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o que vai aproximar o cidadão do computador e do mundo que existe através dele pela internet. O que isso implica?

Implica que mais pessoas estarão inseridas no espaço alternativo de conhecimento, que vai dar para elas a oportunidade de ser um agente direto. O sujeito na voz passiva vai passar de apenas um mero receptor da mensagem para ser um contribuinte direto, através das perguntas que podem ser enviadas, dos comentários, das sugestões de pautas, do vídeo que nenhum grande cinegrafista conseguiu chegar a tempo e fazer, ou seja, telespectador, ouvinte e internauta bom é aquele que faz parte do programa, da notícia. O que será do sujeito passivo na atual e futura sociedade virtual? Só mais um sujeito manipulável e oculto...

Por Leide Franco, jornalista (UFRN)

Fonte: http://www.blogmidia8.com/2012/01/o-sujeito-atual-da-sociedade-virtual-da.html

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Facebook, Google e outros gigantes ameaçam um "blackout" como protesto contra o SOPA:

Empresas que possuem conteúdo quase que todo gerado pelos usuários estão cada vez mais preocupadas com a repercussão do projeto de lei norte-americano.

Por Thiago Szymanski

Ainda não é uma certeza, mas não se surpreenda se nas próximas semanas você vir uma tela de conteúdo bloqueado no lugar das páginas do Facebook, Google, Amazon e Twitter. Tais telas deverão ser usadas caso as empresas resolvam efetuar um blackout dos serviços como protesto contra o SOPA (Stop Online Piracy Act).

De acordo com a Fox News, essa seria uma medida drástica a ser adotada pelas empresas e, embora detalhes ainda não tenham sido revelados, a ação já estaria em consideração.

O SOPA está causando muita preocupação entre as empresas de tecnologia, pois a nova legislação tornaria qualquer site responsável por quebras de direitos autorais feitos por seus usuários. Isso é um grande problema para páginas baseadas quase que completamente em conteúdo gerado pelos visitantes.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/facebook/17221-facebook-google-e-outros-gigantes-ameacam-um-blackout-como-protesto-contra-o-sopa.htm#ixzz1ig9rz300

Plugin para Chrome identifica empresas que suportam a polêmica SOPA


Saiba quais empresas apoiam a controversa lei que pode fechar grandes sites instantaneamente.

Por Gabriel Bello

O Stop Online Piracy Act (SOPA) é uma lei de combate à pirataria online que está dando o que falar. O projeto de lei amplia os meios legais para que os donos dos direitos tenham a chance de combater o tráfico online de suas propriedades protegidas e de possíveis artigos falsificados. Várias companhias, como Facebook, Google e eBay, não apoiam a radical solução, considerando-a um empecilho para a própria natureza da internet.

Algumas empresas, entretanto, acreditam que a lei é válida e acabam apoiando o polêmico projeto. Para saber quem está do lado escuro da Força, o desenvolvedor independente Andy Baird decidiu lançar o No SOPA, um plugin para Google Chrome que identifica quais empresas apoiam a proposta.

Quando instalado, o navegante vê uma faixa vermelha no topo da página, que exclama que a empresa do site é uma apoiadora do SOPA. A ideia é desmascarar as companhias que são a favor do projeto, mas escondem suas opiniões do público em geral. Além disso, você também pode preparar uma mensagem bem “bacana” para tais empresas.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/pirataria/17311-plugin-para-chrome-identifica-empresas-que-suportam-a-polemica-sopa.htm#ixzz1ibJkwFa1