quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

8 dicas para saber se a escola já pode usar tablets



Segundo a Apple, as vendas de iPads para as escolas estão superando as vendas dos notebooks da marca por uma margem muito grande. Entretanto, como já está sendo discutido há um bom tempo, a tecnologia sozinha não é a resposta para um bom aprendizado. Esses dispositivos precisam estar integrados a um planejamento cuidadoso para a educação do século 21, que é aquela que agrupa as habilidades e competências necessárias em nossa sociedade e ajuda os alunos a desenvolvê-las.
Até no Brasil essa proposta também já é realidade. No mês de outubro, por exemplo, o próprio governo federal criou o Programa de Inclusão Digital, uma ação que vai conceder isenção de impostos a aparelhos que custam até R$ 1.500 desde que as empresas participantes incluam apps nacionais de educação em seus tablets.
E já que as notícias são boas e que não dá mais para fugir da tecnologia, confira algumas dicas de como se preparar para usar o tablet na sala de aula:

1– Saiba se você está pronto
Antes de comprar os dispositivos, é preciso responder algumas perguntas sobre a infraestrutura técnica para gerenciá-los e implantá-los de maneira adequada. Você tem uma internet banda larga boa o suficiente para conectar todos os dispositivos ao mesmo tempo? A sua rede sem fio é estável o suficiente para distribuir o sinal, sem perder a qualidade, para toda a escola?
Apesar de básicos, esses questionamentos precisam existir, caso contrário, o poder do tablet – que está diretamente relacionado à possibilidade de usar a internet como meio de aprendizado – será perdido.

2– Compreender e apresentar um bom motivo para adquirir os tablets
Este é um dos mais críticos problemas nas escolas: a discussão do uso dos dispositivos a partir de uma perspectiva educacional. É necessário, nesse momento, que toda a instituição esteja alinhada quanto ao uso de tablets para complementar sua missão educativa e que todos sejam informados sobre as decisões tomadas para o plano pedagógico, incluindo professores, pais, alunos e administradores.

3– Segmentar os objetivos para a aprendizagem do século 21
Usar o tablet para repetir os mesmos modelos de aula não funciona muito. Por isso, o jeito é sair da zona de conforto e aproveitar ao máximo o potencial educativo da tecnologia e projetá-lo para atender aos objetivos da aprendizagem do século 21. Isso significa desenvolver atividades que envolvam multimídia, comunicação, colaboração e aprendizagem baseada em projetos.

4– Entendendo que tablets não são laptops
A maioria dos laptops usam servidores de rede e senhas que podem definir permissões e proibições aos usuários. É importante lembrar que os tablets não são laptops. Não há um adminstrador e a capacidade de proteger e controlá-los é mínima. Procure maneiras de tirar proveito de sua mobilidade, câmera embutida, microfone, criação de vídeo e assim por diante. Se as atividades de monitoramento e controle são critérios importantes para a escola, pode ser aconselhável que fiquem com os laptops.

5– Superar a síndrome de que há um aplicativo para tudo
Sim, é verdade que existe um aplicativo para (quase) tudo, mas o benefício real para o aprendizado está em enxergar nos tablets ferramentas que podem ser usadas como parte do processo de aprendizagem e não algo que entrega diretamente o conteúdo curricular. Entre as maneiras de integrá-lo ao ensino está no incentivo para que os alunos a criem, por exemplo, entrevistas simuladas com figuras históricas famosas, expliquem fenômenos científicos usando uma animação em stop-motion ou criem programas de rádio para  praticar textos em língua estrangeira. Se essas oportunidades forem abertas, os alunos irão naturalmente gravitar em torno do uso criativo e inovador do tablet. Eles precisam ser incentivados a usá-lo como uma ferramenta de aprendizagem.

6– Formação contínua de professores
Antes de se chegar à mudança conquistada pelo bom uso dos tablets, a cultura escolar também precisa passar por alguns ajustes. Esses novos modelos só podem ser aplicados depois de um treinamento e apoio adequados aos professores. O ideal é que essa formação não dure só um dia, como aquelas oficinas dadas no meio do ano. É preciso ir além e reservar um tempo para diversas sessões ao longo do ano, reunindo grupos de educadores – inclusive de outras escolas – para trocar experiências e compartilhar seus sucessos e erros.

7- Permitir o imprevisível
Deixe os garotos um pouco livres. A tecnologia é mais eficaz quando é usada como uma ferramenta para capacitação desses alunos, portanto, não espere controlar todos os aspectos de suas aprendizagens. Os tablets permitem o uso de infinitos recursos, não adianta limitar seu uso em algumas poucas ferramentas do seu conhecimento. A criatividade, aqui, é um dos pontos mais importantes.

8– Pesquisar e documentar os planos de ação para algumas dessas perguntas:
– Que responsabilidades e processos estão em vigor para a compra e implantação de aplicativos?
– Quem será o responsável pela compra desses aplicativos?
– Quem vai gerenciar os perfis de usuário? Quais serão as restrições impostas?
– Você vai ter um perfil para cada estudante ou por classes e grupos?
– Onde os alunos vão armazenar e apresentar seus trabalhos? Você vai utilizar serviços em nuvem, como Evernote ou Dropbox?

A internet está mudando a educação?

Por João Luís de Almeida Machado
ImageNão há como negar, a introdução da internet na educação está promovendo de forma bastante regular e acentuada uma série de modificações nos hábitos dos estudantes. Este movimento ocorre em todos os continentes, em diferente escala e velocidade, sempre de acordo com a oferta de recursos que permitam estas mudanças. Neste sentido, os países mais ricos e desenvolvidos, como os Estados Unidos (assim como as nações europeias, o Japão, a China e a Coréia do Sul), estão na dianteira deste processo, inclusive quanto ao mapeamento deste fenômeno.
Dados disponibilizados por consultorias especializadas dos Estados Unidos nos informam que 90% das faculdades daquele país estão usando instrumentos de redes sociais como ferramenta nos cursos que oferecem.
Corroborando esta adesão das instituições de ensino superior norte-americanas, a adesão dos estudantes está crescendo a cada dia e já há aproximadamente seis milhões de estudantes fazendo pelo menos um curso ou disciplina de seu currículo pela internet, através de ambientes virtuais de aprendizagem. Isso equivale a aproximadamente 32% dos universitários daquele país.
Entre as instituições que estão se utilizando das ferramentas virtuais e mídias sociais para projetos educacionais podem ser citadas: Harvard, New York University, Indiana University, Texas University, Califórnia State University e a University of Georgia, entre outras.
O uso da rede mundial de computadores – seja em cursos online ou apenas como complementação de atividades dos cursos presenciais – está levando os professores universitários dos Estados Unidos a organizar tarefas a serem resolvidas por meio de instrumentos de redes sociais. Os dados referentes a isso revelam que 20% das instituições registram o uso destas lições de casa virtuais como parte regular de suas ações educacionais.
Os vídeos online também estão se disseminando pelos cursos superiores americanos de forma surpreendente e, de certo modo, avassaladora. Tendo em vista o perfil das novas gerações de estudantes americanos, multitarefeiros e muito ligados aos aspectos e recursos audiovisuais, é possível entender porque 8 em cada 10 universidades americanas registram o uso regular de vídeos a partir da web.
Os hábitos de pesquisa dos estudantes da terra do Tio Sam não se restringem à busca de vídeos na web. A maioria esmagadora de alunos das universidades locais, chegando a 93% deles, preferem as pesquisas online e colocam a Wikipedia como sua principal fonte e referência de levantamentos para a realização de trabalhos, tarefas e pesquisas. Muitos deles (83%) alegam que nos horários em que podem fazer estes deveres escolares as bibliotecas já não estão mais abertas.
Tendo em vista estes dados, até mesmo os departamentos responsáveis pela admissão e inscrição dos alunos nas universidades dos Estados Unidos estão também se utilizando dos instrumentos de mídia social na web (como as redes sociais mais populares, em especial o Facebook e o Twitter, utilizado por 61% das instituições; videoblogging, usado por 48% destas escolas; blogs, regularmente utilizados por cerca de 41% das universidades; Podcasts já são meios de comunicação para 16%; Wikis fazem parte do cotidiano de 10% deste universo educacional).
Ainda assim é válido registrar que entre as lideranças acadêmicas (gestores, coordenadores, professores) há ressalvas a estas tecnologias. Cerca de um terço dos profissionais da área consideram a aprendizagem virtual inferior em qualidade e resultados quando comparada ao trabalho presencial, realizado em sala de aula, tendo como base o contato direto entre professor e alunos e as interações fomentadas a partir destes encontros.
As referências trazidas a partir daquilo que ocorre nos Estados Unidos de certo modo nos permitem entender, guardadas as devidas proporções, o que acontece em outros países, entre os quais o Brasil.
A despeito do atendimento às escolas, nos diferentes níveis educacionais não ter a mesma abrangência, alcance e qualidade (quanto a equipamentos, redes, velocidade de conexão…) percebido nos Estados Unidos, é igualmente perceptível à adesão dos estudantes e instituições de ensino no Brasil. A utilização de vídeos, as pesquisas online (com uso acentuado da Wikipedia), a prevalência dos recursos digitais sobre os livros (entre outros recursos) nos deveres escolares, a utilização das redes sociais para projetos educacionais pelas escolas, a crescente quantidade de cursos pela web e adesão de estudantes, entre outras circunstâncias percebidas, é uma realidade também em terras brasileiras.
É preciso mapear este avanço para que comparações possam acontecer, mas de qualquer modo, além deste rastreamento e captação de dados, o mais importante é verificar como estes procedimentos estão ocorrendo em sala de aula, para que se estabeleçam práticas pedagogicamente inteligentes de utilização da web e de todas as suas ferramentas. Sempre pensando-as como mecanismos que reforçam as práticas pedagógicas em adição às metodologias e demais recursos já existentes. Só assim podem realmente se tornar úteis e valorosas.

The Big Internet Museum - Recursos para professores


The Big Internet Museum é um site com uma linha do tempo com informações sobre diferentes marcos na história da internet, como a criação do HTML, dos emoticons, gifs, etc. Está em inglês, no entanto, os textos são informativos e de tradução relativamente fácil.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/12/recursos-para-professores-big-internet.html

Do Tipo ao Bit - O Advento dos e-books



Neste programa da série Nativos Digitais, da RTP2, de Portugal, você pode acompanhar a discussão que ocorre neste país com respeito ao uso dos livros digitais. Na parte final do programa, há opiniões sobre a introduções dos e-books na educação.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/12/do-tipo-ao-bit-o-advento-dos-e-books.html

Espaço público, mídia e escola

A educação entra no cálculo dos projetos de desenvolvimento de uma nação, no entanto, não se reduz à dimensão econômica. 
O que dizemos ou fazemos no espaço público é, evidentemente, público. Embora isso seja um truísmo, nos dias de hoje, marcados pela hiperconexão, rapidez na circulação das informações e grande capacidade das instituições e indivíduos manipularem-nas, é algo que merece ser lembrado.
É fácil cometer erros, por exemplo, tornando públicos comportamentos e comentários mais ou menos cabíveis em círculos íntimos, mas incompatíveis com o debate esclarecido. Que o diga o economista e colunista da revista Veja Cláudio de Moura Castro. Como todo mundo que acompanha o noticiário sobre educação, assisti ao comentário de humor infeliz feito por ele numa audiência no Congresso (aqui).
 
Moura Castro tem opiniões sobre o Plano Nacional de Educação - PNE (ver esse artigo) que contextualizam a declaração: acreditando que o Plano possui uma série de “besteiras”, resolveu sugerir mais uma. Porém, a piada saiu do ponto.
 
Sem que isso abone o comentário preconceituoso, o que chama atenção é o quanto a hiperconexão e a indistinção entre o espaço público e o privado podem ter consequências negativas. Situações desse tipo bloqueiam o debate. O que talvez seja mais substantivo (mesmo na pequena fala do vídeo) na avaliação de Moura Castro é a ideia de “capital humano”, que ele associa fortemente à educação. 
 
A educação entra no cálculo dos projetos de desenvolvimento de uma nação, no entanto, não se reduz à dimensão econômica. Esse é o aspecto que merece mais discussão. Esta, porém, fica inviabilizada quando se tem como antagonista alguém que é visto como racista.
 
É interessante também pensar na questão da manipulação das imagens e representações. Toda representação do real, nas mídias, é mais ou menos manipulada, pois essa é uma condição intrínseca da mediação humana e tecnológica. No entanto, existem manipulações inaceitáveis por induzirem ao erro. 
 
Este foi o caso de uma psicóloga que teve sua fala, num evento na Câmara Federal, editada por um deputado de extrema direita, de modo que ela pareceu defender a pedofilia (o caso é relatado nesta reportagem).
 
Aqueles que assistem ao vídeo editado sem entender o contexto (o que inclui quem o editou) podem ser levados a juízos equivocados. Isto causa prejuízos à reputação dos que são vítimas de manipulações desse tipo, bem como à própria sociedade. Novamente, agora pela má fé de um dos lados, que distorce a opinião do outro, o debate torna-se inútil.
 
A democracia caracteriza-se, no seu melhor, pela crença de que nos debates, na escuta respeitosa dos argumentos alheios, podemos aperfeiçoar nossos conhecimentos, opiniões e, até mesmo, mudar o que pensamos. Em tempo de opiniões “fast food”, indistinção público/privado e manipulações desonestas, essa crença se torna, muitas vezes, uma ilusão.
 
Cabe à escola enfocar esses pontos, assim como tentar ajudar os estudantes a fazer uma leitura crítica das manipulações com o uso da mídia que envenenam o espaço público.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Redistribuição Social - Segmentação por Rede Social

 

Fonte: http://blog.hookit.cc/wp-content/uploads/2013/10/Redes-Sociais.jpg  

Aproveitando a notícia que está sendo compartilhada pela internet que os jovens estão abandonando o Facebook, vamos entender um pouco sobre o porquê?
As pessoas vieram em uma crescente usando comunicadores instantâneos como ICQ, MSN e nos últimos tempos o Skype, que podemos considerar como uma evolução. Neste caso ainda podemos conectar o Facebook ao Skype.

E as redes sociais? O Orkut ajudou muito a espalhar essa ideia de amizades online, compartilhamento de fotos, links e o convívio em comunidades virtuais. 
Pensando de maneira geral, podemos dizer que o Facebook é a evolução, pois apesar de ter surgido junto com o Orkut, acompanhou a evolução das tendências humanas e tecnológicas.

Hoje vivemos em uma época pós-Facebook. É o contemporâneo, me atrevendo a brincar com a ideia de pós-moderno. E o que muda?

As pessoas estão se segmentando por rede social, poderia se dizer que está acontecendo uma REDISTRIBUIÇÃO SOCIAL. Cada um está indo para a rede social que mais tem afinidade, seja ela para compartilhamento de fotos, vídeos, mensagens, ou até algumas que combinam somente algumas dessas possibilidades.

O Facebook virou um MIX de possibilidades, onde podemos fazer tantas coisas coletivamente como as listadas acima, além jogar em rede, o que tem acontecido muito.

As pessoas estão se redistribuindo porque acabam tendo interesses específicos, e para acompanhar e gerenciar às atualizações gastamos um tempo muito grande. Em redes específicas, selecionadas por interesse este tempo diminui.

Fizemos uma lista das redes sociais para que você conheça um pouco mais sobre os novos - e velhos, segmentos.

Conhecendo um poucos sobre cada uma das redes sociais. Vamos falar sobre as possibilidades de cada um delas.

FACEBOOK - Rede social com os seguintes recursos na própria linha do tempo:

- Publicar vídeos;
- Publicar fotos;
- Publicar textos;
- Publicar Links;
- Curtir e compartilhar publicações;
- Chat coletivo;
- Fazer Check-in;
- Criação e moderação de grupos de trabalho;
- Nos grupos é possível também criar enquetes, eventos, controlar visualizações e fazer Upload de arquivos.

É, parece que os facebook é uma das mais completas! Mas tem outras... vamos continuar.

TWITTER - Rede social com os seguintes recursos:

- Publicar links de vídeos;
- Publicar fotos;
- Publicar MICRO textos (twittar);
- Publicar Links;
- Marcar como favorito as publicações e compartilhar (retwittar);

GOOGLE+ - Rede social com os seguintes recursos na própria linha do tempo:

- Publicar vídeos;
- Publicar fotos;
- Publicar textos;
- Publicar Links;
- Curtir e compartilhar publicações;
- Videoconferências - HANGOUTs!!!
- Criação e moderação de Comunidades;

INSTAGRAM - Rede social com os seguintes recursos:

- Publicar fotos;
- Publicar MICRO vídeos (15 segundos);
- Publicar Links;
- Curtir publicações


VINE - Rede social com o seguinte recurso:

- Publicar MICRO vídeos - 7 segundos; 

PINTEREST - Rede social com os seguintes recursos:

- Publicar fotos;
- Curtir publicações (coraçãozinho);
- Compartilhar publicações em um dos seus murais (Pin it) - Você vai criando murais ou painéis, e vai colocando as publicações nele. É um categorizador de fotos... ou um local onde você pode agrupar fotos, dos usuários, por interesses....

FOURSQUARE - Rede social com os seguintes recursos:

- Fazer Chek-in;
- Adicionar Dicas aos locais visitados;
- Game Social - Ganho de pontuação ao fazer check-in, quando adiciona locais, Quando amigos fazem check-in com você e quando ganha a prefeitura pelo número de check-ins realizados. 

ORKUT - Rede social com os seguintes recursos na própria linha do tempo:

- Publicar vídeos;
- Publicar fotos;
- Publicar textos;
- Publicar Links;
- Chat coletivo;
- Fazer Check-in; 
- Criação de comunidades virtuais;

TUMBLR - Rede social com os seguintes recursos na própria linha do tempo:

- Publicar vídeos;
- Publicar fotos;
- Publicar textos;
- Publicar Links;
- Publicar Citações;
- Publicar áudios;
- Mistura de Twitter com blog.

E agora sabendo o que cada rede social faz, com essas possibilidades, você imagina alguma atividade dentro das suas aulas? 
Fonte: http://aprendendocomtecnologia.blogspot.com.br/2013/12/redistribuicao-social-segmentacao-por.html

sábado, 7 de dezembro de 2013

Como remover um vírus do Facebook; veja dicas para limpar seu perfil

Por Paulo Alves.

No Facebook talvez não haja nada mais incômodo do que vírus espalhados por seus amigos e, às vezes, por você mesmo. Muitos deles ficam escondidos e, em alguns casos, podem até fazer o usuário passar vergonha. Veja algumas dicas que ajudam a se livrar deste problema e limpar de vez o seu perfil. 
Há basicamente três formas de garantir que seu Facebook está limpo. Confira!
Vírus facebook (Foto: Reprodução/crashmasters.com)Dicas ajudam a se livrar dos vírus do Facebook (Foto: Reprodução/CrashMasters)

1) Remova aplicativos maliciosos
Aplicativos são um dos principais meios de infectar sua conta na rede social. Muito publicam conteúdo sem seu conhecimento pois, sem querer, você pode ter permitido que eles o fizessem no momento da instalação. Veja como removê-los.
Passo 1. Acesse sua conta no Facebook e clique no símbolo de engrenagem no canto superior direito da tela. Depois, escolha a opção “Configurações de Privacidade”;
Acesse as opções de privacidade (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Acesse as opções de privacidade (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Acesse as opções de privacidade no Facebook (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 2. No menu lateral, clique em “Aplicativos”;
Analise quais apps são inúteis ou você não lembra de ter instalado (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Analise quais apps são inúteis ou você não lembra de ter instalado (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Analise quais aplicativos são inúteis ou não (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 3. Olhe atentamente para a lista com seus aplicativos instalados. Se houver algum que você não tem certeza de ter instalado, remova sem medo, pois, se você não sabe o que é, no mínimo ele não lhe fará falta. Para isso, clique no “X” do lado direito do item;
Para exlcuir, basta clicar no botão à direita (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Para exlcuir, basta clicar no botão à direita (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Para excluir um aplicativo basta clicar no botão à direita (Foto: Reprodução/Paulo Alves)


2) Remova extensões e plugins do navegador
Outra forma de ser infectado por vírus no Facebook é por meio de extensões e plugins no navegador. Para excluí-los, siga o passo a passo conforme o navegador que você utiliza.
No Google Chrome:
Passo 1. Clique no botão de menu, no canto superior direito, e depois em “Configurações”;
Vá nas configurações do Chrome para apagar extensões maliciosas (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Vá nas configurações do Chrome para apagar extensões maliciosas (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Vá nas configurações do Chrome para apagar extensões maliciosas (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 2. Vá até o item “Extensões”, no menu lateral, e identifique o que você não instalou manualmente. Há vários casos em que softwares baixados da Internet instalam plugins no navegador sem que você saiba que está dando permissão para isso, pois escondem o "aceite" no setup do programa;
Identifique alguns plugin que você não se lembre de ter instalado (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Identifique alguns plugin que você não se lembre de ter instalado (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Identifique alguns plugins que você não se lembre de ter instalado (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 3. Ao identificar uma extensão maliciosa – que contenha nomes desconhecidos ou que você não lembra de ter usado – exclua clicando no ícone de lixeira. Você também tem a opção de desativá-la clicando na caixa ao lado. Se quiser você pode voltar a ativá-la a qualquer momento;
Ao escolher, clique no botão de lixeira (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Ao escolher, clique no botão de lixeira (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Ao escolher, clique no botão de lixeira (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

No Mozilla Firefox:
Passo 1. Clique no botão “Firefox” no canto superior esquerdo e vá até “Complementos”;
No Firefox, vá em Complementos (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: No Firefox, vá em Complementos (Foto: Reprodução/Paulo Alves))No Firefox, vá em Complementos (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 2. Avalie a lista de plugins e veja se há algum com nome desconhecido;
Veja na lista quais os plugins suspeitos (Foto: Reprodução/Paulo Alves)Veja na lista quais plugins parecem suspeitos (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
Passo 3. Ao selecionar os plugins que deseja inutilizar vá até o botão do lado direito do item e marque a opção “Nunca ativar”;
Ao identificar algum com nome desconhecido, desabilite no menu lateral (Foto: Reprodução/Paulo Alves)Ao identificar algum com nome desconhecido, desabilite no menu lateral (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
No Internet Explorer:
Passo 1. Acesse as configurações do navegador clicando no ícone de engrenagem no canto superior direito. Em seguida, escolha a opção “Gerenciar Complementos”;
No IE, acesse a opção Gerenciar Complementos (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: No IE, acesse a opção Gerenciar Complementos (Foto: Reprodução/Paulo Alves))No IE, acesse a opção Gerenciar Complementos (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
Passo 2. Em “Barras de ferramenta e Extensões”, procure por itens desconhecidos ou inúteis;
Veja na lista quais são os plugins que merecem sua atenção - procure por nomes desconhecidos ou que você não se lembre de ter instalado (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Veja na lista quais são os plugins que merecem sua atenção - procure por nomes desconhecidos ou que você não se lembre de ter instalado (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Procure por nomes desconhecidos ou que você não se lembre de ter instalado (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 3. Ao selecionar, clique no item e, na janela abaixo, escolha “Desabilitar”;
Para inutilizar qualquer um, basta selecionar e clicar em Desabilitar (Foto: Reprodução/Paulo Alves)Para inutilizar qualquer um, basta selecionar e clicar em Desabilitar (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
3) Configure suas opções de segurança
O Facebook oferece alguns recursos que permitem deixar sua conta mais segura - por meio de senhas extras e notificações no celular e e-mail - quando possivelmente alguém acessar seu perfil sem permissão.
Passo 1. Abra as configurações de privacidade e, em seguida, clique em “Segurança”;
Ative o máximo de configurações de segurança que puder no Facebook (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Ative o máximo de configurações de segurança que puder no Facebook (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Ative o máximo de configurações de segurança que puder no Facebook (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Passo 2. Escolha algum dos recursos disponíveis, como “Navegação segura”, onde você habilita links https sempre que possível; “Contatos de confiança”, que ajudam você a designar pessoas que podem confirmar que você é você em caso de roubo de senha; além de “Dispositivos Reconhecidos” e “Sessões Ativas”, que te permitem identificar quem está acessando a sua conta e, assim, descobrir se há algum acesso indevido;
Passo 3. Clique em “Editar” do lado direito do item e siga as instruções na tela;
Basta ativar cada uma e seguir as instruções na tela, como a Aprovação de Login (Foto: Reprodução/Paulo Alves) (Foto: Basta ativar cada uma e seguir as instruções na tela, como a Aprovação de Login (Foto: Reprodução/Paulo Alves))Basta ativar cada uma, como a Aprovação de Login, e seguir as instruções (Foto: Reprodução/Paulo Alves)

Lembre-se sempre que, ao identificar um comportamento estranho na sua linha do tempo, o primeiro passo é mudar a senha da conta no Facebok. Assim você evita que o problema se agrave caso tenha sido provocado por uma alguém que roubou suas credenciais. Para os demais casos, as dicas acima devem ser suficientes para remover os vírus.

Aprendizagens em Ambientes Online e Formação de Professores

por Alice Costa Fonte: http://prezi.com/z6j0uce7qwrd/aprendizagens-em-ambientes-online-e-formacao-de-professores/#share_embed

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Top 5 motivos para cursar Educação a Distância

por Liliam Silva



   
A blogueira convidada deste mês é Liliam Silva, do blog Educação a Distância. Com mais de 12 anos de experiência na área, Liliam listou 5 motivos para escolher um curso online no lugar do presencial. Leia abaixo: