quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Algumas ideias para os alunos criarem as suas mensagens de Natal
Esta semana é sem dúvida uma boa altura para os alunos elaborarem as suas mensagens de Natal. Por isso podem acrescentar aos vossos recursos as minhas sugestões:
- pizap – permite criar postais ou cartões
- animoto – permite elaborar um vídeo de forma muito simples
- picjoke – permite criar um postal de natal com modelos pré-definidos
- Picasion – criar um gif animado
ou outro serviço/ferramenta que eles pretendam utilizar
Deixo aqui também um link onde se pode fazer o download de 21 músicas de natal que podem usar livremente e dois sites para pesquisar imagens:
o flickrcc, que permite procurar imagens no flickr de forma temática, neste site convém utilizar palavras em inglês e que é uma boa forma de utilizarem imagens CC ainda este o vladstudio que tem imensas imagens lindíssimas que podem utilizar.
O site da vladstudio é também um excelente site para enviar e-cards.
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2012/12/algumas-ideias-para-os-alunos-criarem.html
Feliz Natal!!
Natal é e será sempre tempo de...
Eu, em nome do nosso Blog, desejo a todos vocês, que nos acompanharam neste ano,suas famílias e amigos, um Lindo e Feliz Natal!
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2010/12/feliz-natal.html
domingo, 9 de dezembro de 2012
Cibercultura - Pierre Levy (livro)
http://pt.scribd.com/doc/11036046/Cibercultura-Pierre-Levy
Modelos em EaD
Série de vídeos, gravados durante durante o MOOC EaD (http://www.moocead.net), em que o professor João Mattar discute alguns aspectos relativos a modelos em Educação a Distância.
Os vídeos podem ser vistos individualmente, conforme os endereços:
01 Introdução http://youtu.be/h4yr5SL31Xg
02 Batman x Parangolé http://youtu.be/NWfHFmlXanA
03 Objetivos de Aprendizagem http://youtu.be/aLuk8bdtuP8
04 Objetos de Aprendizagem http://youtu.be/bJcXTLwGNx0
05 Avaliação http://youtu.be/orgwzJZYMPo
06 Tutoria http://youtu.be/6IzDHF4cciM
07 Design Educacional http://youtu.be/qRz6HFbf83o
08 Resistência dos Professores http://youtu.be/HzspjMznFCE
09 Elaboração de Aulas http://youtu.be/7ETZPcVx-zw
10 Resistência dos Alunos http://youtu.be/hOy_9c-_hSk
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/12/modelos-em-ead.html
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Perspectivas tecnológicas na educação
Na semana passada foi divulgado o relatório “As Perspectivas Tecnológicas para o Ensino Fundamental e Médio Brasileiro de 2012 a 2017: Uma Análise Regional do NMC Report”, trabalho realizado numa colaboração entre o The New Media Consortium e o Sistema FIRJAN (formado por cinco organizações: SESI, SENAJ, FIRHAN, CIRJ e IEL). Você pode ver o relatório, acima. O estudo tem como objetivo oferecer informações sobre o desenvolvimento de tecnologias em apoio a processos de ensino-aprendizagem no ensino Fundamental e Médio, utilizando uma metodologia na qual especialistas no assunto procuram chegar a concluões comuns sobre o tema.
Abaixo, você pode ver um infográfico, elaborado pelo site Porvir, no qual as tendências identificadas são mostradas.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/12/perspectivas-tecnologicas-na-educacao.html
Os professores de informática e as mídias na educação
Breve entrevista com Delmar Wênder Cabral, instrutor de informática que atua na rede do município de Marília, que realizou investigação sobre aspectos do uso das tecnologias pelos educadores da cidade, na monografia "Tecnologias da Informação e Comunicação na Prática Docente das Escolas Públicas Municipais de Marília/SP - Fiat Lux!", orientada pelo prof. Alexandre Araújo Bispo, no âmbito do curso Mídias na Educação (SP). Após a fala de Delmar, o orientador e a avaliadora do trabalho, a profa. Roberta Brandalise, fazem algumas considerações. A gravação foi feita no dia de defesa deste e outros trabalhos, em 24/11/2012.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/11/os-professores-de-informatica-e-as.html
Blended learning - o ensino híbrido
No programa Educação Brasileira, da UnivespTV, Ederson Granetto entrevista Anna Penido, do Instituto Inspirare, sobre o uso de tecnologias de comunicação e informação nas salas de aula do ensino básico. Um ponto central da discussão diz respeito à questão do "ensino híbrido", metodologias que incorporam usos de plataformas de conteúdos para estudo dos alunos e atividades com o professor.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/12/blended-learning-o-ensino-hibrido.html
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
JOVAED - Jornada Virtual ABED de Educação a Distância
Em 2009, o SENAED - Seminário Nacional ABED de Educação a Distância foi realizado pela primeira vez totalmente à distância. Em 2011, foi realizada pela primeira vez a JOVAED – Jornada Virtual ABED de Educação a Distância, também à distância, que se repetirá neste ano, em 27 de novembro de 2012
A JOVAED será gratuita e qualquer interessado pode participar virtualmente das atividades oferecidas. Os inscritos terão direito a Certificado de participação emitido após o final do evento pela ABED.
A JOVAED envolverá diversas atividades síncronas e assíncronas em múltiplas plataformas, como: listas de discussão, ambientes virtuais de aprendizagem, redes sociais, blogs e microblogs, dispositivos móveis, webconferências e mundos virtuais, dentre outras ferramentas. As atividades serão coordenadas por profissionais que se destacam na prática e reflexão sobre EaD, no Brasil e no exterior.
Portanto, reserve na sua agenda o período de novembro de 2012 para participar das inúmeras atividades que serão realizadas durante a JOVAED – contamos com a sua presença e divulgação para sua rede!
Mobile Learning
Como nos demais eventos coordenados pela ABED, trabalhos sobre os mais variados assuntos da EaD serão apresentados. Entretanto, a JOVAED terá em 2012 um tema: mobile learning.
Dispositivos móveis têm sido cada vez mais utilizados em educação, presencial ou à distância. Um exemplo de política pública nessa direção é o PROJETO UCA – Um Computador por Aluno. Em 2012, devemos assistir a uma invasão dos tablets nas escolas de ensino fundamental e médio, com programas desenvolvidos tanto pelos governos federal quanto estaduais, além de Instituições de Ensino Superior e e-learning corporativo.
Que resultados de pesquisas já temos sobre o uso de dispositivos móveis em EaD? Qual a contribuição do mobile learning para a aprendizagem ubíqua? Que influência os tablets terão na educação?
Estas e outras questões serão discutidas tanto em atividades voltadas especificamente para o uso de dispositivos móveis em EaD, quanto nas atividades que abordarem outros temas, que, entretanto, procurarão também refletir sobre como o mobile learning tende a influenciar suas áreas
Coordenação A JOVAED é coordenada por João Mattar e a Comissão Organizadora é composta por: Breno Trautwein, Maria Delcina Feitosa e Maria Elza Ataide
TwitterA hashtag para a JOVAED é #jovaed (utilize-a sempre em seus tweets sobre o evento e em outras redes sociais).
Atividades síncronas:
Fonte: http://www.abed.org.br/jovaed2012/abed.asp
67% das conexões à internet ocorreram em residências
Por Rodrigo Petry
Os domicílios se consolidaram como a principal forma de acesso à internet no Brasil. Cerca de 67% das conexões à internet ocorreram em residências no ano passado, frente a uma participação de 40% registrada em 2007. Neste período, os acessos via lan house recuaram de 49% para 28%. Os dados fazem parte de levantamento divulgado nesta terça-feira pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).
"Com o aumento da aquisição de computadores, notebooks e smartphones pela classe C, os acessos à internet nos domicílios também se expandiram", afirmou a associação. O crescimento dos acessos foi impulsionado pelo aumento da penetração de banda larga, que apenas nos últimos 18 meses cresceu 116%, ultrapassando 82 milhões de conexões. Por outro lado, mais de 60% dos acessos contam com velocidades inferiores à média mundial, de 2,3 megabits por segundo (Mbps).
O aumento da participação da classe C no consumo de produtos e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) elevou ainda o índice de convergência digital medido anualmente pela Brasscom, que numa escala de 0 a 10 encerrou ficou este ano em 7,04 pontos. Este patamar representou uma alta de 4% sobre o ano passado. "A inclusão de 40 milhões de pessoas na classe C entre 2003 e 2011 mudou o perfil do acesso aos recursos de TIC no Brasil", concluiu a associação.
O levantamento apontou, por outro lado, que o uso de computadores nas escolas atinge apenas 8% das instituições, o que dá uma média de 28 alunos por computador. Segundo a Brasscom, porém, cerca de 63% destes estudantes conectam-se à internet a partir de casa e apenas 7% por meio das instituições de ensino. Entre os professores, 94% deles possuem computador em casa e mais de 80% acessam a internet praticamente diariamente.
Copyright © 2012 Agência Estado. Todos os direitos reservados.
O aumento da participação da classe C no consumo de produtos e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) elevou ainda o índice de convergência digital medido anualmente pela Brasscom, que numa escala de 0 a 10 encerrou ficou este ano em 7,04 pontos. Este patamar representou uma alta de 4% sobre o ano passado. "A inclusão de 40 milhões de pessoas na classe C entre 2003 e 2011 mudou o perfil do acesso aos recursos de TIC no Brasil", concluiu a associação.
O levantamento apontou, por outro lado, que o uso de computadores nas escolas atinge apenas 8% das instituições, o que dá uma média de 28 alunos por computador. Segundo a Brasscom, porém, cerca de 63% destes estudantes conectam-se à internet a partir de casa e apenas 7% por meio das instituições de ensino. Entre os professores, 94% deles possuem computador em casa e mais de 80% acessam a internet praticamente diariamente.
Copyright © 2012 Agência Estado. Todos os direitos reservados.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Tecnologia na Educação: Monitoria Tecnológica no CIEP Adão Pereira Nunes
Para aproveitar a familiaridade dos alunos nativos digitais com a tecnologia, a coordenadora pedagógica Gisele Cordeiro idealizou o projeto de monitoria tecnológica na escola carioca: 36 alunos da escola, do 2º ao 5º ano, são tutores dos colegas e dos professores. Eles ajudam a criar blogs, perfis em redes sociais e grupos de discussão.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Ativismo digital abre possibilidades para avanços na educação
Desde a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee, no começo da década de 90, o mundo passou por rápidas transformações que mudaram a forma como nos comunicamos, trabalhamos e aprendemos. É natural que estas mudanças se reflitam na forma como as pessoas se organizam em torno de ideias e práticas políticas e sociais, desde o Wikileaks até ações pontuais, como a troca do próprio sobrenome nas redes sociais para “Guarani-Kaiowá”, como aconteceu no último mês no Facebook, quando os usuários mostraram seu apoio às duas tribos ameaçadas de expulsão de seus territórios. Na quarta reportagem da série Gerações Digitais, abordamos o ativismo digital e suas implicações para a educação e a cultura do terceiro milênio, a partir de depoimentos de importantes agitadores do meio digital.
“Os meios de produção da era da informação estão nas mãos de quase todo mundo”, dispara Cláudio Prado, ex-secretário de políticas digitais do MinC. Como um dos criadores da Casa da Cultura Digital, ele não tem medo de cravar que o digital é uma das maiores revoluções que o mundo já viu.
“A eletricidade demorou 200 anos para moldar a humanidade e virar um direito universal. A escrita, mais de 2000 anos. Já a internet tem pouco mais de 20 anos e já revolucionou o mundo. E por quê? Ela permite acesso a uma quantidade de informação que era inimaginável nos anos 60”, exemplifica.
Para Prado, o ativismo destas décadas foi crucial para garantir diversos avanços na sociedade. Porém, hoje em dia, o ativismo é “endêmico”. “Nunca estivemos tão perto do poder. Nos anos 60, o ativismo era mais romântico. Hoje, as movimentações propostas pela internet possuem maior capacidade de mudar a realidade”, afirma.
Crowdfunding como ferramenta de transformação
Um dos exemplos de como o ativismo digital cria condições de produção e transformação social é o crowdfunding. A ideia de que diversas pessoas se unam para financiar e viabilizar um projeto é anterior até mesmo à internet, mas ganhou força nos últimos anos, impulsionada por plataformas dedicadas ao tema.
Primeira iniciativa do gênero no Brasil, o Catarse já contabiliza quase R$5 milhões arrecadados para 367 projetos e o número não para de crescer. Um dos fundadores do site, Diego Reeberg, conta que esta iniciativa vai além de um componente ideológico e seu objetivo é permitir que as pessoas tenham o que elas quiserem, na medida exata para realizar suas ideias.
“Eu não preciso captar R$2 milhões para mudar o mundo”, afirma Reeberg. “Eu posso transformar a praça do meu bairro, conversar com catadores de lixo e contar suas histórias, ou levar a transparência e a abertura para os processos governamentais. Tudo isso junto faz a diferença”, afirma.
Ultimamente, projetos de educação vêm ganhando destaque no Catarse, como a biografia colaborativa da pesquisadora Léa Fagundes, idealizada pelo Instituto Educadigital, ou o projeto Playground Infinito, de autoria coletiva, que prevê a criação de um espaço lúdico para creches replicável com projeto replicável por meio de licença Creative Commons. Reeberg afirma que esta tendência deve se acentuar, já que os projetos desta área engajam muita gente interessada em transformar o mundo através da educação.
Um dos projetos apoiados na plataforma foi o Ônibus Hacker. Concebida pelo grupo Transparência Hacker, a proposta do ônibus é realizar “invasões” em cidades do interior, mostrando para a população local caminhos para se informar sobre ações e dados governamentais.
Pedro Markun, participante do grupo Transparência Hacker, lembra que nestas viagens, alguns princípios da “ética hacker” são compartilhados, como a transparência, a autonomia e o conhecimento livre. “Desta forma, ampliamos as possibilidades de disputa local para resolver o problema das cidades”, afirma.
Ativismo pela educação
Qual o papel do professor na cultura digital? Para Cláudio Prado, ele deve estar pronto para admitir que não sabe determinados assuntos. “Antes, um bom professor era aquele que sabia muito sobre todos os assuntos. Hoje, ele não consegue competir com a internet. O bom professor será aquele que descobrirá junto com o aluno”, defende.
Os exemplos de transformação social através da cultura digital são muitos, e à medida em que as tecnologias são popularizadas, mais pessoas passarão a fazer uso destes recursos para melhorar sua realidade. Prado lembra que este processo é um caminho sem volta. “Desde os partidos políticos até os professores, todos estão sendo engolidos por uma outra lógica de comunicação”, pontua. “A ideia de mudar o mundo nunca esteve tão próxima”, finaliza.
Confira também as outras reportagens da série Gerações Digitais, que já abordou jogos na educação, Recursos Educacionais Abertos (REA) e mobile learning.
Fonte: https://www.institutoclaro.org.br/reportagens-especiais/com-as-tecnologias-digitais-nunca-esteve-tao-perto-transformar-o-mundo/
Moodle 2 para Professores - livro
Redigido de forma clara e direta, este livro vai dotá-lo dos conhecimentos e aptidões necessárias à criação de conteúdos e atividades pedagógicas, potenciando o desempenho do papel de Professor. Simultaneamente acessível e abrangente explica através de instruções simples e imagens como funciona este ambiente de aprendizagem, proporcionando exemplos de boas práticas e sugestões para tirar o melhor partido do Moodle 2.
Quem são os destinatários deste livro?
Este livro foi concebido a pensar em todos os que pretendem criar, desenvolver e gerir conteúdos pedagógicos no Moodle.
Quer adquirir conhecimentos básicos de utilização para um Professor Moodle? Pretende criar e administrar uma disciplina totalmente à distância, ou como complemento de uma formação presencial? Precisa de criar um ambiente de aprendizagem dinâmico que o apoie na gestão de recursos humanos e formação de quadros? Este livro ajuda-o a desenvolver qualquer tarefa, desde o nível mais elementar às mais complexas e melhoradas funcionalidades desta nova versão.
É a primeira vez que vai trabalhar com o Moodle? Então este é o livro certo para o ambiente de aprendizagem certo. Seja bem-vindo.
Com este livro vai aprender a:
- Executar os procedimentos necessários a uma eficiente navegação, utilização e dinamização do Moodle 2;
- Promover de forma eficaz o envolvimento, interação, criatividade, motivação e aprendizagem dos alunos;
- Usufruir das novas melhorias e funcionalidades da versão 2 que tornam o Moodle ainda mais flexível e adaptável a objetivos e conteúdos diferenciados.
E a explorar as funcionalidades avançadas que tornam o Moodle ainda mais interativo, tais como:
- Personalizar a página da sua Disciplina de forma simples e rápida agarrando e arrastando objetos (drag-and-drop);
- Inserir imagens, áudio, vídeo, equações e outros elementos multimédia numa página, pergunta de teste ou qualquer outro conteúdo;
- Ligar facilmente a repositórios como YouTube, GoogleDocs, Picasa, etc. para disponibilizar conteúdo na sua disciplina;
- Criar Lições de sequência adaptável ao processo de aprendizagem dos alunos;
- Elaborar Testes ainda mais interativos, com ajudas sucessivas, perguntas aleatórias e múltiplas tentativas;
- Exibir termos do Glossário na página principal da disciplina adaptando-o a diversas funcionalidades (citação do dia, o aluno da semana, etc.);
- Dinamizar Workshops e Wikis que promovem a motivação, o trabalho em equipa e a avaliação entre pares;
- Criar Grupos e Agrupamentos de alunos e disponibilizar a estes percursos e atividades diferenciadas na disciplina;
- Definir condições de acesso às atividades, traçar percursos alternativos, definir critérios de conclusão das atividades e da disciplina, etc.;
- Configurar inquéritos de avaliação e sondagens de opinião para obter gráficos de distribuição das respostas dos alunos.
Qual a versão do Moodle?
Todos os procedimentos, exemplos e imagens apresentadas neste livro são aplicáveis ao Moodle na versão 2.3.2.
Ortografia do livro
O livro está escrito de acordo com o novo acordo ortográfico da língua portuguesa firmado entre todos os países lusófonos.
Testemunhos de Leitores
“Moodle 2 para Professores” é o manual para a nova versão Moodle 2, que Professores e Instrutores utilizadores desta Plataforma aguardavam.
António Vilela, autor deste livro, tem uma larga experiência na área de eLearning desde 2000, bem como na sua aplicação pedagógica e é, desde 2003, Director Geral da ED-ROM, moodle-Partner.
“Moodle 2 para Professores” endereça a versão 2 até à 2.3.2, a mais actual da Plataforma moodle, sendo a altura do seu lançamento crucial para a tão necessária ajuda aos Professores na sua adequação, referindo novos modos de funcionamento e respondendo às dúvidas e questões suscitadas pelas melhorias introduzidas por esta versão, ainda tão recente.
Este livro começa por apresentar as novas funcionalidades relativamente à versão anterior 1.9; depois foca a “página das Disciplinas” e sua configuração; de seguida faz uma visita detalhada aos seus diferentes elementos, Actividades Recursos e Blocos, numa perspectiva de modernização tecnológica e enriquecimento pedagógico das Disciplinas. A organização intuitiva dos diferentes tópicos abordados e o uso recorrente de exemplos em imagens, listas e tabelas de acção (ex. “Se pretende… Então, clique em…”), tornam a sua consulta rápida e eficaz. São incluídas boas práticas e outras orientações relativas ao uso dos diferentes elementos e conteúdos da página de Disciplina, focando a componente pedagógica e a utilização desta ferramenta nas 2 vertentes: Professores e Alunos.
Em conclusão, “Moodle 2 para Professores” é o guia para o desenvolvimento de Disciplinas-moodle pedagogicamente bem sucedidas, orientando Professores principiantes e também os que procuram tirar partido das vantagens-moodle mais avançadas, ajudando à adequação do moodle às necessidades dos Alunos e aos diferentes objectivos/metas das Disciplinas.
FERNANDA RICOU, COORDENADORA DO CEDUTEC - CENTER FOR EDUCATIONAL TECHNOLOGY DA NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS; ADMINISTRADORA E GESTORA DA PLATAFORMA “MOODLE@NOVASBE”.
Fonte: http://ed-rom.com/moodle/moodle_livro
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
A audiência dos blogs
Um infográfico sobre a audiência dos blogs no Brasil, que mostra uma predominância do interesse por temas ligados ao entretenimento e um público leitor majoritariamente jovem (entre 18 e 24 anos) e com educação superior.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/11/a-audiencia-dos-blogs.html
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Recursos para professores Dicas de segurança em redes sociais
O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lança um conjunto composto por fascículo e slides com dicas de segurança em redes sociais.
Assim como a cartilha completa, o fascículo é ilustrado e está disponível também em formato PDF. Para facilitar a discussão do assunto o material é acompanhado por slides, licenciados sob Creative Commons, e pode ser usado livremente para divulgar sugestões e boas práticas.
A cartilha e o fascículo podem ser lidos em dispositivos móveis como tablets e smartphones.
Para ver e baixar esse material vá ao site: http://cartilha.cert.br/fasciculos.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Indicadores qualitativos de integração das TIC na escola
O vídeo acima sintetiza a proposta metodológica para a avaliação da integração das TIC nas escolas elaborada pela Fundação Telefônica e OEI, e detalhada na publicaçãoA integração das TIC na escola: Indicadores qualitativos e metodologia de pesquisa. Vale a pena ler, para pensar nesse tema importante da avaliação das práticas de uso de TICs na escola.
Via Web para Educadores.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/11/indicadores-qualitativos-de-integracao.html
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Revista Pixel Bit
A revista espanhola Pixel Bit, de julho deste ano, está disponível on-line, apresentando diferentes trabalhos que discutem a relação entre meios de comunicação e educação.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/11/revista-pixel-bit.html
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
III Seminário Web Currículo
O III Seminário Web Currículo, que tem como objetivos apresentar e dialogar sobre conhecimentos produzidos e novas questões relacionadas ao desenvolvimento do currículo com a integração de mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação móveis, em especial com a utilização de recursos abertos disponíveis na web (wiki, blog, sites participativos, metaversos, realidade aumentada, mobilidade etc.) e trazer para o debate, elementos, potencialidades e limites das novas formas de ensinar, aprender e produzir conhecimento, irá ocorre nos dias 12, 13 e 14 de novembro de 2012.
O evento irá ocorrer no teatro TUCA da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, e a lista de trabalhos aprovados já está disponível. É possível, ainda, se inscrever em oficinas que ocorrerão no âmbito desse Seminário. Veja mais informações no blog do evento.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/11/iii-seminario-web-curriculo.html
E-book: Inclusão digital
Publicado em 2011, o livro Inclusão digital: polêmica contemporânea, organizado por Nelson Pretto e Maria Helena Bonilla oferece ao leitor um panorama a respeito da discussão sobre esse tema. Como nota, no prefácio, André Lemos: "Se ler é uma forma de inclusão desde a Grécia antiga até o início da era moderna; se entender o audiovisual (os mídia de massa) e saber 'ler' as informações que nos são despejadas diariamente por centros de informação é uma necessidade para se incluir na sociedade industrial; então, saber lidar com os novos dispositivos e as redes telemáticas são hoje condições necessárias e imprescindíveis para inclusão social na sociedade da informação". O livro colobora, portanto, para a reflexão sobre o significados da inclusão e sua interface com o âmbito educativo.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2012/11/e-book-inclusao-digital.html
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
O que estamos aprendendo com a educação online
Daphne Koller, cofundadora da plataforma de cursos online Coursera, apresenta sua visão sobre essa modalidade de ensino-aprendizagem. Além de aspectos como a democratização da educação, ela destaca a possibilidade de que os cursos online abertos permitam uma melhor compreensão sobre como os estudantes aprendem -- a partir das análises de dados produzidas nos ambientes educativos virtuais. Assim, seria viável aperfeiçoar os próprios cursos e o modelo de educação online ou híbrida.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
thinglink–uma imagem, 1001 links
Este é um dos últimos serviços que descobri e que me tem entusiasmado imenso. No primeiro contacto, não tive dúvidas, é dos melhores serviços que apareceu ultimamente para ser usado na sala de aula.
Acredito veemente que se pode dar uma aula completa, ou até um módulo completo recorrendo a este serviço.
A ideia é muito simples, uma imagem e nesta podemos adicionar etiquetas(tags) que nos remetem para outros espaços da web que referenciamos através do seu endereço. Esses espaços podem ser por ex:
O primeiro passo, é fazer o upload da imagem que se pretende, que pode ser feito a partir do nosso disco, do facebook, do flickr ou ainda através do url da imagem.
Posteriormente, com a imagem já no serviço pode-se começar adicionar os links que pretendemos. A cada link é associado um pequeno ícone, onde se pretende que de uma forma visual ilustre de imediato o conteúdo da ligação e onde se adiciona também uma pequena descrição.
O thinglink permite adicionar quantos links se pretender.
No final podemos partilhar a nossa thinglink com os procedimentos usuais: facebook, twitter, e-mail ou inserindo a thinglink através do html gerado.
Com uma interface muito clean e tão bem elaborada quanto bonita, o thinglinktorna todos os seus procedimentos muito simples.
Penso que é um serviço a ser muito bem explorado! Vejo nele um potencial enorme para ser usado em sala de aula em imensos contextos e em muitas disciplinas.
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2012/10/thinglinkuma-imagem-1001-links.html
Acredito veemente que se pode dar uma aula completa, ou até um módulo completo recorrendo a este serviço.
A ideia é muito simples, uma imagem e nesta podemos adicionar etiquetas(tags) que nos remetem para outros espaços da web que referenciamos através do seu endereço. Esses espaços podem ser por ex:
- artigos da wikipedia,
- vídeos do youtube,vimeo TED,
- slideshares,
- perfis ou páginas do facebook, twitter,
- músicas via itunes, soundcloud, spotify,
O primeiro passo, é fazer o upload da imagem que se pretende, que pode ser feito a partir do nosso disco, do facebook, do flickr ou ainda através do url da imagem.
Posteriormente, com a imagem já no serviço pode-se começar adicionar os links que pretendemos. A cada link é associado um pequeno ícone, onde se pretende que de uma forma visual ilustre de imediato o conteúdo da ligação e onde se adiciona também uma pequena descrição.
O thinglink permite adicionar quantos links se pretender.
No final podemos partilhar a nossa thinglink com os procedimentos usuais: facebook, twitter, e-mail ou inserindo a thinglink através do html gerado.
Com uma interface muito clean e tão bem elaborada quanto bonita, o thinglinktorna todos os seus procedimentos muito simples.
Penso que é um serviço a ser muito bem explorado! Vejo nele um potencial enorme para ser usado em sala de aula em imensos contextos e em muitas disciplinas.
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2012/10/thinglinkuma-imagem-1001-links.html
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Educomunicação busca horizontalizar ensino utilizando TICs na sala de aula
Um aluno entra em sala de aula, senta com seus colegas e discute o conteúdo da revista que estão produzindo. Junto com o professor, eles debatem pautas, textos e fotos criados pela turma sobre temas atuais. Esta cena é uma das muitas possibilidades de definir a aplicação da educomunicação, conceito que vem sendo cada vez mais difundido por escolas e universidades interessadas em alternativas ao modelo educacional convencional.
Idealizada nos anos 70, a educomunicação – que, como o nome sugere, utiliza ferramentas e repertórios da comunicação como recursos educacionais - só nos últimos dez anos ganhou mais força entre os educadores brasileiros, transformando-se, em 2011, em tema de um curso de licenciatura na USP. Projetos de outras instituições de ensino e do governo buscam fortalecer a educomunicação nas escolas (veja box abaixo), enquanto a discussão avança, por meio de congressos no Brasil, América Latina e Europa.
Conhecida também pela abreviação educom, a metodologia propõe uma relação mais colaborativa e interdisciplinar entre aluno e educador, a partir do uso de diferentes mídias e recursos tecnológicos. Precursor dos estudos sobre o tema no Brasil, o professor Ismar de Oliveira afirma que “tradicionalmente, a educomunicação propõe um trabalho a ser feito em conjunto, para que educador e aluno possam igualmente ampliar habilidades comunicativas”.
Assim como aquela revista citada no primeiro parágrafo, a educom propõe a produção de vídeos, blogs, ou de uma rádio, por exemplo. Se está ligado à comunicação e ao trabalho em grupo, está valendo. O protagonismo do aluno e o uso de tecnologias da comunicação como ferramentas são determinantes para o avanço deste tipo de projeto. “Uma criança já acostumada a um smartphone ou a um notebook, por exemplo, começa a entender desde cedo seu poder de criar conteúdo e mostrar sua voz para o mundo”, aponta Oliveira.
Mas para que o conceito se espalhe cada vez mais, algumas barreiras precisam ser quebradas, como a hierarquia que tradicionalmente caracteriza não só as relações de ensino, mas a do público com a mídia. A redução desta distância entre quem “manda” e quem “obedece”, ou entre quem produz conteúdo e aqueles que apenas consomem, é a raiz da questão. Para questionar estes limites e exercitar o conceito de educomunicação, as escolas podem começar com pequenos projetos. “Assim, passam a questionar a estrutura e a provocar reflexões e pensamentos de proposta para uma gestão mais aberta”, defende o especialista.
Levar a educomunicação para a sala de aula é simples: o professor só precisa se descobrir educomunicador. E o primeiro passo para isso é buscar referências em projetos bem sucedidos que estão se espalhando pelo país.
Idealizada nos anos 70, a educomunicação – que, como o nome sugere, utiliza ferramentas e repertórios da comunicação como recursos educacionais - só nos últimos dez anos ganhou mais força entre os educadores brasileiros, transformando-se, em 2011, em tema de um curso de licenciatura na USP. Projetos de outras instituições de ensino e do governo buscam fortalecer a educomunicação nas escolas (veja box abaixo), enquanto a discussão avança, por meio de congressos no Brasil, América Latina e Europa.
Conhecida também pela abreviação educom, a metodologia propõe uma relação mais colaborativa e interdisciplinar entre aluno e educador, a partir do uso de diferentes mídias e recursos tecnológicos. Precursor dos estudos sobre o tema no Brasil, o professor Ismar de Oliveira afirma que “tradicionalmente, a educomunicação propõe um trabalho a ser feito em conjunto, para que educador e aluno possam igualmente ampliar habilidades comunicativas”.
Assim como aquela revista citada no primeiro parágrafo, a educom propõe a produção de vídeos, blogs, ou de uma rádio, por exemplo. Se está ligado à comunicação e ao trabalho em grupo, está valendo. O protagonismo do aluno e o uso de tecnologias da comunicação como ferramentas são determinantes para o avanço deste tipo de projeto. “Uma criança já acostumada a um smartphone ou a um notebook, por exemplo, começa a entender desde cedo seu poder de criar conteúdo e mostrar sua voz para o mundo”, aponta Oliveira.
Mas para que o conceito se espalhe cada vez mais, algumas barreiras precisam ser quebradas, como a hierarquia que tradicionalmente caracteriza não só as relações de ensino, mas a do público com a mídia. A redução desta distância entre quem “manda” e quem “obedece”, ou entre quem produz conteúdo e aqueles que apenas consomem, é a raiz da questão. Para questionar estes limites e exercitar o conceito de educomunicação, as escolas podem começar com pequenos projetos. “Assim, passam a questionar a estrutura e a provocar reflexões e pensamentos de proposta para uma gestão mais aberta”, defende o especialista.
Levar a educomunicação para a sala de aula é simples: o professor só precisa se descobrir educomunicador. E o primeiro passo para isso é buscar referências em projetos bem sucedidos que estão se espalhando pelo país.
Inspire-se em projetos e cursos para transformar-se em um educomunicador
Idade Mídia: Idealizado pelo educador e jornalista Alexandre Sayad, o projeto é desenvolvido no colégio Bandeirantes, em São Paulo. Sayad utiliza as TICs há dez anos e, em 2012, lançou o livro “Idade Mídia - A Comunicação reinventada na escola”( Editoras Aleph e Jatobá).
Educom.rádio: O projeto criado em 2001 pela USP junto com a Secretaria Municipal de São Paulo tem o objetivo de criar um ambiente favorável para a comunicação e as manifestações culturais dentro das escolas públicas.
4º Encontro de Educomunicação: Entre os dias 25 e 27 de outubro, o congresso será realizado no Auditório da Editora Paulinas, em São Paulo. Educadores podem inscrever experiências positivas e trocar informações com outros profissionais sobre seus projetos.
Mídias na educação: Pensado especialmente para professores do ensino básico, mas aberto a todos os educadores, o programa de educação à distância oferece formação continuada para o uso das TICs, por meio de módulos divididos em três ciclos.
Educom.rádio: O projeto criado em 2001 pela USP junto com a Secretaria Municipal de São Paulo tem o objetivo de criar um ambiente favorável para a comunicação e as manifestações culturais dentro das escolas públicas.
4º Encontro de Educomunicação: Entre os dias 25 e 27 de outubro, o congresso será realizado no Auditório da Editora Paulinas, em São Paulo. Educadores podem inscrever experiências positivas e trocar informações com outros profissionais sobre seus projetos.
Mídias na educação: Pensado especialmente para professores do ensino básico, mas aberto a todos os educadores, o programa de educação à distância oferece formação continuada para o uso das TICs, por meio de módulos divididos em três ciclos.
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