domingo, 4 de maio de 2014

Equipe multidisciplinar é diferencial da educação online

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A principal diferença da educação a distância (EaD), em relação ao ensino presencial, está nos profissionais envolvidos em sua implementação. “A EaD proporciona uma multidisciplinaridade que nem sempre é encontrada no ensino tradicional”, afirma Luana Lorem, tutora-online que desde 2009 trabalha com EaD.

Isso acontece pois a composição  das equipes envolvem diversos profissionais, de áreas distintas, como docentes, tutores e pessoal técnico-administrativo.  Além disso, não existe  padrão. As instituições compõe suas equipes de acordo com seu perfil. O que não muda é a exigência de que todos os profissionais sejam capacitados a atuarem na educação à distância.

Luana atua como tutora-online da  Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ela explica que cada universidade possui seus critérios, quanto ao número de tutores e perfil dos professores, o que altera as equipes que atuam nos cursos. “Na UFSC por exemplo, existem cursos em que o próprio professor é o autor dos conteúdos, isso pode não acontecer em outros lugares”, fala.  

Ela teve seu primeiro contato com a estrutura da EaD após participar de todas as etapas de implementação de um curso a distância. Na ocasião, foi convidada para fazer parte da equipe que seria responsável pela adaptação para o Brasil do projeto EPICT, desenvolvido na Dinamarca – que na época já estava avançada na área. “A equipe era enxuta, tivemos que pensar em um novo ambiente virtual, pois o que utilizavam era defasado, além de adequar todo o conteúdo para os brasileiros”, conta.

Luana Lorem
Luana é tutora de EaD na UFSC e tem conhecimento amplo nos ambientes virtuais
Assim, acabou acompanhando toda a parte de elaboração da infraestrutura, a escolha e implementação do ambiente virtual, o layout, o atendimento às exigências do cliente, processo que durou 6 meses. O sucesso veio do trabalho em equipe.

Isso porque a educação online funciona por meio de interações, como se fosse uma rede. Os professores que elaboram o conteúdo devem estar em harmonia com os tutores, que orientam o conteúdo aos alunos, e com os programadores, que configuram o ambiente virtual. Sem esquecer dos coordenadores, que junto com a equipe pedagógica elaboram estratégias de ensino e os melhores recursos que devem ser utlizados. Todas as etapas dependem da participação desses profissionais e para fazer isso funcionar é preciso organizar.  “Já trabalhei em outros lugares em que a infraestrutura já estava pronta, mas para implementar um curso de EaD é preciso planejamento”, fala Luana.

Além disso, os docentes possuem diversas formações, atuando em cursos variados. Um professor de matemática pode ser mediador da disciplina de filosofia, por exemplo. Tudo depende da função que exerce.

Luana é formada em letras e atua como tutora-online da disciplina de física. “Tem gente que é formado em biologia, geografia, a base dos tutores é a licenciatura”, todavia, a professora alerta que assumiu a disciplina pois tem habilitação em ensino a distância. “A disciplina de Cálculo I, por exemplo, é lecionada por um especialista”. A mesma situação acontece com o economista Roosevelt Guerra, que atua desde 2011 como tutor-presencial do curso de administração pública da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realizado à distância pela Universidade Aberta do Brasil (UAB), em um dos pólos presenciais da cidade. No Poló Roosevelt “procura guiar o aluno a buscar outras fontes de informação”,  “sugerimos outras explicações mais complexas, que exigem preaparo”, diz, muitas vezes além dos obtidos por sua formação acadêmica.

Capacitação

Apesar de  ganhar espaço nos últimos anos, a EaD  ainda apresenta dificuldades em capacitar e adaptar seus professores. De acordo com o Censo EAD Brasil 2012,  a capacitação de pessoal está entre as áreas que apresentam mais investimentos, sendo prioridade para 18,5% das instituições, ficando atrás somente dos investimentos em criação de novos cursos e em tecnologias de inovação.

Roosevelt afirma que para se tornar tutor de EaD foi preciso desenvolver competências pedagógicas, já que o curso de administração pública costuma desenvolver grupos de estudo e de reflexão. Isso se aplica tanto para os tutores online, quanto para os presenciais.

As funções de Luana e Roosevelt apesar de semelhantes, possuem exigências distintas. O economista conta que o professor-presencial exerce uma função quase semelhante ao tutor a distância. “O tutor presencial é generalista, acompanha toda as disciplinas do curso, que no caso da UAB pode durar até 6 anos, prazo máximo para o aluno concluí-lo”.

Já Luana destaca que “o tutor-online é tutor da disciplina, ele é especialista e pode esclarecer dúvidas de conteúdo. O presencial fica mais responsável pela parte administrativa e gerencial, podendo também tirar dúvidas em alguns casos”.

Um ponto comum é a adaptação tecnológica. Os tutores devem utilizar os recursos do ambiente virtual, fazer gerenciamento e orientar os alunos a utilizarem as plataformas. “Algumas universidades usam os ambientes virtuais para tarefas síncronas, assíncronas, ou só como repositório”, pontua Luana, o que exige do professor habilidade para utilizar todos os recursos oferecidos.

Exigências

Os cursos de graduação e pós-graduação devem ter um número mínimo de encontros presenciais, segundo o Ministério da Educação (MEC), momento em que geralmente são aplicadas as provas. Por isso, são criados os pólos presenciais, que não são vinculados as universidades: as instituições privadas costumam franquear seus pólos, já as públicas tem seus pólos administrados pelas prefeituras. Nesse último caso são atendidos inúmeros cursos, de várias universidades espalhadas pelo país, que oferecem cursos a distância.

Box Reportagem 2Aliás, os pólos presenciais constituem uma exigência do MEC, com número mínimo de alunos, laboratório e livros como requisito. Roosevelt destaca que, no caso da UFRN, os pólos presenciais possuem toda uma infraestrutura para os alunos, voltada para a apresentação de seminários e realização de avaliações.

Logo que as exigências entraram em vigor receberam críticas. Isso aconteceu devido a impossibilidade de cidades pequenas e isoladas montarem essa infrsestrutura para usufruirem dos cursos.

Luana também aponta que existem recomendações feitas pelo MEC aos cursos a distância, entre elas a orientação que cada grupo de 25 alunos tenha a disposição um tutor presencial e online, “mas isso não acontece, geralmente o número de alunos é maior”, conta.

Outra condição do MEC é que cada curso a distância passe por uma avaliação institucional para averiguar se as condições dos pólos de apoio estão dentro dos parâmetros propostos.

Veja o Referêncial de Qualidade para Educação Superior a Distância elaborado pelo MEC em 2007 aqui.

Relações humanas  x Evasão

Roosevelt comenta a importância do tutor-presencial na hora de estimular as relações humanas. Como estão cientes de todos os processos, ficam mais próximos aos alunos e tem a oportunidade de estimulá-los a participar das aulas, evitando um dos maiores males da EaD: a evasão. Ele conta sua experiência com ensino online: 



Os dois tutores destacam características distintas dos cursos de EaD. Para o economista “o ensino a distância é feito para todo mundo, mas nem todo mundo é feito para o ensino a distância”. Roosevelt destaca a grande quantidade de conteúdo e a rotina dos cursos a distância, que exigem disciplina dos alunos. Ouça:


Já Luana lembra que muitos tem a concepção de que os cursos a distância são feitos integralmente nas casas dos alunos, pelo computador. “Na verdade é a universidade que oferece o curso que está ‘a distância’, o que não significa que o aluno não comparecerá aos pólos presenciais”.
Fonte: http://cloud-ead.programmers.com.br/blog/equipe-multidisciplinar-e-diferencial-da-educacao-online/

Videoaulas objetivas e com exemplos práticos são preferência de alunos

O banco de dados do Kuadro, site voltado para conteúdo de reforço, que já possui mais de 40 mil alunos inscritos, sendo pelo menos 60% provenientes de escolas públicas, mostrou que 70% dos estudantes optam por videoaulas mais curtas e a grande maioria com exemplos práticos.

Os dados demonstram que cada vez mais os vídeos se estabelecem como complemento do ensino, seja presencial ou não. Amanda Wada ingressou na Universidade Federal Fluminense no curso de Desenho Insdustrial em 2014. Durante os anos em que fez curso preparatório para o vestibular procurou nos vídeos disponibilizados na internet e em plataformas de ensino um meio de relembrar as aulas do ensino médio e complementar o material passado pelos professores. “Queria relembrar as aulas que já tinha assistido e as que não havia entendido com o professor do cursinho”, conta.

Comportamento compartilhado por outros alunos, que procuram reforçar o aprendizado com os vídeos. No entanto, existe toda uma estratégia e preparo para elaborar as videoaulas e, consequentemente, conquistar os alunos. Necessidade que se torna ainda mais evidente no contexto da educação online.  Amanda lembra que um ponto negativo dos vídeos e que os professores devem ficar atentos é o fato de, em sua grande maioria, não possuírem canais que possibilitem o esclarecimento de dúvidas: “o ruim é quando temos dúvidas, nas aulas presencias o professor responde na hora. Em muitos vídeos da internet não existe essa interação”. O que exige objetividade, clareza e muito planejamento na hora de disponibilizar as aulas em vídeo.


Saiba mais sobre as diferenças entre videoaula, webaula e teleaula, basta interagir com a imagem.

Por exigir dinamismo e interatividade a educação a distância costuma incorporar em seus cursos diversos recursos, sendo o vídeo um dos mais utilizados. Patrícia Rodrigues trabalha com educação a distância desde 2004. Em 2005 começou a realizar a produção de programas televisivos, quando recebeu o convite de um professor para atuar com EaD na Universidade Anhanguera-Uniderp. Hoje ela realiza treinamentos para pessoas físicas que querem fazer videoaulas e para instituições de ensino, treinando professores em cursos de apresentação e produção audiovisual para EaD. “Trabalho com o professor, capacitando-o para o vídeo. Abordo a questão pedagógica do audiovisual, do vídeo pedagógico”, diz. Ela também chega a falar das definições da área, dos espaços utilizados, orientando como montar os roteiros e se portar diante das câmeras.

Todavia, para ela, antes de discutir a presença dos vídeos no planejamento pedagógico da EaD é preciso saber as diferenças: “algumas instituições trabalham com videoaula, aulas gravadas e passadas aos alunos nos ambientes virtuais, ou teleaulas, aulas transmitidas ao vivo, via satélite. Outras ainda utilizam os dois modelos”, esclarece. Veja mais na imagem acima. Uma vez estabelecido os conceitos, o desafio é a instituição e o professor estarem abertos as mudanças. “Não adianta nada a instituição empurrar uma formação docente se o professor não estiver aberto aos novos papéis”.

Angariado o empenho do professor é hora de planejar como serão utilizados os diversos recursos audiovisuais que a EaD proporciona. A gerente de EaD Celina Pereira durante seu mestrado no Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP elaborou um curso de capacitação de professores da rede pública do ensino fundamental I, por meio de um programa de teleducação (educação a distância). Em sua experiência constatou que “quanto maior o grau de interatividade, maior a capacidade de retenção do assunto”, característica identificada em vários estudos a qual teve acesso. Por isso, o vídeo precisa ser dinâmico. “Não posso pegar um professor, colocar em frente da câmera e reproduzir a aula presencial”, fala Patrícia. Para Amanda mesmo nos vídeos mais curtos o professor precisa de empenho: “ele precisa passar o conteúdo de maneira carismática e interativa, quando o professor é muito sério, acaba perdendo o foco e o aluno não assiste o vídeo inteiro”. “Assistia diariamente vídeos com mais de 30 minutos, via todo o conteúdo, isso acontecia pois o professor sabia fazer uma aula dinâmica”, conta.

Até mesmo porque para ser efetiva as videoaulas e teleaulas devem ser concisas e se adaptar ao meio em que estão inseridas: a internet. “Trabalhar as imagens, as dinâmicas na edição… antes de mais nada é preciso pensar no roteiro”, diz a produtora. Só assim os alunos conseguem absorver as informações. Celina conta que seu projeto de mestrado objetivou mostrar que um curso de educação à distância, com o uso de ferramentas interativas, provoca maior aumento do conhecimento – no caso de sua pesquisa, em saúde mental – do que a leitura passiva. Além disso, a gerente aponta que mesmo com as mudanças no cenário educacional que a EaD proporcionou o modelo educacional brasileiro sempre foi baseado na explanação do tema, “estamos acostumados com a aula no modelo de palestra, no entanto, com a rapidez da comunicação isso não é mais suficiente. Todavia esse modelo não deve ser eliminado, mas sim, complementado com outros recursos” e os vídeos são uma ótima alternativa para isso.

Quando falamos em videoaula é possível trazer alguns números referentes aos vídeos online e sua expansão, “hoje os vídeos são responsáveis pelo maior tráfico na internet”, afirma Patrícia. Assim, iniciativas relacionadas a educação são inevitáveis, um grande exemplo é o sucesso da Academia Khan. “Esses empreendimentos vieram dar suporte ao ensino de determinado assunto… a vantagem é que os vídeos são personalizados…ou seja, aparecem de acordo com as necessidades e o perfil do aluno”. “Eu assistia quase todas as matérias, mas principalmente as de exatas, matérias que tinha mais dificuldade”, fala Amanda.

Entretanto, Patrícia alerta que os alunos devem estar atentos ao conteúdo dos vídeos e as datas em que foram realizados. “Muitos vídeos estão defasados, foram feitos há muito tempo e não mais agregam conteúdo”. Ademais outra preocupação é que a maioria das instituições que utilizam vídeos ainda pegam o professor sem nenhum preparo e o colocam na frente das câmeras. “Eu não posso deixar o professor estático diante da tela”. Dessa maneira as instituições precisam investir em produção: “não adianta pedir que o professor faça o vídeo, se não há equipamento, uma equipe. É preciso investir em estrutura”, afirma.
Fonte: http://cloud-ead.programmers.com.br/blog/videoaulas-objetivas-e-com-exemplos-praticos-sao-preferencia-de-alunos/

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Nova falha de segurança afeta Facebook, Google e Microsoft

A web ainda se recupera do Heartbleed, uma das maiores falhas de segurança já registradas, com um bug no OpenSSL. No entanto, outra brecha foi encontrada em outras ferramentas de login extremamente difundidas: o OAuth e o OpenID, usados por gigantes como Facebook, Microsoft e Google.
O bug foi encontrado por Wang Jing, estudante de doutorado da Nanyang Technological University, em Cingapura. A vulnerabilidade, chamada de “Covert Redirect”, permite o disfarce da ameaça como um popup de login baseado no site afetado. Abaixo está a lista com os principais sites afetados.
Reprodução
Um exemplo dado pela CNET: um link malicioso de phishing pode gerar uma janela de popup do Facebook, pedindo autorização para um aplicativo. Assim, não é necessário nem mesmo usar um domínio falso para enganar a vítima; é possível usar o site real para autenticação.
Assim que o usuário autoriza o login, suas informações pessoais são enviadas diretamente para o cibercriminoso, em vez do site legítimo. Isso inclui endereços, data de nascimento, listas de contatos e, possivelmente, controle total da conta.
A dica para evitar problemas é a mesma de sempre: evitar clicar em links suspeitos que pedem a realização de um login imediato do Google ou Facebook. Caso o usuário acabe clicando no link, mas não fizer o login, seus dados devem permanecer seguros.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/41785/41785

Conheça 5 navegadores alternativos


Está cansado dos mesmos browsers? Fomos atrás de algumas dicas para você, que não se entende com os maiores do mercado, como Chrome, Firefox, Safari e Internet Explorer, ou simplesmente gosta de experimentar coisa nova. Se você estiver disposto testar novos navegadores, confira abaixo algumas recomendações:

1) SeaMonkey

Reprodução




Apesar de o Firefox já estar em sua versão número 29, muitos sentem falta do antigo Mozilla Suite, que misturava Firefox, Thunderbird e um servidor de IRC. Na verdade, ele renasceu sob o nome de SeaMonkey (Fire-Fox, Thunder-Bird, e Sea-Monkey, entendeu?). Como é criado com o código dos outros programas da Mozilla, ele é seguro e compatível com boa parte dos mesmos plugins, além de se mostrar um bom programa de e-mails. Não vai agradar todo mundo, mas é uma alternativa interessante.


2) Baidu Spark

Reprodução

O navegador Spark, da chinesa Baidu, tem a vantagem de possuir funções comumente encontradas apenas em plugins e add-ons para outros navegadores: gerenciamento de torrents, download de vídeos do Youtube e navegação por gestos. Este último, principalmente, é um recurso difícil de se acostumar, mas o navegador vale a pena pela versatilidade.

3) Avant Browser


Reprodução


O Avant tem apenas um objetivo: fazer com que as páginas da internet funcionem. Se você tem mais de um navegador instalado simplesmente para rodar as páginas que não funcionam no seu favorito, considere seus problemas resolvidos. O Avant permite trocar, com um clique, o sistema de renderização da página, entre eles Firefox, Chrome e IE, sendo este último o único navegador que pode rodar todas as páginas plenamente.

4) Opera

Reprodução

O Opera é consideravelmente mais conhecido do que os outros, e famoso por sua inovação. Muitas funções importantes presentes em outros navegadores nasceram com ele, entre elas a "speed dial" (tela inicial com os sites mais visitados pelo usuário) e a compactação de páginas, que comprime as páginas para que sejam carregadas mais rapidamente.

5) Tor


Reprodução


O Tor - que leva à Deep Web - não tem a menor intenção de ser bonito ou fácil de usar, mas se preocupa com a tão desejada privacidade. Por meio da encriptação de links, o Tor impossibilita o rastreamento do computador, sendo indicado para qualquer pessoa que tenha medo de espionagem, seja ela por parte do governo ou de hackers.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/41783/41783

18 sites para você gastar seu tempo

Procurando procrastinação? Aqui vai uma lista com sites que te ajudam a gastar tempo com coisas não muito úteis. Clique em cada um e veja como seu dia pode passar depressa demais sem que você perceba:

1) Find the Invisible Cow
Passe com o mouse por todos os cantos da tela até encontrar a vaca.
2) Hacker Typer
Digite como se fosse um grande hacker de um filme hollywoodiano.
3) Boohbah Zone
Faça música e recolha um presente aleatório neste estranho site psicodélico.
4) Staggering Beauty
Falando em coisas psicodélicas, tome cuidado ao manusear o mouse quando esta minhoca dançante estiver na tela.
5) Bees Bees Bees
Qual será o prêmio misterioso que Oprah dará à sua plateia?
6) Shady URL
Transforme qualquer endereço da web em algo que pareça perigoso.
7) Ducks are the Best
Música empolgante, iluminação que pisca e um pato que se multiplica.
8) A Stretchy Hand
Se você nasceu entre as décadas de 1980 e 90, vai adorar isso aqui.
9) Weave Silk
Faça belos desenhos simétricos com o mexer do mouse.
10) This is Sand
Use areia colorida para fazer desenhos.
11) Cookie Clicker
Neste jogo, sua função é clicar.
12) QWOP
Usando as teclas Q, W, O e P, você precisa fazer o personagem correr... mas é muito difícil.
13) Party Cloud
Sempre quis saber como é ser DJ? Este site dá uma ideia.
14) Incredibox
Combine elementos sonoros para criar suas próprias músicas.
15) Rainy Mood
Apenas um som de chuva.
16) The Nicest Place on the Internet
Precisa de um abraço? Clique aqui.
17) Da Font
Muitas fontes para escolher e baixar.
18) The Useless Web
Se você ainda está sem o que fazer, clique aqui e boa sorte!

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/41771/41771

Conheça os principais serviços gratuitos de armazenamento



Palestra de Guilhermo Orozco na ECA marca lançamento de livro sobre educomunicação


No dia 5 de maio, às 14 horas, a Escola de Comunicações e Artes (ECA)
da USP promove a palestra “Comunicação e Educação” na ocasião do 
lançamento do livro Educomunicação: recepção midiática, aprendizagens
e cidadania (Editora Paulinas), de Guilherme Orozco Gómez, da Universidade
de Guadalajara, no México.

O evento é organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da 
Comunicação (PPGCOM) da USP e pelo curso de Educomunicação da ECA.

A atividade é aberta ao público, gratuita e acontece no Auditório Lupe Cotrim,
no Prédio Central da ECA. Haverá transmissão ao vivo pelo site do IPTV USP.

fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2014/05/palestra-de-guilhermo-orozco
-na-eca.html