Eu tenho meu Kindle (e-reader) e não troco-o por nenhum tablet. São dois gadgets distintos, para públicos distintos.
O Kindle e o Kobo, por exemplo, trabalham com e-ink (tem "tinta de verdade" na tela". Estes e-reader apenas gastam energia para para modificar a página atual, após troca a página a tinta fixa na tela. Assim a bateria chega a durar mais de um mês com uma única recarga. A tela não apresenta luz própria, como os tablets ou telas de computadores, por exemplo, deste modo, eles não cansam a visão — assim como um livro, mídia física — há a versão Kindle Paperwhite que utiliza LED e fibra óptica que faz com que a bateria continue durando bastante e permitindo a leitura no escuro, também sem cansar os olhos do leitor. Imitam a textura do papel, permitem alterações na fonte, são leves, portáteis, permitem utilizar com apenas uma mão, etc.
E-reader é para quem gosta de ler livros, tablet é um quebra-galho para a leitura. Tablets são ferramentas que permitem executar várias funções, porém tablets não são exímios em nenhuma delas — são úteis, ninguém precisa de alta capacidade de processamento a todo tempo. Quem compra um e-reader assume que não está buscando muitos adornos, ornamentos e perfumarias; ele não foi feito para jogar, para executar aplicativos, escutar música ou ser propriamente um tablet, mas foi feito para ler.
Para mim é claro que são dois públicos consumidores distintos e que o mercado do e-reader continuará sendo mais restrito que o dos "gadgets" convencionais, possui um apelo distinto.
Um comentário:
Eu tenho meu Kindle (e-reader) e não troco-o por nenhum tablet. São dois gadgets distintos, para públicos distintos.
O Kindle e o Kobo, por exemplo, trabalham com e-ink (tem "tinta de verdade" na tela". Estes e-reader apenas gastam energia para para modificar a página atual, após troca a página a tinta fixa na tela. Assim a bateria chega a durar mais de um mês com uma única recarga. A tela não apresenta luz própria, como os tablets ou telas de computadores, por exemplo, deste modo, eles não cansam a visão — assim como um livro, mídia física — há a versão Kindle Paperwhite que utiliza LED e fibra óptica que faz com que a bateria continue durando bastante e permitindo a leitura no escuro, também sem cansar os olhos do leitor. Imitam a textura do papel, permitem alterações na fonte, são leves, portáteis, permitem utilizar com apenas uma mão, etc.
E-reader é para quem gosta de ler livros, tablet é um quebra-galho para a leitura. Tablets são ferramentas que permitem executar várias funções, porém tablets não são exímios em nenhuma delas — são úteis, ninguém precisa de alta capacidade de processamento a todo tempo. Quem compra um e-reader assume que não está buscando muitos adornos, ornamentos e perfumarias; ele não foi feito para jogar, para executar aplicativos, escutar música ou ser propriamente um tablet, mas foi feito para ler.
Para mim é claro que são dois públicos consumidores distintos e que o mercado do e-reader continuará sendo mais restrito que o dos "gadgets" convencionais, possui um apelo distinto.
Postar um comentário