Para ser desenvolvido, o gadget teve que realocar todos os componentes eletrônicos presentes em um celular comum. No caso, a gaveta do microchip fica atrás da luva, enquanto os botões ficam na parte de dentro da mão, com o fone no dedão e o microfone na ponta do dedo mindinho. A ideia de Cera não é fazer com que esse formato seja adotado pelas fabricantes de telefones móveis, mas provar que é possível criar um aparelho diferente. No caso, para ser utilizado, o celular precisaria que o usuário "sacrificasse" uma de suas mãos, que seria totalmente ocupada pelo dispositivo.
Esse protótipo, segundo Bryan, é o segundo criado por ele, e foi fabricado em uma impressora 3D. A primeira versão do projeto foi impressa com pouca articulação e não deu muito certo, mas o artista garante que se fizer um terceiro design ele vai estar “perto da perfeição”.
Veja o vídeo que mostra como o Glove One funciona:
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