quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Mario Sérgio Cortella: A mídia como corpo docente - Palestra completa


"Quando pensamos no campo da formação ética e de cidadania, os problemas na educação brasileira não são, evidentemente, um ônus a recair prioritariamente sobre o corpo docente escolar; há um outro corpo docente não-escolar com uma estupenda e eficaz ascendência sobre as crianças e jovens".
É preciso observar um fenômeno que explodiu nos últimos 20 anos: uma criança dos centros urbanos, a partir dos dois anos de idade, assiste, em média, três horas diárias de televisão, o que resulta em mais de 1000 horas como espectadora durante um ano (sem contar as outras mídias eletrônicas como rádio, cinema e computador); ao chegar aos sete anos, idade escolar obrigatória, ela já assistiu a mais de 5000 horas de programação televisiva. Vamos enfatizar: uma criança, no dia em que entrar no Ensino Fundamental, pisará na escola já tendo sido espectadora de mais de cinco mil horas de televisão! 

Assista a palestra completa, abaixo:


Fonte: http://adalbertoprofessor.blogspot.com.br/2013/02/mario-sergio-cortella-midia-como-corpo.html?spref=fb

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Estilos de uso do espaço virtual para a aprendizagem online


Uma formação online que vale a pena conferir. 
Um curso da responsabilidade de Daniela Melaré Barros, promovido pela Universidade Aberta no âmbito do programa Aprendizagem ao Longo da Vida, com início no dia 8 de abril de 2013 e com uma carga de trabalho de 50 horas.
Serão trabalhados os seguintes temas:
  • A teoria dos estilos de aprendizagem;
  • A teoria dos estilos de aprendizagem e o uso das tecnologias;
  • Os estilos de uso do espaço virtual;
  • Estratégias para a aprendizagem online.
As candidaturas estão abertas até 17 de março de 2013.
ENQUADRAMENTO:

O curso decorre em regime de ensino online com 
suporte numa Plataforma de e-learning. Tem uma carga 
de trabalho de 50 horas online.
O Curso assenta em metodologias de trabalho individual, 
colaborativo em guias didáticas e nele são estudados 
temas como: a teoria de estilos de aprendizagem, suas 
características e elementos, o virtual e seu paradigma 
para a educação, os estilos de uso do espaço virtual e 
estratégias pedagógicas de uso do virtual para a 
educação. 

DESTINATÁRIOS
Professores que atuam em cursos presenciais ou online e 
utilizam as tecnologias para o processo de ensino e 
aprendizagem e demais interessados na área.
(para efeitos de aplicação do nº 3 do artigo 14º, do 
Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a 
presente ação não releva para a progressão em 
carreira.)

COMPETÊNCIAS:
Conhecer as diferentes perspetivas sobre a teoria dos 
estilos de aprendizagem e o uso das tecnologias. 
- Identificar as diferentes possibilidades de elaboração 
de estratégias para a aprendizagem a partir dos estilos 
de aprendizagem. 
- Distinguir o conceito e os tipos dos estilos de uso do 
virtual. 
- Identificar as características e elementos que 
compõem a teoria dos estilos de aprendizagem e os 
estilos de uso do espaço virtual. 
- Elaborar diferentes estratégias de aprendizagem 
online, a partir da teoria dos estilos de uso do espaço 
virtual.

METODOLOGIA DE TRABALHO: 
A metodologia está organizada por dois caminhos 
fundamentais: estudo e reflexão individual e trabalho 
colaborativo. Além desses dois caminhos a metodologia 
adapta-se a própria teoria dos estilos de uso do espaço 
virtual para o desenvolvimento do curso, com as 
estratégias de aprendizagem e atividades que 
contemplem os diversos estilos. 
Com base no estudo individual e as especificidades do 
seu estilo de uso do virtual, o estudante deverá preparar 
comentários e elaborações pessoais de forma a 
participar ativamente em discussões tematizadas, 
assíncronas. 
Essas discussões deverão ser encaradas como uma forma 
de trabalho colaborativo, no decurso do qual cada 
estudante partilha as suas leituras e reflexões com os 
colegas, procurando aprofundar conceitos, alargar 
pontos de vista, discutir casos concretos e exemplos e 
analisar aplicações dos conceitos e teorias abordadas.

                CONTEÚDOS
Na ação de formação, serão trabalhadas as seguintes 
temáticas:
1. A teoria dos estilos de aprendizagem
2. A teoria dos estilos de aprendizagem e o uso das 
tecnologias
3. Os estilos de uso do espaço virtual
4. Estratégias para a aprendizagem online

AVALIAÇÃO: 
Avaliação será feita de acordo com o modelo 
pedagógico da Universidade Aberta contemplando a 
realização de um trabalho final individual. Irá ser usada 
uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo 
com a nova redação dada ao nº 3 do artigo 13º do 
RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte 
escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente 
ponderada:
- EXCELENTE: de 9 a 10 valores
- MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores
- BOM: de 6,5 a 7,9 valores
- REGULAR: de 5 a 6,4 valores
- INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores
Aos formandos Aprovados com a classificação mínima de 
5 valores (REGULAR) será atribuído o número de créditos 
previsto para a ação de formação frequentada.
Fonte: http://www.pgsimoes.net/narede/estilos-de-uso-do-espaco-virtual-para-a-aprendizagem-online/

Uma década de Internet em vídeo

O que cresceu a web em dez anos!

Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2013/02/uma-decada-de-internet-em-video.html

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

E-book: Las tecnologías digitales frente a los desafíos de una educación inclusiva



O livro Las tecnologías digitales frente a los desafíos de una educación inclusiva en América Latina: algunos casos de buenas prácticas, organizado por Guillermo Sunkel e Daniela Trucco, é resultado de uma parceria entre a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e a Comissão Europeia, num estudo que busca trazer contribuições para a discussão sobre as políticas de difusão de tecnologias digitais na América Latina, numa perspectiva de educação inclusiva. Nesse sentido, o trabalho, lançado em novembro do ano passado, realiza análises, diagnósticos e estudos de boas práticas, em diferentes países da região, sobre o tema.

Como nota, no prefácio, Alicia Bárcena:

Existe consenso en que no basta con proveer a las escuelas de equipos, computadoras o servicios de banda ancha. También son claves las habilidades para utilizar la información con fines pedagógicos y para desarrollar capacidades de aprendizaje. Esto demanda una estrategia orientada a cerrar la brecha entre la enorme cantidad de información que los y las jóvenes reciben a través de las tecnologías digitales, y lo que es capaz de proveer la escuela y los docentes.

[...]

Pero aún hay en América Latina grandes brechas por cerrar en la educación. Se registran bajos niveles de acceso a la enseñanza postsecundaria, y en la preescolar falta mucho para alcanzar la cobertura universal. La calidad misma de la educación es otra gran deuda pendiente.

La penetración de las TIC promete acortar caminos —lo que en India llaman totunnel through—, por su potencial para tender puentes y revertir desigualdades en múltiples ámbitos. En la región se han hecho grandes esfuerzos para incorporar las TIC en los sistemas educativos. [...]

Pero el avance en los países de la región no ha sido homogéneo en este sentido. La incorporación de las TIC en la educación debe generalizarse como política pública. Todavía es baja la densidad de computadores en las escuelas y la conexión a Internet. Falta mucho por mejorar en materia de conectividad, donde la brecha es aún crítica.

Las mejoras observadas se relacionan sobre todo con aspectos de la primera brecha digital, tales como el acceso. Queda por abordar la segunda brecha digital, referida al uso y apropiación de estas tecnologías para el aprendizaje. Es importante avanzar en capacitación docente para el uso pedagógico de las TIC, tema todavía ausente en políticas públicas de educación.

La agenda hoy debe considerar como eje fundamental la construcción de competencias y habilidades para aprovechar al máximo estos equipos y tecnologías. En este documento proponemos aprovechar la experiencia ya acumulada en nuestra región para seguir avanzando y construir sobre lo aprendido.”

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/e-book-las-tecnologias-digitales-frente.html

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

50 maneiras de utilizar o Skype em sala de aula


O Skype é uma ferramenta inteligente que permite que você faça chamadas de longa distância e funciona bem com internet wi-fi. Confira 50 maneiras inteligentes de usá-lo em sala de aula. 

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Crédito: Shutterstock.com
O Skype deve ser um aliado dos professores. Mas como usá-lo para fazer mais do que apenas chamadas? Confira 50 maneiras inteligentes de utilizar o Skype em sala de aula
Skype é uma ferramenta que tem crescido regularmente. Muitos já substituíram oMessenger por ele, uma vez que ele funciona bem com os produtos da Apple e é uma maneira barata de fazer chamadas de longa distância. Além disso, ele funciona bem com internet wi-fi e a qualidade do vídeo tem melhorado cada vez mais.


Por isso, o Skype pode ser um aliado dos professores. Mas como usá-lo para fazer mais do que apenas chamadas? Confira 50 maneiras inteligentes de utilizar o Skype em sala de aula:


Colaboração


1. Outras salas de aula

Você pode utilizar o Skype para se comunicar com outras salas de aula e combinar os assuntos a serem estudados. A interdisciplinaridade é cada vez mais valorizada pelos vestibulares e Enem, e é essencial investir nela.

2. Praticar idiomas

Conecte-se com estrangeiros em aulas de idiomas para que os alunos possam escutar a pronúncia de um nativo. Além disso, ele também pode ajudar com palavras do cotidiano e estruturas gramaticais da língua.
  

3. Peace One Day

A iniciativa do Skype vai além das salas de aulas e pretende conscientizar os jovens para um mundo melhor.
  

4. Around the World with 80 Schools

O Skype oferece uma plataforma que permite conectar-se com 80 escolas do mundo inteiro para trocar experiências culturais.

Esse projeto do Skype estimula a colaboração entre estudantes do mundo inteiro para fazerem anotações do clima em sua localização e depois trocar essas informações com os participantes do programa.

Com essa tarefa, você pode se conectar e compartilhar suas poesias escritas no papel por vídeo.

7. Entrevistas de emprego
O Skype é uma ótima maneira de simular entrevistas. A escola tem cada vez mais sido criticada por não preparar os alunos para o mundo corporativo. Portanto, use o Skype para ajudá-lo nessas tarefas.

8. Gaming
Com esses games, você pode fazer com que seus alunos joguem de forma interativa e até com estrangeiros.

9. Concurso
Você pode realizar concursos por meio do Skype. Desafie seus alunos e presenteie-os com livros e outros prêmios educativos para competirem sobre certo assunto via Skype.

10. Debate
Similarmente, o Skype pode ser utilizado como um ótimo fórum para discussões e debates sobre certo assunto.

Esse é mais um dos projetos educativos do Skype. Por meio deste, você pode colaborar com outras escolas e estudantes para criarem lindas músicas juntos.

12. Conheça as pessoas do seu bairro
Algumas escolas nos Estados Unidos têm trabalhado fortemente com colaboração via Skype. Além disso, muitos alunos que estudam em escolas próximas fizeram amizades e passaram a se ajudar por meio da ferramenta.
  

13. Fuso-horário

O Skype é uma ótima maneira de colaboração internacional. Nesse intercâmbio, os fusos-horários ficam mais evidentes, o que é ótimo para as aulas de geografia.

14. PSP
Quem é aficionado pelo PlayStation também pode usar o Skype. Dessa forma, o aprendizado via Skype fica mais fácil ainda.

Com essa ferramenta, você pode se conectar com outras escolas e desafiar seus alunos sobre a localidade das outras pessoas, com elas oferecendo algumas dicas da localização da escola parceira.

16. Tarefas específicas
Cada chamada é um aprendizado. Imagine com quantas pessoas você pode falar no mundo inteiro por meio do Skype. Porém, não deixe seus alunos escutarem passivelmente. Faça com que eles anotem, postem em suas redes sociais palavras-chaves, façam resumos sobre o que aprenderam, etc. Escolha uma tarefa específica para cada aluno.

Você pode jogar batalha naval com seus alunos e, ao mesmo tempo, ensiná-los sobre os eixos X e Y do plano cartesiano enquanto se divertem.

18. Conferência com os pais

Não faça os pais dos seus alunos perderem tempo e dinheiro indo à escola. Por que não marcar uma reunião via Skype?

19. Bibliotecários
Se seus alunos quiserem alguma indicação de livro ou de pesquisa, pode ser uma boa ideia conversar com o bibliotecário da escola. Se ele ficar online durante o expediente, estará facilitando a vida de muitos estudantes.

20. Conselheiro vocacional
Da mesma forma, o conselheiro vocacional deveria ficar online durante o expediente. O aluno pode marcar uma reunião por mensagens instantâneas. O encontro pode ser pessoal ou até por web-cam no Skype.

21. Podcasts
As conversas via Skype podem ser gravadas pelo próprio computador e render um material útil na hora de estudar e pode ajudar até na memorização. Uma dica é criar podcasts e disponibilizá-los na internet.
  

22. Vídeos

Diversos plug-ins do Skype permitem a usuários gravar vídeos de apresentações, leituras e explicações. Os estudantes que faltarem podem ter esse material disponível e estudar em casa.

23. Ajudar na lição de casa
O professor pode combinar um horário de tarde para ficar online e ajudar os alunos com a lição de casa ou fazer um plantão de dúvidas na véspera das provas.
  

24. Ética no Skype

As mídias sociais estão cada vez mais presentes na vida dos jovens. Por isso, é importante saber como se portar no Skype e é obrigação do professor ensinar isso a eles.
  

25. Skype na sala de aula

O Skype permite que você trabalhe com projetos internacionais, com tutoriais, apresentações, discussões, provas orais ou vídeo-conferências.

26. Reduzir faltas
Se os alunos estão assistindo a aula por Skype, eles praticamente não faltaram. Lógico que isso não pode se tornar um hábito e deve ser justificado. Mas pelo menos eles podem assistir às aulas sem perder o conteúdo.

 27. Apresentações
O aluno pode fazer a apresentação do trabalho dele não necessariamente só para o professor presente, mas para outros especialistas que podem assistir via Skype e até aos pais do aluno.

 28. Grupos de estudo
Os alunos podem colaborar entre si para fazer as lições de casa ou trabalhos utilizando o Skype, ao invés de se marcar encontros. Isso poupa tempo e dinheiro.

29. Conectar-se com estudantes de matérias e idades variadas
Pode ser interessante que salas se conectem. Uma matéria pode ser parecida e até para os mais novos sentirem como é o ritmo dos mais velhos. Aproprie-se da comunicação das formas mais variadas possíveis.
  

30. Ajudar em intercâmbios

Muitas escolas realizam intercâmbios culturais. É essencial providenciar chamadas com a família acolhedora desses estudantes e aproveitar a experiência cultural enriquecedora. Por que não usar o Skype para isso?

 Conecte-se

31. Crítica de arte

Marque um horário com críticos ou entendedores de arte para que eles possam comentar seus trabalhos. O Skype permite que você compartilhe sua tela com alguém, por isso, ele é uma boa ferramenta para esse tipo de feedback.
  

32. Entrevistas

Como professor, você pode convidar especialistas sobre o assunto que você estiver ensinando. Para facilitar e não ter que trazê-lo à escola, você pode agendar a apresentação ou entrevista por Skype.

33. Conhecer museus
Alguns museus americanos disponibilizam uma visita por Skype. Ou seja, você pode marcar 45 minutos de visita ao vivo com um guia e a sala inteira assistir. O York Archaeological Trust é um exemplo de museu que faz isso.

34. Convidar professores
Muitos professores aceitariam dar uma aula por Skype. Sairia muito mais barato do que contratá-los para vir, de fato, até a escola. Por exemplo, o professor de literatura quer explicar como Freud influenciou esta matéria, mas não se sente confortável para falar de psicologia. Por que não trazer um psicólogo para explicar? O Skype facilita e barateia esse processo.

35. Apresentações e jogos
Não é sempre que um avô ou tio pode assistir à peça teatral ou a final do campeonato de futebol da escola. Por que não transmitir esses eventos por Skype?

36. Clubes da leitura
Incentive seus alunos a criarem grupos de leitura e marcarem um horário para lerem poesia ou comentarem sobre livros que estão lendo. O Skype pode facilitar tudo isso.

37. Aulas de música
Nem sempre professores de música conseguem reunir alunos suficientes para fechar uma sala de aula. Esse problema está em partes resolvido com a possibilidade de chamadas com áudio e vídeo pelo Skype.

38. Crescimento profissional
Você como professor também pode criar ou frequentar cursos via Skype. Dessa forma, você pode economizar dinheiro se estiver estudando e ganhar um dinheiro extra se estiver ensinando.

39. Saraus digitais
Por que não fazer um sarau digital via Skype? A cada encontro, um aluno deve ler algumas poesias. Aproveite o fato de o aluno estar acostumado com tecnologia e aumenta a cultura dele pela plataforma digital.
  

40. Contar histórias

Essa dica é ótima para alunos do jardim de infância e da pré-escola. Leia histórias para crianças de todos os lugares do mundo ou para aquelas que estão em casa doentes.

41. Reuniões públicas
Pesquise sobre fóruns, reuniões públicas ou discursos para certificar-se de que eles podem ser transmitidos via Skype e faça com que os alunos presenciem eventos marcantes na história do Brasil e do mundo ao vivo.


 Ferramentas para o Skype

Confira algumas ferramentas para botar todas as dicas acima em prática:
  

42. Skype in the Classroom

Essa rede social permite que os alunos e professores colaborem em diversas atividades.

Essa comunidade social permite que você compartilhe experiências e tarefas ou realizar chamadas com professores e alunos interessados em aprendizagem digital.

44. IDroo
Essa ferramenta é ótima para criar apresentações e funciona bem com sessões de aulas colaborativas.

Essa ferramenta permite que você compartilhe arquivos com outros professores e alunos de maneira muito mais rápida do que o convencional.

Aulas colaborativas normalmente podem se beneficiar dos recursos que o Google oferece, como Google Maps, Docs e Tradutor.

47. Skyremote
Essa ferramenta permite que você possa acessar o computador de outros, o que é ótimo para aulas colaborativas.

48. Vodburner
Use essa ferramenta para gravar vídeos de palestras, passeios, eventos especiais, e outros para mostrar aos seus alunos e enriquecer suas aulas.
  

49. Hot Recorder

O Hot Recorder é ótimo para trabalhar com podcasts em conjunto com o Skype.
  

50. telyHD

Com essa ferramenta, você pode conectar uma tevê HD ao computador e desfrutar de uma imagem muito melhor para enriquecer suas aulas.

 Fonte: http://noticias.universia.com.br/ciencia-tecnologia/noticia/2012/08/27/961717/50-maneiras-utilizar-skype-em-sala-aula.htm
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II Congresso Brasileiro de Recursos Digitais na Educação

Abaixo, cartaz com informações sobre o evento. As inscrições vão até 20 de maio.


Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/ii-congresso-brasileiro-de-recursos.html

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

35 Funcionalidades do Google Docs úteis em Educação


O Google Docs é uma ferramenta da Google que permite ter todas as aplicações de edição (processador de texto, apresentações, folhas de cálculo, formulários, desenhos, tabelas) e organizar todos esses documentos por pastas, chamadas coleções. 

Até aqui nada de estranho, mas tudo isto disponível num browser (programa que utiliza para navegar na Internet), sem necessidade de instalar qualquer programa e em qualquer computador do mundo com uma ligação à Internet, já parece algo de diferente. E se disser que em cada documento podem trabalhar várias pessoas ao mesmo tempo (no mesmo segundo) fazendo coisas diferentes... ah e sem estarem no mesmo local. Já lhe interessa? Então leia estas e outras vantagens do Google Docs... ah e é gratuito!

1 - Gratuita
A utilização do Google Docs é gratuita. Precisa apenas de ter uma conta Google (gmail). Mas leia bem as condições de utilização já que a Google irá utilizar alguns dos seus dados pessoais!

2 - Aceder aos seus documentos em qualquer lugar
Potencialmente em qualquer lugar, só precisa de uma ligação à Internet, um computador, smartphone ou tablet e um browser (programa com que navega na internet). Com estas três condições pode aceder aos seus documentos em qualquer lugar!

3 - Mobilidade - Está disponível nos telemóveis (smartphones)
Permite-lhe, em qualquer altura, ler, editar, manipular um documento, sem necessidade de levar um peso enorme consigo... basta um smartphone. Por isso permite-lhe mobilidade total (haja uma ligação à Internet!).

4 - Ficheiros em vários formatos.
Apesar da mobilidade, alguma vezes queremos ter os ficheiros, por várias razões. O Google Docs permite exportar os ficheiros para formatos tradicionais como pdf, html, xls, csv, etc, permitindo utilizar outras aplicações comuns como o Microsoft Office. Pode ainda criar ficheiros ZIP para transferir vários ficheiros de uma vez.

5 -Pesquisar
Utilizando as ferramentas de pesquisa do google, pode encontrar facilmente o documento que necessita.

6 - Acessibilidade e Organização
Para além de poder aceder aos seus documentos de qualquer lugar e de pesquisar documentos de forma simples utilizando a tecnologia de pesquisa do Google, pode ainda criar coleções (pastas ou subpastas), para manter os seus documentos organizados. Pode até atribuir-lhes códigos de cor para serem mais fáceis de encontrar.


7 - Paginas web instantâneas
A possibilidade de gravar um documento em HTML, transforma-o imediatamente numa página de Internet. De um momento para o outro deixa de ter uma apresentação e passa a ter uma página de Internet (por exemplo).


8 - Converter pdfs para imagens e textos editáveis.
Atenção aos direitos de autor. Esta funcionalidade só é possível se o documento pdf não estiver protegido. Ai enviar o documento pdf para o Google Docs é questionado se pretende converter o documento para o formato do Google Docs ou manter em PDF. Converter para o formato Gogle Docs torna o ficheiro editável. Depois pode usar a função descrita no número anterior para guardar novamente o ficheiro no formato pretendido.

9 - Criar formulários
Para mim, uma das grandes vantagens do Google Docs é a possibilidade de criação de formulários que podem ser embebidos em páginas de internet ou em LMS como o Moodle. Para além disso, os dados são recolhidos em folhas de cálculo, ultrapassando o passo de inserção de dados necessários para análise estatística. Permite ainda a criação de pequenos questionários (utilizáveis em avaliação formativa) e de análise rápida.

10 - Partilhar documentos e criar equipas de trabalho
A construção individual de um documento, no processo tradicional, implicava o envio do documento a outros para revisão e, em regra, obrigava a que alguém fizesse a revisão de vários documentos compilando-os num único.

A possibilidade de permitir a alguém (identificado e registado) a edição do documento é uma das grandes mais valias do google docs.

Com esta funcionalidade pode formar equipas. Com um convite por e-mail, várias pessoas poderão editar o documento de qualquer parte do mundo e em simultâneo. Todas as versões do documento serão registadas, o que permite voltar às versões anteriores.

Em casos especiais poderá autorizar a edição de documentos a quem não tenha contas Google (sem necessidade da pessoa se identificar - atenção à segurança deste procedimento).

Como partilhou também pode remover as pessoas dos documentos partilhados a qualquer altura.

11 - Conversar em tempo real com quem está na equipa a editar o documento
Quando partilha um documento, pode ver, a qualquer momento, quem está a editar o documento. Com um clique pode abrir uma pequena janela de conversação e discutir com ele(a) algum pormenor da edição.

12 - A partilha não se limita a documentos. Pode partilhar pastas inteiras.
Tem vários documentos para partilhar, copie-os para uma coleção e partilhe a coleção. Atenção que ao partilhar uma coleção está a partilhar todos os documentos e coleções que estão dentro dessa coleção.

13 -Controlar as alterações sem ter de verificar o documento
Pode definir alertas que o avisarão sempre que o documento for alterado por alguém, diretamente para o seu e-mail, evitando ter de visitar o documento para verificar se houve alterações.

14 -Outra partilha - Embeber conteúdos nos documentos
Pode embeber vídeos, formulários e outros objetos em documentos e apresentações, até porque estando on-line tem a vantagem de tirar proveito dessas ferramentas.

15 - Mais uma forma de partilha - Embeber qualquer documento em páginas de internet
Pode publicar os seus documentos em plataformas LMS (ex: Moodle) no facebook, em blogues, etc.

16 - Pode ainda partilhar por e-mail, sem enviar anexos
Basta colocar o endereço do local onde está o documento, ou utilizar a ferramenta de envio por e-mail do Google Docs.

17 - Reverter documentos
Em situações de partilha, alguém pode dar cabo do documento por engano. Não há problemas, as versões anteriores ficam gravadas e pode-se reverter o processo.

18 - Inserir fotografias pela técnica drag-and-drop
Imagine que tem uma fotografia ou imagem no disco do seu computador e a pretende colocar num documento, basta abrir a pasta que contém a fotografia, clicar e arrastá-la para o documento. O processo de colocação será automático.

19 -Desenhar nos documentos
Há um conjunto de ferramentas que lhe permitem desenhar objetos nos seus documentos.

20 - Marcadores
Pode criar-se marcadores que facilitem a navegação dentro de um documento (por exemplo encontrar um capítulo, tabela ou imagem).

21 - Dados em tempo real
É possível programar uma folha de cálculo para recolher, por exemplo, cotações da bolsa em tempo real, população de várias cidades do mundo entre outros dados quantitativos e mesmo listagens de conceitos.

22 -Criar documentos que se auto atualizam
Imagine que está a recolher dados com um formulário e que pretende fazer gráficos a partir desses dados. Acabou a produção de um gráfico e pretende colocá-lo num relatório. Não tem de repetir este processo sempre que os dados são alterados, com alguns cliques pode estabelecer rotinas que o façam automaticamente.

23 -Criar Gráficos
Tal como noutras ferramentas de folha de cálculo é possível criar gráficos a partir dos dados inseridos ou recolhidos (se utilizou o formulário) para criar gráficos.

24 - Editor de Expressões Matemáticas
O Google docs tem uma ferramenta de edição de equações que permite uma rápida formatação de uma expressão matemática num documento.

25 - Proteger zonas de uma folha de cálculo.
Congelar ou ocultar colunas pode ser uma forma de proteger determinadas zonas de uma folha de cálculo que se queiram proteger.

26 - Validação de dados em folhas de cálculo
Um exemplo prático, está a recolher avaliações na escala de 1-5 e um colaborador, por engano, introduz um valor na escala de 0-20. Podem ser programadas condições de validação para cada célula de uma folha de cálculo que avisem o colaborador que os dados saem fora dos valores padrão definidos (neste caso algo do género: "Por favor introduza valores na escala de 0-5"

27 - Cores das células que mudam com os dados
Pode riar regras de formatação das cores de uma célula, consoante os dados que nela aparecem.

28 - Brainstorming
Uma das aplicações do trabalho colaborativo num documento pode ser criar um brainstorm em que cada pessoa regista as suas ideias. Facilita o processo de registo e não cria interrupções, já que cada pessoa regista os seus pensamentos.

29 - Templates
O Google Docs tem um conjunto de templates (documentos pré-formatados) que lhe podem servir de guia para construir documentos para funções específicas, não necessitando de os começar a construir de base. Explore a Galeria. Pode ainda criar os seus próprios modelos, mantendo-os privados ou partilhá-los com colegas.

30 - Ferramenta de Dicionário
O Google Docs coloca à sua disposição um dicionário em várias línguas e uma enciclopédia que o poderá ajudar na construção dos documentos. Para ativar esta ferramenta deve ir às opções.

31 - Utilização de atalhos de teclado.
Tal como para a maioria dos programas instalados no seu computador, há uma série de combinações de teclas que permitem executar funções sem a utilização do rato (uma das mais conhecidas é a utilização da combinação Ctrl+C para copiar ou Ctrl+V para colar). Muitos outros atalhos de teclado estão disponíveis, explore-os e seja mais rápido a produzir os seus documentos.

32 - Ferramenta de autodetecção de links
Se iniciar a introdução de um URL (endereço de uma página)  a ferramenta de auto deteção de links, evitando que tenha de introduzir o URL completo.

33 - Verificar o número de visitas
Aliando o Google docs a outras ferramentas do Google, como o Google Analytics, pode ficar a saber quantas pessoas viram o documento.

34 - Ferramentas de Dicionário, Ortografia e Tradução
O Google Docs tem ferramentas de Dicionário, Ortografia e Tradução que facilitam algumas tarefas.

35 - Ferramentas de Classificação de Exercícios/Questionários
O Google Docs permite a instalação de pequenos gadgets (scripts) que podem ser muito úteis. Um deles o Flubaroo permite a classificação de questionários de forma automática, produção de relatórios e envio dos resultados por e-mail para cada aluno.

Poderá também gostar de:

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Uma seleção de vídeos educativos para levar para a sala de aula



Nunca é demais aproveitar os recursos do vídeo para ensinar e envolver os alunos em discussões sobre diferentes temas. Selecionamos tuítes e postagens no Facebook com indicações de vídeos educativos atuais e boas ideias para aplicar na escola!

II Encontro Internacional sobre o Uso de Tecnologias da Informação por Crianças, Adolescentes, Jovens e Adultos



Nos dias 16 e 17 maio será realizado o II Encontro Internacional sobre o Uso de Tecnologias da Informação por Crianças, Adolescentes, Jovens e  Adultos, na Universidade Presbiteriana Mackenzie (Campus Higienópolis - SP).

O objetivo do Encontro é apresentar temas relevantes e promover debates com a participação de especialistas brasileiros e internacionais sobre como transformar o uso da internet em uma fonte mais segura, ética, educativa e saudável de conhecimentos, além de uma ponte de diálogo entre as gerações. Todos os temas serão apresentados na forma de palestras e mesas redonda, com a participação do público enviando perguntas aos especialistas.

As inscrições podem ser feitas de 01º/Março a 17/Maio/2013. Veja mais informações em http://ead.mackenzie.br/eventos/course/view.php?id=9.

Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/02/ii-encontro-internacional-sobre-o-uso.html

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Tecnologia aumenta o rendimento dos alunos, segundo pesquisa

Um projeto realizado pelo núcleo de ensino da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo) mostrou que o uso de ferramentas tecnológicas educativas melhoram em 32% o rendimento dos alunos em matemática e física em comparação aos conteúdos trabalhados de forma expositiva em sala de aula. O estudo Objetos de Aprendizagem em Sala de Aula: Recursos, Metodologias e Estratégias para a Melhora da Qualidade de Ensino foi desenvolvido durante dois anos e avaliou o desempenho de 400 estudantes de oito turmas de 2o e 3o anos da escola estadual Bento de Abreu, em Araraquara, no interior de São Paulo.

Para tanto, as aulas foram divididas entre expositivas e atividades que contavam com o que a pesquisa chama de objetos de aprendizagem, ou seja, recursos tecnológicos que permitem a interação com o conteúdo, como animações, simulações e jogos. Um desses games, por exemplo, ensinava análise combinatória. Nele, os alunos precisavam analisar quantas possibilidades de roupa Susana, a bonequinha animada, poderia usar para ir à balada. Já em outro, usavam o jogo para organizar diferentes times de futebol para aprender sobre arranjo.

Diante da experiência, a pesquisa mostrou que os estudantes com menor desempenho em sala de aula obtiveram maior rendimento com o uso das ferramentas tecnológicas. Aqueles com média cinco, ou abaixo desse valor, melhoraram em 51% seu desempenho em física e matemática. Já aqueles com média acima de cinco, obtiveram um ganho médio de 13%. “Isso mostra que os alunos que têm maior dificuldade de aprendizagem são os mais beneficiados pelo uso dessa tecnologia. Esses índices evidenciam a importância de olhar com mais atenção para a criação e difusão de recursos que ajudem a inovar as metodologias didáticas” diz Silvio Fiscarelli, coordenador do projeto e responsável pelo departamento de didática da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo).


Ao todo, foram trabalhadas cerca de 20 ferramentas tecnológicas nas aulas. Algumas delas, foram criadas pelo núcleo de ensino da Unesp. Porém, a maioria, foi aproveitada de repositórios educativos locais, como o BIOE (Banco Internacional de Objetos Educacionais) e Rived, programa da SEED (Secretaria de Educação a Distância) ou traduzidas de repositórios internacionais. Segundo Fiscarelli, foram os próprios professores quem ajudaram a selecionar os conteúdos que seriam trabalhados com ferramentas tecnológicas.

Nova fase 

Por conta dos bons resultados, neste ano terá início uma versão mais ampla do projeto, que agora passa a ser apoiado com recursos financeiros da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). O número de alunos atingidos subirá para 600 e a pesquisa contemplará os três anos do ensino médio. Também será expandida a quantidade de disciplinas: além de matemática e física, os professores usarão as ferramentas em português, química e filosofia.

Além disso, diferentemente da versão anterior, os alunos não vão mais precisar se deslocar ao laboratório de informática. Serão fornecidos 35 notebooks para que as atividades sejam realizadas dentro da sala de aula. “Essa será também uma possibilidade de comparar os alunos que usavam o laboratório com os que irão usar os computadores em sala de aula. Assim poderemos também verificar se há algum impacto com a mudança”, diz Fiscarelli.

Outro diferencial desta nova fase será a capacitação dos professores e a entrega de bolsas-auxílio aos seis professores participantes do projeto – diferentemente, da primeira etapa, em que não contavam com nenhuma espécie de formação ou pagamento. Ao longo do ano, serão oferecidas seis capacitações sobre o uso de notebooks na sala de aula, o que são os objetos de aprendizagem e como utilizá-los em cada uma das áreas. Para dar sustentabilidade à iniciativa, Fiscarelli afirma que também serão criados roteiros (do professor e do aluno) para orientar os professores interessados em replicar a metodologia.

De acordo com ele, a iniciativa surge como um know-how antecipado à expansão da tecnologia em sala de aula, que normalmente foca na entrega de equipamentos sem pensar antes no conteúdo. “Antes de fornecer quais equipamentos é preciso pensar primeiro não no hardware, mas no software. Não adianta levar uma lousa digital para a sala de aula se não tiver por trás um bom software”, diz.

Fonte: http://www.webaula.com.br/index.php/pt/acontece/noticias/2813-tecnologia-aumenta-o-rendimento-dos-alunos-segundo-pesquisa

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Mãos e Mentes - Especialista em educação à distância, Mára Carneiro

Tulio Milman discute educação com a professora Mára Lucia Fernandes Carneiro. Ela é graduada em Engenharia Química, mestre em Ciência da Computação, doutora em Informática na Educação e secretária de Educação à Distância na UFRGS. Neste bloco, ela fala sobre o preconceito da educação à distância. Fonte:http://videos.clicrbs.com.br/rs/tvcom/video/mos-e-mentes/2013/02/mos-mentes-especialista-educaco-distancia-mara-carneiro-bloco-01-02-2013/11687/

Dia da Internet Segura–Um conjunto de posts


safer_internet_day2


O site organizacional Safer Internet Say é um bom sítio para começar a pesquisar sobre recursos para se usar em atividades deste índole.
O tema deste ano é o “Connect with respect” neste site podemos encontrar imensos recursos desde imagens, posters, vídeos, planos de aula, competições, …
Alguns dos recursos encontram-se disponíveis em português.



Ainda nesta temática você pode ver uma série de posts colocados para assinalar o dia da Internet Segura que hoje se celebra.

Eles foram divididos em categorias:
A Google também se associou ao tema, não com nenhum doodle mas com uma página sobre segurança online que podem ser visualizados aqui.

Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2013/02/dia-da-internet-seguraum-conjunto-de.html

sábado, 2 de fevereiro de 2013

UERJ sediará VII Seminário Internacional "As Redes Educativas e as Tecnologias"




A Faculdade de Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) sediará de 3 a 6 de junho o VII Seminário Internacional "As redes Educativas e as Tecnologias: Transformações e Subversões na Atualidade", com inscrições abertas para envio de trabalhos até 15 de abril.

Principais Objetivos
• Compreender as relações dos sujeitos vivendo na atualidade com as tecnologias em múltiplas redes educativas;
• Relacionar as transformações e subversões atuais, desenvolvidas em diferentes espaços/tempos por diferentes praticantes, com a vida cotidiana e as redes educativas que a habitam e que são acionadas nesses processos;
• Interrogar os processos de constituição e discussão de diferentes práticas/teorias sociais na atualidade, notadamente suas transformações e subversões no campo da educação, em suas diferentes dimensões e formas;
• Discutir as questões éticas e estéticas que se colocam nas relações cotidianas e nas diferentes redes educativas em função dessas transformações e subversões que vêm ocorrendo na atualidade.

Programação

Dia 03 [segunda-feira]
15h:00h às 18:00h
Entrega de credenciais e pastas
18:30h às 19:00h
Abertura
Conferência de Gert Biesta (University of Stirling)
Coordenação: Inês Barbosa de Oliveira
20:30h às 22:00h
Coquetel/lançamentos de livros
Dia 04 [terça-feira]
09:00h às 12:00h
Mesa redonda 1: Internacionalização
Jean Luc Rinaudo (Universidade de Rouen)
Josenilson Araújo (CNPq)
Antônio Flávio Moreira (UCP)
Coordenação: Nilda Alves (UERJ)
Mesa redonda 2: Cidadania e Gênero na atualidade
Nelly Stromquist (Universidade de Maryland)
Carlos Skliar (FLACSO)
Coordenação: Inês Barbosa de Oliveira
12:00h às 13:00h
Lançamento de livros
12:00h às 13:30h
[a confirmar]
Atividade Cultural
Apresentação musical (Jarana)
14:00h às 16:30h
Sessões de comunicações encomendadas
Políticas e poéticas da diferença
Anelice Ribetto (FFP/UERJ)
Maximiliano Valério Lopez (UFF)
Coordenação: Mairce Araújo (UERJ)
Contra a medicalização da educação
Maria Aparecida Moysés (UNICAMP)
Cecília Collares (UNICAMP)
Coordenação: Nívea Andrade (UERJ)
Práticas de ensinoaprendizagem: as aulas expositivas na atualidade
Jean Houssaye (Université de Rouen)
[a definir]
Coordenação: [a definir]
Currículos entre imagens, sensações, afecções
Janete Magalhães Carvalho (UFES)
Antônio Carlos Amorim (UNICAMP)
Coordenação: Alexandra Garcia (UFF)
Pensando a formação docente na atualidade
Elizeu Clementino de Souza (UNEB)
Jarbas Vieira (UFPEL)
Coordenação: [a definir]
Os dez anos da lei 10.639: a situação atual da implantação e as dicussões
Liv Sovik (UFRJ) [a confirmar]
Nilma Lino Gomes (UFMG)
Coordenação: Tânia Müller (UFF)
A questão do ensino religioso na atualidade
Gustavo Gilson Oliveira (UFPE)
Marcelo Andrade (PUC/RJ)
Coordenação: Stela Caputo (UERJ)
Filosofia da Educação e Infância
[a definir]
Olga Grau Duhart (Universidade do Chile)
Coordenação: Tânia Vasconcellos (UFF)
Pensando o currículo na atualidade
Alvaro Hipólito (UFPEL)
Roberto Sidney Macedo (UFBA)
Autorias com tecnologias móveis e redes sociais nas diversas redes educativas
Ronaldo Linhares (UNIT)
Edvaldo Couto (UFBA)
Nelson Pretto (UFBA)
Coordenação: Edméa Santos (UERJ)
A internacionalização da política educacional: o ataque dos reformadores empresariais à educação pública
Luiz Carlos Freitas (UFMG)
Dalila Andrade (UFMG)
17:00h às 18:30h
Oficinas
Onde você esconde o seu Percy Lau?
Rafael Straforini (UNICAMP)
Currículos e cotidianos
Carlos Eduardo Ferraço (UFES)
Grupo de pesquisa "Currículos, cotidianos, culturas e redes de conhecimentos"
A lei 10.639: artes de fazer de populações afrodescendentes
Sonia Santos (UERJ)
Claudia Queiroz (UERJ)
Filosofia para crianças
Maja Vargas
Walter Omar Kohan (UERJ)
Fabiana Olarieta (UERJ)
Gênero e sexualidade na educação infantil
Leonardo Peixoto (UEA)
Simone Gomes da Costa (UERJ)
Letícia Vieira (UERJ)
Audiovisual para jovens
Nívea Andrade (UERJ)
Anna Luiza Araújo Ramos Martins de Oliveira (UFPE)
Jornais para professores
Revista PontoCom [a confirmar]
Contação de histórias indígenas
Grupo Puri - Busca das origens e tradição
Cibercultura e produção científica
Cristine Porto (UNIT)
Simone Lucena (UNIT)
Dia 05 [quarta-feira]
09h:00h às 12:00h
Mesa redonda 3: Currículo
Roger Dale (Universidade de Bristol)
Fazal Rizvi (Universidade de Illinois)
Coordenação: Siomara Borba (UERJ)
Mesa redonda 4: Educação de Jovens e Adultos e emancipação
Judith Kalman (Universidade do México)
[a definir]
Coordenação: Jane Paiva (UERJ)
12h:00h às 13:30h
[a confirmar]
Atividade Cultural
Dança das Yabás
13:30h às 15:00h
Sessões de Comunicações
15:30h às 17:00h
Sessões de Comunicações
17:00h às 18:30h
Oficinas
Onde você esconde o seu Percy Lau?
Rafael Straforini (UNICAMP)
Currículos e cotidianos
Carlos Eduardo Ferraço (UFES)
Grupo de pesquisa "Currículos, cotidianos, culturas e redes de conhecimentos"
A lei 10.639: artes de fazer de populações afrodescendentes
Sonia Santos (UERJ)
Claudia Queiroz (UERJ)
Filosofia para crianças
Maja Vargas
Walter Omar Kohan (UERJ)
Fabiana Olarieta (UERJ)
Gênero e sexualidade na educação infantil
Leonardo Peixoto (UEA)
Simone Gomes da Costa (UERJ)
Letícia Vieira (UERJ)
Audiovisual para jovens
Nívea Andrade (UERJ)
Anna Luiza Araújo Ramos Martins de Oliveira (UFPE)
Jornais para professores
Maria Luiza Oswald
Revista PontoCom
Contação de histórias indígenas
Grupo Puri - Busca das origens e tradição
Cibercultura e produção científica
Cristine Porto (UNIT)
Simone Lucena (UNIT)
Dia 06 [quinta-feira]
09h:00h às 12:00h
Mesa redonda 5: História da Educação
Mirian Sowthwell (Universidade de La Plata)
Aníbal Bragança (UFF)
Coordenação: Marcia Cabral (UERJ)
Mesa redonda 6: Educação e comunicação
Lucia Santaella (USP)
Omar Rincón (Colômbia)
Coordenação: Conceição Soares (UERJ)
13:30h às 15:00h
Sessões de Comunicações
15:30h às 17:00h
Sessões de Comunicações
17:00h às 18:30h
Cerimônia de Encerramento


Eixos

REDES EDUCATIVAS, COTIDIANOS E PRÁTICAS CULTURAIS: TRANSFORMAÇÕES E SUBVERSÕES NA ATUALIDADE
CURRÍCULO, POLÍTICA E CULTURA: TRANSFORMAÇÕES E SUBVERSÕES NA ATUALIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E PROCESSOS EDUCACIONAIS: TRANSFORMAÇÕES E SUBVERSÕES NA ATUALIDADE
ESTUDOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE: TRANSFORMAÇÕES E SUBVERSÕES NA ATUALIDADE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E INSTITUIÇÕES: TRANSFORMAÇÕES E SUBVERSÕES NA ATUALIDADE
PROCESSOS FORMATIVOS E DESIGUALDADES SOCIAIS: TRANSFORMAÇÕES E SUBVERSÕES NA ATUALIDADE

Coordenação geral

Inês Barbosa de Oliveira
Mailsa Carla Pinto Passos

Serviço
Período 
De 03 a 06 de junho de 2013
Início das inscrições
21 de janeiro de 2013
Envio de trabalhos
Até 15 de abril de 2013
Apreciação pelo Comitê Científico
Até 06 de maio de 2013
Divulgação dos aprovados
Até 10 de maio de 2013
Recursos
De 11 a 12 de maio de 2013
Resultado dos Recursos
Até 16 de maio de 2013
Divulgação da programação das comunicações aprovadas
Até 27 de maio de 2013

Mais informações: http://www.seminarioredes.com.br/

Fonte: http://culturamidiaeducacao.blogspot.com.br/2013/02/uerj-sediara-vii-seminario.html