Outro aspecto a ser levado em conta é a aproximação entre a vida cotidiana e o uso das tecnologias em sala de aula como um atrativo. Complementando o seu uso é incluído um questionamento do que é visto, sem deixar de lado a questão ética, sem deixar proposições ideológicas e de mercado mostrarem-se como verdades totais, fechadas. O enfoque deve ser a proposta pedagógica.
“O trabalho docente deve ser tanto como aprender a ensinar quanto como ensinar a aprender” (Raquel Barreto). Pode-se entender de que incluído na proposta pedagógica do professor está o seu Envolvimento neste processo, não apenas na aprendizagem e familiarização com as novas TICs, mas nos Objetivos e nas Maneiras como elas serão inseridas nesta proposta. Me parece que elas estão ocupando um papel central em um momento em que a essência-Educação está tendo em papel secundário.
A dimensão social da ciência e da técnica, o consumismo das tecnologias, nos leva a pensar na elaboração de que conhecimento está sendo construindo?
Que tipo de sociedade queremos e/ou que tipo de sociedade estamos colaborando na construção? Que valores estão implícitos neste momento social em que vivemos? Como professores, que valores estamos transmitindo na formação dos alunos?
Aspectos como a integração de idéias, de pessoas, a criatividade, o respeito ao individual e ao coletivo, a valorização do diferente, da potencialidade e da complexidade, nos torna capazes de produzir sentidos, de estabelecer redes de saberes, de construir Conhecimento-Emancipação. E as novas TICs são instrumentos facilitadores neste processo inacabado.
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