sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
OFICINA DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO – O USO DO BLOG PELO PROFESSOR
Discussão e prática sobre tecnologias na educação – o uso do blog pelo professor: Oficina voltada à alunos da Letras, Pedagogia e profissionais da área da Educação.
Ministrante: Ligia Coppetti
Local: UniRitter/Porto Alegre
Data E horário: 11 e 13 de janeiro de 2011, 14h - 17h30min
Vagas: 10 - 15 alunos
Investimento: gratuito
Informações e inscrições: Rua Orfanotrófio, 555 - Porto Alegre/RS
F: 3230.3333 - 3027.7300
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Mente sofre ‘bug do milênio'
Excesso de informações e de tarefas — comum na atualidade — causa problemas de concentração, afeta a memória e gera estresse
POR LOUISE PERES
http://odia.terra.com.br/portal/digital/html/2010/10/mente_sofre_bug_do_milenio_118291.html
Rio - Você está ao computador ouvindo música, dividindo seu tempo entre responder dezenas de e-mails não lidos e se atualizar das últimas notícias. Pisca a janela do Messenger, você não consegue esperar para ler. O celular apita, chegou uma nova mensagem. A TV ligada na sala chama sua atenção com mais um boletim urgente, abafando o barulho do rádio que seu irmão escuta no quarto. Nesse meio tempo, aparecem 30 tuítes não lidos na sua timeline no Twitter, 120 novos links se acumulam no Google Reader. E avisos de recados no Orkut e no Facebook chegam à sua caixa de entrada,juntando-se à pilha de e-mails que você tenta, angustiado, mas não consegue diminuir.
Provavelmente você já vivenciou algo parecido. Quem vive no mundo de hoje, onde estar atualizado parece cada vez mais urgente, sofre do mesmo problema: a “overdose de informação”. Graças à tecnologia, diariamente uma avalanche de dados chega até nós e, com ela, a sensação de que precisamos estar o tempo todo conectados, absorvendo tanto conteúdo quanto for possível.
Especialistas têm analisado as mudanças causadas pela excessiva estimulação digital na tentativa de comprovar como esse comportamento pode ser nocivo. Um grupo de pesquisadores do Laboratório de Cognição Aplicada da Universidade de Utah, nos EUA, comprovou que usar aparelhos eletrônicos durante a condução de veículos afeta o cérebro e a atenção de motoristas — uma situação multitasking (multitarefa), quando o indivíduo desempenha mais de uma atividade ao mesmo tempo. O estudo mostrou que, ao celular, a velocidade de reação do motorista diminui e o risco de acidente é 4 vezes maior.
“É certo que a sobrecarga de informação desencadeia o déficit de atenção. Ao computador, o usuário faz mil coisas ao mesmo tempo. Sem se concentrar em apenas uma delas, acaba fazendo todas mal”, critica Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas. Lemos acredita que, diante de tamanha oferta, torna-se impossível manter a atenção. “Na ânsia de acompanhar tudo, a pessoa perde o foco e se dispersa facilmente”, diz.
Em 2004, o cientista Eyal Ophir, da Universidade de Stanford, comparou usuários multitarefa e pessoas que não usavam computador. Os participantes observaram uma imagem com retângulos vermelhos à qual, mais tarde, foram acrescentados retângulos azuis. Perguntados se os vermelhos haviam se movimentado, o grupo multitasking teve desempenho muito pior porque ficou prestando atenção também nos retângulos azuis, irrelevantes para a resposta.
Consequências físicas
O excesso de informações e tarefas também têm consequências físicas. “Cada vez que o cérebro é solicitado, ele recebe um estímulo. As pessoas têm sofrido uma multiestimulação, e nosso organismo não foi feito para isso”, explica Cristiano Abreu, psicólogo e pesquisador do Instituto de Psiquiatria da USP, que cita o estresse, a ansiedade e a estafa mental como principais sintomas. Ronaldo Lemos concorda. “Você está na fila do banco e vê que os e-mails não param de chegar, que a lista de tarefas aumenta. Isso desperta a ansiedade”, pontua. Para a “geração zapping” — crianças que crescem já em contato com a tecnologia —, os prejuízos do uso excessivo do computador envolvem, além das dificuldades de atenção, o empobrecimento da língua.
“Pensamos linguisticamente, e reduzir o vocabulário significa reduzir o pensamento”, opina o psiquiatra infantil Francisco Assumpção, que também reconhece possibilidades positivas. “Com moderação, o computador é um bom instrumento para desenvolver a percepção e a atenção da criança”, pondera.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Internet vai ultrapassar a marca de 2 bilhões de usuários neste ano, segundo a ONU
19/10/2010 - 12h06
Redação da UOL
71% da população dos países desenvolvidos estará online;
subdesenvolvidos ficam com 21%
A internet vai passar a marca de 2 bilhões de usuários antes do final de 2010 segundo um relatório da UIT (União Internacional das Telecomunicações) divulgado nesta terça (19). Cerca de 30% da população mundial estará online, se considerada uma população global de 6,9 bilhões de pessoas.
A UIT projeta que em 2010 o mundo terá 226 milhões de novos usuários na internet, 162 milhões deles oriundos de países em desenvolvimento. Apesar do grande crescimento de usuários de internet nesses países, eles ainda terão um longo caminho para alcançar as taxas de população online dos desenvolvidos.
Até o final de 2010, 71% da população dos países desenvolvidos estará online, enquanto nos países subdesenvolvidos esse índice é de apenas 21%. Regionalmente, 64% da população online está na Europa, 55% nas Américas, 21,9% na Ásia e apenas 9,6% na África.
A UIT , a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para tecnologias de comunicação e informação, aponta a banda larga e o acesso público à internet como fatores importantes que podem aumentar a população online em países em desenvolvimento.
“Banda larga é o próximo ponto de inflexão, a tecnologia verdadeiramente com poder de transformação. Ela pode gerar empregos, direcionar o crescimento e produtividade, além de sustentar a competitividade econômica a longo prazo”, afirmou Hamadoun Touré, secretário-geral da UIT.
O acesso à internet nas escolas, empresas e lugares públicos é essencial para os países em desenvolvimento, nos quais apenas 13,5% da população dispõe de internet em casa, ante 65% cento nos países em desenvolvimento, informou a organização.
Um estudo conduzido por outra agência da ONU e divulgado na semana passada demonstrava que celulares eram uma ferramenta de comunicação muito mais importante que a internet, para as pessoas dos países em desenvolvimento.
sábado, 16 de outubro de 2010
"A vida no orkut: narrativas e aprendizagens nas redes sociais"
Lançamento (editado pela EDUFBA) nacional na 33ª Reunião anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação(anped)em Caxambu- Minas Gerais
O livro ressalta que o Orkut se constitui em mais uma fonte de socialização digital, um espaço privilegiado para ampliação de comunicação que favorece os intercâmbios, pois possibilita aos sujeitos vivenciarem relações para além das suas comunidades locais. É uma rede fascinante de invenção e exibição de subjetividades. A intenção do livro é ampliar debates, que as inquietações e as motivações expostas contribuam para que pais, educadores e interessados em geral conheçam, sob esses ângulos, o que fazem e pensam jovens e adultos em suas redes sociais, como festejam a vida no Orkut.
Preço (Lançamento): R$ 25,00
Daqui a 6 meses a obra vai ser disponibilizada em versão digital no repositório da EDUFBA
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Twitter alcança 23 porcento dos brasileiros
O Twitter e o Facebook se consolidam cada vez mais como as redes sociais prediletas dos usuários online. Segundo dados da comScore compilados pela SAI no gráfico abaixo, o Brasil é o país com maior handicap quando se trata do total de usuários de internet que utilizam o Twitter. A relação de tuiteiros/usuários de Internet no Brasil é a maior do mundo, aproximadamente 23%.
Orkut ainda reina como Líder das Redes Sociais no Brasil
Em agosto de 2010, mais de 36 milhões de usuários de Internet com 15 anos de idade ou mais visitaram um destino de rede social a partir de casa ou do trabalho no Brasil, com uma média de mais de quatro horas por mês em sites de redes sociais e exibindo 585 páginas de conteúdo. Orkut atingiu 29,4 milhões de visitantes, seguido pelo Windows Live Profile com 12,5 milhões de visitantes. O Facebook.com garantiu o terceiro lugar com quase 9 milhões de visitantes, enquanto Twitter.com atingiu 8,6 milhões de visitantes.
http://www.midiassociais.net/2010/10/twitter-alcanca-23-porcento-dos-brasileiros/
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Redes Sociais na Internet
Autora: Raquel Recuero
Editora Sulina
De: R$ 30,00
Por: R$ 23,90
Para comprar por telefone, ligue para 0800 140090
Sinopse
Trata de um fenômeno que toca milhares de usuários ao redor do mundo: surgimento das redes sociais na Internet.
A partir de uma proposta teórico-aplicada, o livro foca as questões teóricas voltadas ao atores, ao capital social e às estruturas das redes sociais, bem como sua aplicação para os estudos na Internet, a popularidade, autoridade e reputação em sites como Fotolog, o Flickr, o Orkut etc. Discute, assim, toda uma cultura da sociabilidade mediada emergentes em diversos grupos e comunidades.
Nos ajuda a ver como as redes sociais na Internet são instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento, e como devemos aprender a usá-los para ampliarmos a nossa ação sobre o mundo.
domingo, 3 de outubro de 2010
Especialista ensina como lidar com críticas negativas na internet
19/09/2010
da Livraria da Folha
A web 2.0 trouxe muitas facilidades para o usuário comum e para as grandes corporações. As comunidades e redes sociais permitem evitar o intermediário e aproximar os clientes dos produtos.
Saiba como usar as redes sociais ao seu favor e de sua empresa
Os problemas ocorrem com o fato da internet ser uma via de mão dupla, permitindo que o cidadão comum tenha voz quando deseja fazer algum tipo de reclamação. Blogueiros que possuem um número considerável de audiência podem difundir com rapidez um defeito ou mau atendimento.
As empresas que precisam aprender a lidar com essa ferramenta têm que ter em mente que não podem ignorar críticas negativas. É preciso respondê-las, todo feedback é importante.
Pensando nisso, Tara Hunt ensina em seu livro "O Poder das Redes Sociais" quais são as melhores posturas a serem tomadas nestes casos. Hunt explica como tratar o cliente que reclama, quais atitudes tomar e como lidar com a crítica.
Especializada em marketing em mídias sociais, a autora mostra a importância da web 2.0 para as corporações. Ela trabalha com dois conceitos-chave, o capitalismo social e o whuffie. Eles são a rede de influência e a "moeda" utilizada nela, quanto mais whuffie, ou networking, você tiver mais poderoso é no mundo virtual.
Sempre haverá aqueles que não gostam de você
Mesmo quando você está sendo coberto de amor e afeição e o seu whuffie está nas alturas, sempre haverá alguém na multidão que quer lhe dizer o quanto você não presta. Você pode ser o palestrante mais brilhante do mundo, e fazer que 99% da multidão fique de pé e o ovacione no final da apresentação, mas haverá inevitavelmente aquele cara que decide escrever um post para dizer que você não tem conteúdo e que aquilo que oferece tem muito pouco valor. Você pode ser uma das companhias mais bem-sucedidas da área, com seus produtos evaporando das prateleiras de todas as lojas do país e pessoas lhe escrevendo inúmeras cartas de agradecimento por você ter mudado a vida delas para melhor, e haverá uma mulher escrevendo um blog dedicado a expor todas as formas pela qual você danifica o ambiente com suas políticas internas.
Meu conselho nesses casos é parar de ignorá-los. A melhor maneira de minar a sua conta de whuffie é concentrar-se e envolvê-los em uma luta. O fato é que algum feedback negativo não é construtivo, ele é puramente destrutivo. Nas comunidades on-line nós temos um nome para esse tipo de críticos: odiosos. Esse tipo de pessoa adora destruir um diálogo. E, se você permitir, os odiosos irão fazer você parecer um perdedor aos olhos da comunidade, prejudicando o whuffie que você já tem com pessoas que o respeitam e confiam em você. Normalmente, os odiosos são pessoas que só querem um pouco de atenção e, em meio ao seu sucesso, eles veem uma oportunidade de se destacar como objetores. Para eles, seu whuffie é como algo que possam usar para ganhar o deles ao puxá-lo para baixo. A chave é não deixar isso acontecer, seja por neutralizar a busca dos odiosos por atenção, seja por encontrar uma maneira de fazer deles os seus campeões.
Como você pode dizer quando a crítica é destrutiva ou construtiva? Não é sempre preto no branco, mas aqui estão alguns indicadores de que alguém esteja lhe fazendo críticas destrutivas em vez de estar apenas desapontado por ter tido uma experiência pobre com seu produto:
- O tom é sarcástico em vez de nervoso. Em vez de reclamar com base em assuntos reais, piadas são feitas à sua custa.
- Os comentários são dispersivos. É bastante óbvio que a pessoa nunca testou o seu produto ou então o abordou com a perspectiva pré-concebida de que ela não gostaria dele e encontrou a maneira para fortalecer essa posição.
- Se pedida para elaborar como ela poderia melhorar sua experiência, a crítica é ou o silêncio ou a tentativa de divergir a atenção de qualquer resposta real.
- Nem sempre, mas com bastante frequência, esses comentários destrutivos são feitos em fóruns nos quais o crítico sente que você não está presente ou não lerá - por exemplo, na sessão de comentários do blog de outra pessoa que tenha tido uma experiência positiva com seu produto.
- Geralmente, mas não sempre, comentários destrutivos são feitos por anônimos ou sob pseudônimo.
A maneira de lidar com os odiosos depende do contexto de seus comentários. Se a pessoa escreveu um post em um blog tirando sarro do seu produto, a melhor coisa a fazer é deixar um comentário neutro, mas bem-humorado, mostrando que aquilo não o incomodou. Algo mais ou menos como: "Hahaha. Grande piada! Obrigado por gastar um tempo para escrever isso. Você é bem engraçado". Se o odioso vir que você está incomodado e reconhecer que ele está sendo vigiado, ele normalmente irá mudar o tom das coisas. Mas, se ele responder com mais sarcasmo e maldade, ignorar esse comentários posteriores é altamente recomendável a não ser que você possa se equiparar com a habilidade de cinismo dele. Se os comentários foram deixados no blog de outra pessoa, não responda ao odioso de maneira alguma. Em vez disso, agradeça ao blogueiro pelo feedback e responda a qualquer questão esboçada no post. Nem sequer mencione que você reparou no odioso. O mesmo tratamento vale para um fórum ou tweet. Não se envolva. Se o odioso se direcionar pessoalmente a você, peça a ele que elabore a sua experiência e explique o que ele quer de você para que possa ajudá-lo a sentir-se melhor em relação ao produto. Se ele responder, é porque provavelmente ele não é um odioso, mas um cliente bastante zangado.
O Poder das Redes Sociais
Autor: Tara Hunt
Editora: Gente
Páginas: 280
Quanto: R$ 54,90
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Google cria formato de imagens para competir com o JPEG
internet
Mídia Digital
Por Redação do IDG Now!
Publicada em 01 de outubro de 2010
Com o nome de WebP, padrão gera arquivos até 40% menores - e mais leves - que o popular rival.
O Google anunciou nesta semana a criação do WebP, um formato de imagens para competir diretamente com o JPEG. Segundo a empresa, o padrão consegue gerar arquivos até 40% menores que o popular rival, sem perda perceptível de qualidade.
O formato usa técnicas do codec de vídeo VP8 para compressão e apresenta tempo de carregamento menor, já que há redução do número de bytes nas fotos. De acordo com o Google, 65% dos bytes trafegados pela Web correspondem a imagens.
Em breve, o WebP também suportará transparências, substituindo - pelo menos parcialmente – o PNG. O Chrome – navegador do próprio Google – deverá ter um patch de conversão para que o browser suporte o formato.
A empresa também criou uma ferramenta de conversão para o formato e também um catálogo para que o internauta possa comparar as imagens deste padrão com o JPEG.
Mídia Digital
Por Redação do IDG Now!
Publicada em 01 de outubro de 2010
Com o nome de WebP, padrão gera arquivos até 40% menores - e mais leves - que o popular rival.
O Google anunciou nesta semana a criação do WebP, um formato de imagens para competir diretamente com o JPEG. Segundo a empresa, o padrão consegue gerar arquivos até 40% menores que o popular rival, sem perda perceptível de qualidade.
O formato usa técnicas do codec de vídeo VP8 para compressão e apresenta tempo de carregamento menor, já que há redução do número de bytes nas fotos. De acordo com o Google, 65% dos bytes trafegados pela Web correspondem a imagens.
Em breve, o WebP também suportará transparências, substituindo - pelo menos parcialmente – o PNG. O Chrome – navegador do próprio Google – deverá ter um patch de conversão para que o browser suporte o formato.
A empresa também criou uma ferramenta de conversão para o formato e também um catálogo para que o internauta possa comparar as imagens deste padrão com o JPEG.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Authors@Google: Albert László Barabási
Authors @ Google no programa welcomed Albert Barab do escritório do Google em Nova York para discutir seu livro, "Explosões: o padrão escondido por trás de tudo que fazemos" ou "BURSTS: The Hidden Pattern Behind Everything We Do".
"Em BURSTS(Abril 2010), Barabasi, diretor do Centro para a Rede Ciência da Northeastern University, quebra um dos pressupostos fundamentais da ciência moderna e tecnologia em relação comportamento humano. Barabasi argumenta que, ao invés de ser aleatório,os seres humanos realmente agem em padrões previsíveis. Nós seguimos por muito tempo períodos de calma rotina seguida por rajadas de repente alto de atividade.
Barabasi demonstra que essas quebras na rotina, ou "explosões", estão presentes em todos os aspectos da nossa existência(?)na forma de escrever e-mails,gastar o nosso dinheiro, gerir a nossa saúde, formar idéias. Barabasi tem mesmo encontrado "rajada" em nossa página clicando em atividade e em linha ciclo de notícias".
Este evento teve lugar no dia 30 de junho de 2010.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Fronteiras e Identidades: Reflexões Contemporâneas (24 a 26 de novembro de 2010)
Universidade Federal de Pelotas
http://ich.ufpel.edu.br/fronteiraseidentidades/programacao.html
Programação Geral do Encontro
* Inscrições online para apresentadores de trabalho: até 23 de outubro.
* Inscrições online para ouvintes: até 20 de novembro.
* Inscrições presenciais para ouvintes: 24 de novembro.
* Envio dos aceites para apresentadores de trabalhos: até 27 de outubro.
* Envio dos textos completos: 27 de outubro a 15 de novembro de 2010.
Dia 24 de novembro:
10 horas às 12 horas: Credenciamento
14 às 18 horas: Simpósios Temáticos
ST 1: "Fronteiras e Relações Internacionais" (Prof. Fernando Camargo)
ST 2: “Identidades em construção: estudos de história do cotidiano” (Prof. Edgar Gandra / Prof. Paulo Possamai)
19:00 às 20:00: Apresentação teatral: “A História é uma História e o homem é o único animal que ri”. Direção: Adriano Morais.
20:00 às 22:30 horas: Conferência: “Elites: trajetórias sociais e projeto político” - Prof. Flávio Heinz (PUCRS)
Dia 25 de novembro:
14 às 18 horas: Simpósios Temáticos
ST 3: “Cultura e Identidades Coletivas” (Profa. Beatriz Loner)
ST 5: “Cultura material: arte e sociedade” (Prof. Fábio Vergara / Prof. Pedro Luiz Machado Sanches)
19 às 22:30 horas: Conferência: “Identidade comunista: perspectivas interpretativas” - Prof. Dr. Jean Rodrigues Sales (UFRRJ)
Dia 26 de novembro:
14 às 18 horas: Simpósios Temáticos
ST 4: “Debates sobre História Oral” (Profa. Lorena Almeida Gill)
19 às 22:30 horas: Conferência: “Interfaces entre arte e história” - Prof. Dr. León Kossowitch (USP)
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
De que maneira a Internet influencia suas relações sociais?
Publicação Jul 2010
por Mariana Oliveira
Redatora
Todo mundo conhece um entusiasta da internet. Aquele que acha que graças aos cabos conectados todas as pessoas se unem, colaboram e salvam o mundo das cáries. Que insiste para que todo mundo faça seu perfil naquela última rede social que é a novidade da semana, pois através dela você poderá se conectar com o mundo todo, descobrir pessoas que pensam como você, e… Bom, você entendeu: o cara que acha que a internet é a salvação do mundo.
E, no outro extremo, todo mundo também conhece um “apocalíptico” de internet. Sim, aquele que acha que a internet deteriora as relações, que considera um absurdo expor sua vida online, que diz “get a life!” se você permanece muito tempo conectado, e que acha que as amizades se perdem a partir do momento que não marcamos de encontrar um amigo para saber as novidades, apenas mandamos um e-mail. Aquela pessoa que se recusa a participar dos memes de internet e que acha tudo isso uma grande alienação em detrimento aos temas que realmente devem ser debatidos… Bom, você também já reconheceu alguém assim entre o seu círculo social.
Nem tanto ao céu, nem tanto à terra: o fato é que a Internet trouxe muitas coisas positivas para as relações sociais. Reencontramos amigos do tempo da escola, conhecemos novas pessoas que possuem interesses parecidos com os nossos, conseguimos manter relacionamentos à distância, e por aí vai. Mas o que também não vale é se trancar em casa e viver isolado para só ficar na internet, sem o contato físico, sem sair para ver o mundo.
Uma pesquisa recente do PewResearch em parceria com o grupo Imagining The Internet, da Elon University, entrevistou 895 experts sobre o futuro da web e sua influência nas relações pessoais. A grande maioria dos entrevistados (85%) vê a Internet como uma força positiva na construção de seus relacionamentos, argumentando que, entre outros benefícios, a comunicação online “custa” menos para as pessoas (e este “custo” pode ser medido tanto em dinheiro quanto em tempo). Outra consideração positiva é a eliminação das barreiras geográficas, que facilitam a manutenção de um círculo social que não está próximo fisicamente.
Entre as conseqüências negativas, alguns dos respondentes pontuaram que a Internet nos “rouba” um importante tempo que poderia ser investido nas relações face-a-face; que torna as amizades mais superficiais; e principalmente que a internet permite que as pessoas se isolem em suas opiniões, ao só se relacionar com quem concorda com você – e isto gera intolerância.
Há quem diga que a internet nos afasta das pessoas, e que estamos virtualizando nossos sentimentos: saia do Twitter, encontre seus amigos “de verdade”, vá viver! Eu particularmente já não acredito nessa distinção online/offline, real/virtual: acho extremismo considerar que apenas as relações offline é que podem ser contabilizadas como suas amizades “reais”. Acredito, inclusive, que a Internet tenha contribuído para que as pessoas conheçam mais gente, saiam de casa e se encontrem: o fenômeno dos aplicativos baseados em geolocalização está aí para comprovar isso. Afinal, quem nunca recuperou um contato esquecido por causa das redes sociais? Ou começou uma amizade com aquele colega que apenas cumprimentava nos corredores, mas passou a seguir no Twitter e descobriu várias coisas em comum? Isso sem contar as relações que começam totalmente no virtual e depois partem pro real, rompendo as barreiras físicas (ah, e quem não se lembra de algum casal que se conheceu pela internet?).
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Informação: o melhor escudo contra o cyberbullying
Por Alexandro Cruz - 12/07/10
A entrada das TICs no cotidiano escolar tem trazido, junto com todas as novas possibilidades pedagógicas, novíssimos desafios. A prevenção e o combate do cyberbullying é o exemplo mais atual. A expressão é usada para designar o bullying - termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica - que vem acontecendo entre as crianças e adolescentes no mundo todo por meio da internet e cujo objetivo é humilhar e difamar. Apesar de o alvo ser qualquer indivíduo da rede virtual, o mais preocupante é que essa prática de violência tem sido realizada em grande escala entre os alunos das mais diversas idades.
A pesquisa Geração Interativa, realizada em 2008 pelo Programa EducaRede Brasil, mostra que 12% dos adolescentes entrevistados disseram ter sofrido algum tipo de cyberbullying. Desse resultado, a maioria das humilhações ocorreu pelo ambiente das redes móveis - via celular. O estudo está em sua segunda edição e acontece até agosto deste ano.
De acordo com a responsável pela coordenação-executiva do EducaRede, Priscila Gonsales, esse tipo de violência é o retrato da atual sociedade, cercada por códigos e linguagens digitais. "Cada vez mais os jovens e crianças estão conectados a esse ecossistema e a escola, por sua vez, ainda ignora todos esses recursos", argumenta a especialista ao acrescentar que as crianças de hoje possuem outra motivação para aprender e o uso da tecnologia é indispensável para atender essa demanda.
Para Priscila, escolas não devem isolar aluno, mas fazê-lo conviver com problemas reais para que, depois, possa enfrentá-los sozinho. Priscila aponta que o bullying sempre existiu e com a era digital ele se potencializou em uma amplitude maior, indo para fora dos muros das escolas. "Atualmente, com o cyberbullying, o anonimato ou a própria invisibilidade é maior, é feito de qualquer lugar, pode ser perene à medida que não tem como tirar da rede facilmente e é rápido e cômodo para o agressor", pontua.
Outra dificuldade é saber quem promove essa violência, já que não existe uma característica específica para o divulgador de cyberbullying. "Como antes a humilhação acontecia porque o menino ou a menina era mais forte em relação ao outro, hoje o agressor necessariamente não precisa ser uma pessoa que aparenta ter características agressivas em seu temperamento", exemplifica Priscila.
A especialista destaca que "muitas vezes esses bullyings acontecem sem os alunos saberem que estão fazendo, porque eles não têm uma noção da amplitude de suas ações no meio digital".
Mesmo com uma situação bem preocupante, parece que as escolas cooperam para agravar ainda mais o problema por meio de modelos enganosos de educação digital, cuja navegação tem acesso restrito ou com pesquisas dirigidas, em que o professor lista os sites a serem navegados. "Esse método de navegação adotado está fora da realidade na vida dos alunos, porque eles saem das escolas e vão ligar tudo que está disponível no mundo virtual. Ou seja, como saber dos perigos existentes na web e que atitudes responsáveis como cidadão digital o aluno deverá ter fora da escola, se a instituição não os orienta?", questiona.
Como os professores devem proteger seus alunos?
Em primeiro, Priscila Gonsales atenta que não dá para o educador e a escola ignorar as ferramentas virtuais existentes como aprimoramento na educação. "Na medida em que se trabalha com esses recursos no dia a dia dentro de uma sala de aula, eles tornam-se mais familiares", pontua. Isso permite que os alunos "tenham consciência do problema que possa acontecer com as ameaças virtuais na rede".
Tornou-se primordial que os profissionais de educação tenham em mente que a proteção está vinculada à orientação. Conforme exemplifica a coordenadora do EducaRede, o professor deve mostrar aos seus alunos o significado das ferramentas de internet, assim como o conceito de web 2.0, para que eles consigam analisar os perigos existentes nesse ambiente. "Não tem como falar disso sem planejar e mostrar educativamente como funciona".
Quando se fala na preparação de uma atividade por meio do uso da rede virtual, Priscila pontua que o professor deve produzi-la juntamente com os alunos, tendo a função de ouvir, debater e combinar o que pode ou não ser incluído no projeto. "Ele (professor) também pode trazer esse modelo de discussão para um fórum online ou um chat. O ideal é conhecer melhor os seus alunos para elaborar essa ferramenta", afirma.
O professor precisa também buscar uma constante atualização sobre o que acontece e não ignorar o mundo fora da escola. "Não existe parede no mundo virtual e as escolas e os educadores não devem proibir ou omitir, e sim mostrar, ou seja, realizar um uso responsável", diz Priscila.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Internautas entre 6 e 14 anos já são 12% da população online brasileira
Reportagem
Redação do IDG Now! Tecnologa em primeiro lugar
Publicada em 30 de junho de 2010
Estudo divulgado pela comScore com foco no Brasil aponta que 40,7 milhões de pessoas acessaram a Internet de casa ou do trabalho em maio.
Os internautas entre 6 e 14 anos já representam cerca de 12% do total da população online brasileira, quase se igualando ao total de usuários com 45 anos ou mais. É o que revela pesquisa divulgada nesta quarta-feira (30/6) pela empresa de métricas web comScore.
Segundo o levantamento, realizado com dados de maio de 2010, esses usuários gastam seu tempo na web em atividades de entretenimento (25% do tempo online), mensagens instantâneas (22%) e redes sociais (15%).
Para a comScore, havia em maio, no Brasil, 40,7 milhões de usuários únicos de Internet com 6 anos ou mais, com acesso a partir de suas casas ou locais de trabalho. Considerando outros locais de acesso, como universidades e lan houses, por exemplo, essa população supera 73 milhões, afirma a empresa.
Os números nacionais aproximam-se dos divulgados por outra empresa de pesquisas, a Ibope Nielsen Online. Em maio, segundo a empresa, o Brasil teve 37,3 milhões de usuários ativos de Internet. Considerados todos os tipos de acesso, o total de usuários do País foi de 67,5 milhões em dezembro de 2009.
De acordo com a segmentação realizada pela comScore, os brasileiros entre 15 e 34 anos representam a maior parte dos usuários - 56,1% do total. Crianças e adolescentes de 6 a 14 anos somam 4,8 milhões (11,9%). Os usuários com 45 anos ou mais representam 13,3% do total.
A comScore também segmentou os visitantes únicos de Internet no Brasil de acordo com a região em que vivem. Sob este aspecto, o Sudeste lidera, com 67% dos visitantes, seguido pelo Sul (14,2%) e pelo Nordeste (10,7%). A região Centro-Oeste tem 6,1% dos usuários e a Norte, 2%.
Redação do IDG Now! Tecnologa em primeiro lugar
Publicada em 30 de junho de 2010
Estudo divulgado pela comScore com foco no Brasil aponta que 40,7 milhões de pessoas acessaram a Internet de casa ou do trabalho em maio.
Os internautas entre 6 e 14 anos já representam cerca de 12% do total da população online brasileira, quase se igualando ao total de usuários com 45 anos ou mais. É o que revela pesquisa divulgada nesta quarta-feira (30/6) pela empresa de métricas web comScore.
Segundo o levantamento, realizado com dados de maio de 2010, esses usuários gastam seu tempo na web em atividades de entretenimento (25% do tempo online), mensagens instantâneas (22%) e redes sociais (15%).
Para a comScore, havia em maio, no Brasil, 40,7 milhões de usuários únicos de Internet com 6 anos ou mais, com acesso a partir de suas casas ou locais de trabalho. Considerando outros locais de acesso, como universidades e lan houses, por exemplo, essa população supera 73 milhões, afirma a empresa.
Os números nacionais aproximam-se dos divulgados por outra empresa de pesquisas, a Ibope Nielsen Online. Em maio, segundo a empresa, o Brasil teve 37,3 milhões de usuários ativos de Internet. Considerados todos os tipos de acesso, o total de usuários do País foi de 67,5 milhões em dezembro de 2009.
De acordo com a segmentação realizada pela comScore, os brasileiros entre 15 e 34 anos representam a maior parte dos usuários - 56,1% do total. Crianças e adolescentes de 6 a 14 anos somam 4,8 milhões (11,9%). Os usuários com 45 anos ou mais representam 13,3% do total.
A comScore também segmentou os visitantes únicos de Internet no Brasil de acordo com a região em que vivem. Sob este aspecto, o Sudeste lidera, com 67% dos visitantes, seguido pelo Sul (14,2%) e pelo Nordeste (10,7%). A região Centro-Oeste tem 6,1% dos usuários e a Norte, 2%.
Curso de extensão UniRitter - julho 2010
AMBIENTES VIRTUAIS COMO RECURSO PEDAGÓGICO
Ementa: Capacitação e atualização em “Ambientes Virtuais como Recurso Pedagógico”.
Ministrante: Ligia Sayão Lobato Coppetti
Público-alvo: Alunos dos cursos de Pedagogia, das Licenciaturas e profissionais da área da educação.
Pré-Requisitos: Pertencer à área da educação
Carga Horária: 10 horas/aula
Local: UniRitter/Porto Alegre
Data e Horário: 14 e 16 de julho de 2010, das 13h30min às 16h50min, tendo mais 2 horas de EaD
Número de Vagas: mínimo 10, máximo 30 alunos
Informações:(51)3230 3391
Ementa: Capacitação e atualização em “Ambientes Virtuais como Recurso Pedagógico”.
Ministrante: Ligia Sayão Lobato Coppetti
Público-alvo: Alunos dos cursos de Pedagogia, das Licenciaturas e profissionais da área da educação.
Pré-Requisitos: Pertencer à área da educação
Carga Horária: 10 horas/aula
Local: UniRitter/Porto Alegre
Data e Horário: 14 e 16 de julho de 2010, das 13h30min às 16h50min, tendo mais 2 horas de EaD
Número de Vagas: mínimo 10, máximo 30 alunos
Informações:(51)3230 3391
terça-feira, 15 de junho de 2010
Redes sociais sem faixa etária
Reportagem Estadão.com.br
11 de junho de 2010
Por Agências
As redes sociais não são uma exclusividade das pessoas com menos de 40 anos. Mais de 25% dos norte-americanos com 50 anos ou mais se mantêm conectados a sites como Facebook, Twitter e MySpace, de acordo com uma pesquisa. E mais de metade dos adultos com idade entre 50 e 64 anos se declaram bons conhecedores da internet.
“Os dados mais recentes nos dizem que as redes sociais estão se tornando cada vez mais uma parte da vida cotidiana, para os norte-americanos com 50 anos ou mais, e especialmente para a geração do baby boom (os nascidos entre 1946 e 1964),” disse Kevin Donnellan, vice-presidente de comunicação da AARP, responsável pela pesquisa.
A poderosa organização de aposentados norte-americanos afirmou que o Facebook é, por larga margem, o mais popular entre os sites de redes sociais, seguido por MySpace, LinkedIn e Twitter.
Cerca de um quarto dos norte-americanos mais velhos participam do Facebook, sendo que 73% deles dizem usar o serviço para se manter em contato com parentes, mas não apenas com filhos e netos.
“Eles usam a internet para acompanhar o mundo e também as pessoas que lhes são importantes,” disse Jean Koppen, autora do estudo.
Ela acrescentou que os adultos mais velhos estão no Facebook para se manter conectados não apenas com suas famílias, mas com seus amigos e colegas.
Cerca de 50% dos adultos mais velhos foram apresentados aos sites de redes sociais por um membro da família, em geral, um filho ou neto.
“Pouco menos de um quinto dos adultos com 50 anos ou mais dizem não usar a internet,” afirma o relatório.
As constatações se baseiam em uma pesquisa por telefone com 1.863 adultos. Além de manter contato via Facebook e Twitter, os adultos mais velhos também estão cientes das mais recentes tecnologias.
Do total de entrevistados, 83% ouviram falar e 11% planejam comprar o iPad, principalmente para navegar na web, ler notícias, revistas e livros, trocar fotos e assistir a filmes e programas de TV.
Em relação à popularidade da internet na geração com idade superior a 50 anos, revistas e jornais em papel continuam a ser sua fonte preferencial de notícias. Apenas 1% deles disse acompanhar blogs.
(REUTERS)
11 de junho de 2010
Por Agências
As redes sociais não são uma exclusividade das pessoas com menos de 40 anos. Mais de 25% dos norte-americanos com 50 anos ou mais se mantêm conectados a sites como Facebook, Twitter e MySpace, de acordo com uma pesquisa. E mais de metade dos adultos com idade entre 50 e 64 anos se declaram bons conhecedores da internet.
“Os dados mais recentes nos dizem que as redes sociais estão se tornando cada vez mais uma parte da vida cotidiana, para os norte-americanos com 50 anos ou mais, e especialmente para a geração do baby boom (os nascidos entre 1946 e 1964),” disse Kevin Donnellan, vice-presidente de comunicação da AARP, responsável pela pesquisa.
A poderosa organização de aposentados norte-americanos afirmou que o Facebook é, por larga margem, o mais popular entre os sites de redes sociais, seguido por MySpace, LinkedIn e Twitter.
Cerca de um quarto dos norte-americanos mais velhos participam do Facebook, sendo que 73% deles dizem usar o serviço para se manter em contato com parentes, mas não apenas com filhos e netos.
“Eles usam a internet para acompanhar o mundo e também as pessoas que lhes são importantes,” disse Jean Koppen, autora do estudo.
Ela acrescentou que os adultos mais velhos estão no Facebook para se manter conectados não apenas com suas famílias, mas com seus amigos e colegas.
Cerca de 50% dos adultos mais velhos foram apresentados aos sites de redes sociais por um membro da família, em geral, um filho ou neto.
“Pouco menos de um quinto dos adultos com 50 anos ou mais dizem não usar a internet,” afirma o relatório.
As constatações se baseiam em uma pesquisa por telefone com 1.863 adultos. Além de manter contato via Facebook e Twitter, os adultos mais velhos também estão cientes das mais recentes tecnologias.
Do total de entrevistados, 83% ouviram falar e 11% planejam comprar o iPad, principalmente para navegar na web, ler notícias, revistas e livros, trocar fotos e assistir a filmes e programas de TV.
Em relação à popularidade da internet na geração com idade superior a 50 anos, revistas e jornais em papel continuam a ser sua fonte preferencial de notícias. Apenas 1% deles disse acompanhar blogs.
(REUTERS)
Internet e tecnologia digital ajudam alunos a aprenderem Física
Reportagem do Instituto Claro
11.06.10
Por Vanessa Costa
Neste laboratório interativo, é possível simular o cálculo
de meia-vida de vários elementos químicos
Game ajuda a entender a física dos corpos estelares
A Física é uma das disciplinas do ensino médio que mais afligem os alunos. Uma das principais razões para isso é a dificuldade de muitos estudantes em relacionar suas leis e fenômenos com o cotidiano. E o pior: muitos acreditam que a Física se resume a um conjunto de fórmulas que precisa apenas ser memorizado.
Contra essa corrente, o projeto "A Física e o Cotidiano", da Secretaria Estadual de Educação da Bahia, busca desmistificar essa visão distorcida da disciplina, trazendo os fenômenos da Física mais para perto do dia a dia do estudante por meio da tecnologia digital e da Internet. O programa venceu o edital do Ministério da Educação ao final de 2008 para desenvolver conteúdo digital específico para a disciplina, e posicionou a Bahia como um dos principais estados do país produtores de conteúdo para o ensino público na internet. O programa pode ser acessado por meio do endereço http://ambiente.educacao.ba.gov.br/
Para fazer dos fenômenos físicos algo mais palpável aos alunos, o projeto usa a cultura e paisagem regionais não somente como pano de fundo para as animações, vídeos, jogos e áudios que podem ser baixados, mas também como proposta pedagógica para os exercícios.
"Em um dos experimentos educacionais, por exemplo, a idéia é construir um fogão solar, algo que poderia ser utilizado em qualquer região da Bahia e do Nordeste. Em outro, o aluno assimila os conceitos da refração da luz por meio do fenômeno do arco-íris", diz Alfredo Matta, professor de Tecnologia da Informação da Universidade Estadual da Bahia e um dos idealizadores do "A Física e o Cotidiano".
O programa foi desenvolvido por uma equipe de seis professores e educadores da Secretaria e é composto por quatro ambientes diferentes: um repositório de informações, onde está o conteúdo da matéria; os ambientes de aprendizagem; os sistemas de apoio - como textos para a leitura e guias pedagógicos; e uma rede social, para troca de informações. Atualmente, professores e alunos, não só da Bahia mas de todo o país, podem baixar gratuitamente 20 objetos virtuais - entre animações que reproduzem experimentos laboratoriais, vídeos e áudios - sobre diversos campos da Física (mecânica, óptica, ondas, gravitação etc). "A meta é ter mais objetos disponíveis, entre eles jogos em RPG. Serão ao todo 11 objetos audiovisuais; 13 áudio-webs; 30 experimentos educacionais em laboratórios virtuais (animação) e 43 softwares educacionais", diz Matta.
O número de visitações tem refletido a boa aceitação do programa. Segundo Matta, são cerca de 20 mil ao dia, e existem objetos que foram baixados mais de 400 vezes. A Secretaria estima que cerca de 70% da rede de ensino da Bahia já esteja usufruindo do programa em seus laboratórios de informática. "O projeto foi desenvolvido para ser autoexplicativo. Mesmo assim a Secretaria também vai desenvolver um curso para ajudar os professores da rede a tirarem o melhor proveito do conteúdo digital", diz.
O professor de física Alex Vieira dos Santos, do colégio Luiz Pinto de Carvalho, em Salvador (BA), já adotou o "A Física e o Cotidiano" em seus planos de aula. "O material é rico e tem muita qualidade. O importante é ter em mente que a tecnologia não é a aula, mas sim um instrumento que pode potencializar a relação ensino/aprendizado". Para Vieira, a inserção da tecnologia digital no plano de aula funciona melhor se obedecer a um planejamento anual, de acordo com o programa pedagógico da escola. "Usar os objetos virtuais de forma aleatória pode não ser produtivo. O aluno precisa de orientação". Os conteúdos criados pelo projeto estão também disponíveis no Portal do Professor, do Ministério da Educação.
11.06.10
Por Vanessa Costa
Neste laboratório interativo, é possível simular o cálculo
de meia-vida de vários elementos químicos
Game ajuda a entender a física dos corpos estelares
A Física é uma das disciplinas do ensino médio que mais afligem os alunos. Uma das principais razões para isso é a dificuldade de muitos estudantes em relacionar suas leis e fenômenos com o cotidiano. E o pior: muitos acreditam que a Física se resume a um conjunto de fórmulas que precisa apenas ser memorizado.
Contra essa corrente, o projeto "A Física e o Cotidiano", da Secretaria Estadual de Educação da Bahia, busca desmistificar essa visão distorcida da disciplina, trazendo os fenômenos da Física mais para perto do dia a dia do estudante por meio da tecnologia digital e da Internet. O programa venceu o edital do Ministério da Educação ao final de 2008 para desenvolver conteúdo digital específico para a disciplina, e posicionou a Bahia como um dos principais estados do país produtores de conteúdo para o ensino público na internet. O programa pode ser acessado por meio do endereço http://ambiente.educacao.ba.gov.br/
Para fazer dos fenômenos físicos algo mais palpável aos alunos, o projeto usa a cultura e paisagem regionais não somente como pano de fundo para as animações, vídeos, jogos e áudios que podem ser baixados, mas também como proposta pedagógica para os exercícios.
"Em um dos experimentos educacionais, por exemplo, a idéia é construir um fogão solar, algo que poderia ser utilizado em qualquer região da Bahia e do Nordeste. Em outro, o aluno assimila os conceitos da refração da luz por meio do fenômeno do arco-íris", diz Alfredo Matta, professor de Tecnologia da Informação da Universidade Estadual da Bahia e um dos idealizadores do "A Física e o Cotidiano".
O programa foi desenvolvido por uma equipe de seis professores e educadores da Secretaria e é composto por quatro ambientes diferentes: um repositório de informações, onde está o conteúdo da matéria; os ambientes de aprendizagem; os sistemas de apoio - como textos para a leitura e guias pedagógicos; e uma rede social, para troca de informações. Atualmente, professores e alunos, não só da Bahia mas de todo o país, podem baixar gratuitamente 20 objetos virtuais - entre animações que reproduzem experimentos laboratoriais, vídeos e áudios - sobre diversos campos da Física (mecânica, óptica, ondas, gravitação etc). "A meta é ter mais objetos disponíveis, entre eles jogos em RPG. Serão ao todo 11 objetos audiovisuais; 13 áudio-webs; 30 experimentos educacionais em laboratórios virtuais (animação) e 43 softwares educacionais", diz Matta.
O número de visitações tem refletido a boa aceitação do programa. Segundo Matta, são cerca de 20 mil ao dia, e existem objetos que foram baixados mais de 400 vezes. A Secretaria estima que cerca de 70% da rede de ensino da Bahia já esteja usufruindo do programa em seus laboratórios de informática. "O projeto foi desenvolvido para ser autoexplicativo. Mesmo assim a Secretaria também vai desenvolver um curso para ajudar os professores da rede a tirarem o melhor proveito do conteúdo digital", diz.
O professor de física Alex Vieira dos Santos, do colégio Luiz Pinto de Carvalho, em Salvador (BA), já adotou o "A Física e o Cotidiano" em seus planos de aula. "O material é rico e tem muita qualidade. O importante é ter em mente que a tecnologia não é a aula, mas sim um instrumento que pode potencializar a relação ensino/aprendizado". Para Vieira, a inserção da tecnologia digital no plano de aula funciona melhor se obedecer a um planejamento anual, de acordo com o programa pedagógico da escola. "Usar os objetos virtuais de forma aleatória pode não ser produtivo. O aluno precisa de orientação". Os conteúdos criados pelo projeto estão também disponíveis no Portal do Professor, do Ministério da Educação.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Professores usam apenas recursos mais simples do computador
Noticia:
27/12/2009
Agência UOL em Brasília
Acesso: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u671725.shtml
Uma pesquisa realizada pela Fundação Victor Civita em 400 escolas de 13 capitais brasileiras mostra que os professores ainda dão preferência aos programas mais simples, quando utilizam o computador com seus alunos.
Para a metade dos entrevistados, o software mais utilizado é o de edição de texto, seguido por programas de visualização de mapas e editores de apresentação.
Segundo o estudo, falta preparo aos docentes para inserir as novas tecnologias de forma eficiente dentro de sala de aula. "A atividade mais realizada pelo professor com seus alunos é editar, digitar e copiar conteúdos", aponta a pesquisa.
Para o professor do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas na Educação (Lantec) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sérgio Amaral, o investimento feito pelos governos --federal, estaduais ou municipais-- para equipar as escolas se tornam "uma estupidez" se não houver preparação dos professores para trabalhar com as tecnologias.
"Não adianta nada instrumentalizar. O computador já é uma realidade na escola, mas o problema fundamental é que o professor não utiliza o recurso como instrumento didático. É ínfimo o potencial que se está utilizando", aponta o especialista.
Segundo Amaral, a falta de preparo vem da base, os próprios cursos de graduação não preparam os futuros educadores para a tarefa.
E a maioria dos cursos oferecidos posteriormente, segundo ele, são "instrumentais". "O que o professor precisa não é de um treinamento para dominar as tecnologias da informática. Mas para aprender como usar esses recursos, qual é a didática por trás", defende.
Para Amaral, quando o recurso é mal utilizado acaba sendo apenas um gerador de despesas. "Um computador caro vira um retroprojetor". E essa subutilização tem impacto no aprendizado do aluno.
"A criança já tem contato com o mundo digital pelo celular, pelo videogame, nas lanhouses. É preciso criar a aproximação desses sujeitos [professor e aluno]. Caso contrário, o desinteresse e o distanciamento continuam sistêmicos", diz.
O estudo aponta que apenas 28% das escolas contam com um professor orientador de informática. Segundo Ângela Danneman, diretora executiva da Fundação Victor Civita, responsável pela pesquisa, esse foi o modelo adotado pelos sistema educacional brasileiro para introduzir e administrar as tecnologias nas escolas.
"Onde esse professor está, o trabalho é melhor", aponta Ângela. Mas ainda assim, em apenas 9% das escolas ele tem a função de formar outros professores. "O importante é garantir a formação de todos os professores, [o que vai] melhorar a utilização da tecnologia como ferramenta para a aprendizagem de todos os conteúdos", indica.
27/12/2009
Agência UOL em Brasília
Acesso: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u671725.shtml
Uma pesquisa realizada pela Fundação Victor Civita em 400 escolas de 13 capitais brasileiras mostra que os professores ainda dão preferência aos programas mais simples, quando utilizam o computador com seus alunos.
Para a metade dos entrevistados, o software mais utilizado é o de edição de texto, seguido por programas de visualização de mapas e editores de apresentação.
Segundo o estudo, falta preparo aos docentes para inserir as novas tecnologias de forma eficiente dentro de sala de aula. "A atividade mais realizada pelo professor com seus alunos é editar, digitar e copiar conteúdos", aponta a pesquisa.
Para o professor do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas na Educação (Lantec) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sérgio Amaral, o investimento feito pelos governos --federal, estaduais ou municipais-- para equipar as escolas se tornam "uma estupidez" se não houver preparação dos professores para trabalhar com as tecnologias.
"Não adianta nada instrumentalizar. O computador já é uma realidade na escola, mas o problema fundamental é que o professor não utiliza o recurso como instrumento didático. É ínfimo o potencial que se está utilizando", aponta o especialista.
Segundo Amaral, a falta de preparo vem da base, os próprios cursos de graduação não preparam os futuros educadores para a tarefa.
E a maioria dos cursos oferecidos posteriormente, segundo ele, são "instrumentais". "O que o professor precisa não é de um treinamento para dominar as tecnologias da informática. Mas para aprender como usar esses recursos, qual é a didática por trás", defende.
Para Amaral, quando o recurso é mal utilizado acaba sendo apenas um gerador de despesas. "Um computador caro vira um retroprojetor". E essa subutilização tem impacto no aprendizado do aluno.
"A criança já tem contato com o mundo digital pelo celular, pelo videogame, nas lanhouses. É preciso criar a aproximação desses sujeitos [professor e aluno]. Caso contrário, o desinteresse e o distanciamento continuam sistêmicos", diz.
O estudo aponta que apenas 28% das escolas contam com um professor orientador de informática. Segundo Ângela Danneman, diretora executiva da Fundação Victor Civita, responsável pela pesquisa, esse foi o modelo adotado pelos sistema educacional brasileiro para introduzir e administrar as tecnologias nas escolas.
"Onde esse professor está, o trabalho é melhor", aponta Ângela. Mas ainda assim, em apenas 9% das escolas ele tem a função de formar outros professores. "O importante é garantir a formação de todos os professores, [o que vai] melhorar a utilização da tecnologia como ferramenta para a aprendizagem de todos os conteúdos", indica.
Graduação a distância não pode ser totalmente virtual, dizem reitores
Noticia:
03/06/2010
Karina Yamamoto*
Editora do UOL Educação em Guadalajara (México)
Acesso: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/06/03/graducao-a-distancia-nao-pode-ser-totalmente-virtual-dizem-reitores.jhtm
Mesmo com o avanço de recursos tecnológicos, a educação superior ainda exige a presença do aluno em algum ponto do processo. "Pelo menos as provas devem ser presenciais", afirma Juan Gimeno, reitor da Uned (Universidade Nacional de Educação a Distância), uma instituição de EAD (ensino a distância) que funciona há 35 anos na Espanha. "Afinal, precisamos dar confiabilidade à avaliação." Com exceção dos exames, Gimeno afirma ser "perfeitamente possível" fazer um curso somente a distância.
Já Yoloxochitl Bustamante Díez, reitora do IPN (Instituto Politécnico Nacional) mexicano, acredita que os universitários precisem de contato com tutores e monitores para se manterem plugados na graduação. "Um curso totalmente virtual só é possível para alunos mais velhos", diz. Os mais jovens, diz ela, "necessitam de presença real, apesar de serem os mais conectados às tecnologias". Além disso, a natureza do curso influencia o grau de "virtualização".
Em sua experiência, Yoloxochitl observou que as carreiras de humanas se prestam mais à EAD. Graduações que precisem de laboratórios e experimentos não se prestam à uma virtualização total. "Cursos de exatas, carreiras tecnológicas pedem atividades presenciais porque os alunos precisam olhar, tocar, ter vivência real [de alguns experimentos em laboratórios]", disse.
Preconceito em queda
Para Gimeno, que conduz uma insituição tradicional nessa modalidade de ensino, não há preconceito com os egressos de EAD. Pelo contrário: "na Espanha, há quem valorize nossos alunos por sua formação e, ainda, por sua força de vontade e capacidade de organização", disse o reitor.
O reitor da UFFS (Universidade Federal da Fronteira do Sul), Dilvo Ristoff, concorda que o tabu com esse tipo de ensino está diminuindo dia a dia. "Fiz um levantamento em 2006 com dados do Enade [Exame Nacional de Desempenho de Estudantes] e os alunos da modalidade a distância tinham desempenho semelhante ou melhor que os alunos do presencial", contou.
*A jornalista viajou a convite da organização do 2º Encontro Internacional de Reitores Universia.
03/06/2010
Karina Yamamoto*
Editora do UOL Educação em Guadalajara (México)
Acesso: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/06/03/graducao-a-distancia-nao-pode-ser-totalmente-virtual-dizem-reitores.jhtm
Mesmo com o avanço de recursos tecnológicos, a educação superior ainda exige a presença do aluno em algum ponto do processo. "Pelo menos as provas devem ser presenciais", afirma Juan Gimeno, reitor da Uned (Universidade Nacional de Educação a Distância), uma instituição de EAD (ensino a distância) que funciona há 35 anos na Espanha. "Afinal, precisamos dar confiabilidade à avaliação." Com exceção dos exames, Gimeno afirma ser "perfeitamente possível" fazer um curso somente a distância.
Já Yoloxochitl Bustamante Díez, reitora do IPN (Instituto Politécnico Nacional) mexicano, acredita que os universitários precisem de contato com tutores e monitores para se manterem plugados na graduação. "Um curso totalmente virtual só é possível para alunos mais velhos", diz. Os mais jovens, diz ela, "necessitam de presença real, apesar de serem os mais conectados às tecnologias". Além disso, a natureza do curso influencia o grau de "virtualização".
Em sua experiência, Yoloxochitl observou que as carreiras de humanas se prestam mais à EAD. Graduações que precisem de laboratórios e experimentos não se prestam à uma virtualização total. "Cursos de exatas, carreiras tecnológicas pedem atividades presenciais porque os alunos precisam olhar, tocar, ter vivência real [de alguns experimentos em laboratórios]", disse.
Preconceito em queda
Para Gimeno, que conduz uma insituição tradicional nessa modalidade de ensino, não há preconceito com os egressos de EAD. Pelo contrário: "na Espanha, há quem valorize nossos alunos por sua formação e, ainda, por sua força de vontade e capacidade de organização", disse o reitor.
O reitor da UFFS (Universidade Federal da Fronteira do Sul), Dilvo Ristoff, concorda que o tabu com esse tipo de ensino está diminuindo dia a dia. "Fiz um levantamento em 2006 com dados do Enade [Exame Nacional de Desempenho de Estudantes] e os alunos da modalidade a distância tinham desempenho semelhante ou melhor que os alunos do presencial", contou.
*A jornalista viajou a convite da organização do 2º Encontro Internacional de Reitores Universia.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Capacitação e atualização de professores
Tiveram continuidade nossos cursos de extensão de "Temas Contemporâneos em Educação e Saúde mental - o professor no espaço escolar", nos anos de 2007, 2008 e 2009.
Para este ano (2010) nossos propositos estão direcionados a um aprofundamento e ampliação dos temas na área, dessa forma dividido em três blocos:
Grupo A:
1. TDAH
2. Novo currículo (nove anos)
3. Violência / Bullying
Grupo B:
4. Ambientes Virtuais como recurso pedagógico
5. Interação professor-aluno
6. Síndrome de Burnout – Stress do professor
Grupo C:
7. Dinâmicas de grupo
8. Sexualidade infantil
9. Sexualidade do adolescente
No novo formato a instituição contratante tem a possibilidade de optar por seis (6) temas de seu interesse e/ou necessidade, sendo dois (2) de cada grupo. O total de horas é de 40 hs/a, incluindo atividades presenciais e a distância.
Fazem parte do grupo as seguntes profissionais:
Giane Siciliani da Rosa, Ligia Maria Sayão Lobato Coppetti e Daisy Maciel, sendo cada uma responsável respectivamente por um grupo de oficinas (A, B ou C).
contatos via e- mail: temascontemporaneos@gmail.com
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