terça-feira, 30 de abril de 2013
Nativos digitais não dominam completamente as literacias midiáticas
A professora mestre Silene A. Lourenço fala, no vídeo acima, sobre o potencial educomunicativo das webquests. Ela foi orientadora do curso Mídias na Educação e discorre sobre um trabalho orientado por ela, enfocando essa estratégia pedagógica, realizado pela professora Valéria Cristina Valentim Leite, que problematiza o conhecimento dos “nativos digitais”. Na sequência, a própria professora Valéria, que defendeu sua monografia no dia 20 de abril, dá mais detalhes sobre a investigação realizada.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/04/nativos-digitais-nao-dominam.html
segunda-feira, 29 de abril de 2013
II Workshop de Novas Tecnologias aplicadas à Educação
No dia 4 de maio, o PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) promoverá o II Workshop de Novas Tecnologias aplicadas à Educação. O evento acontecerá no Centro Politécnico e no Setor de Ciências Aplicadas da UFPR, em Curitiba-PR. Integram a programação discussões e oficinas abordando os mais variados assuntos referentes à maneira como as novas tecnologias podem ser utilizadas para promover e qualificar as práticas educacionais.
A programação terá início às 8h15, no Auditório de Ciências Sociais Aplicadas, com uma mesa redonda abordando “As Potencialidades pedagógicas das tecnologias”, contando com a participação dos professores Gilberto Lacerda dos Santos (UNB), Stela Piconez (USP), Glaucia de Silva Brito (UFPR) e Nuria Pons (UFPR), que será mediadora do debate
As oficinas vão ocorrer a partir das 14:00 no Centro Politécnico e no Setor de Ciências Aplicadas. Seguem os temas das oficinas e os docentes que vão realiza-las:
Renata Aquino (PUC-SP) O Uso de Tablets na Educação.
Monica Manda (PUC-SP) Web Rádio na Escola.
Neli Maria Mengali / (PUC-SP/SEED-SP) Comunidades de Prática e S-Mobile: Olhares para integrar os recursos computacionais no currículo educacional e avaliar os níveis individuais e coletivos no aprendizado social.
José Erigleidson (Mackenzie) Blogs na Educação.
Débora Sebriam (Centro Ed. Pioneiro) REA: Recursos Educacionais Abertos.
Patrícia Rodrigues (Teleaulaead) Corpo e Voz na Teleaula: Cuidados para Ministrar Aulas em Vídeo.
Maysa Brum Bueno (PUC-GO) Redes Sociais Digitais em Educação.
Cláudio Martin Rocha (UFPR) Usos da Lousa Digital.
Valdeni Franco (UEM) Geometrias Não-Euclidianas em Ambiente de Geometrias Dinâmicas.
Mirna Tonus (UFU) Fazendo Webjornalismo na Escola.
O PIBID é um programa mantido e gerenciado pela Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica da Capes. Desde 2010, está implantado na UFPR, vinculado à Coordenadoria de Políticas de Formação de Professores da PROGRAD. Visando o incentivo e a melhoria da formação de professores para a educação básica pública, conta hoje com 16 cursos de licenciatura participantes na UFPR.
Fonte: http://www.filosofia.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=515&tit=II-Workshop-de-Novas-Tecnologias-aplicadas-a-Educacao-
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO CRIA MERCADO BRASILEIRO DE PROGRAMA DIDÁTICO 3D
Livros-aplicativo já são usados em três capitais brasileiras
A chegada de tablets às escolas públicas de ensino médio no próximo semestre e a introdução de tecnologia de ponta e lousas digitais em escolas particulares de todo o Brasil estão abrindo espaço à criação de conteúdos curriculares 3D.
Mais do que simplesmente digitalizar um livro, o Brasil agora precisa de editoras digitais que ofereçam um conteúdo curricular interativo, conta Carlos Grieco, um dos fundadores da EvoBooks, que produz "livros 3D".
— As startups (empresas inovadoras de internet) estão se voltando ao mercado educacional a fim de dar instrumento para o professor aprimorar a aula.
A EvoBooks, ainda sem concorrente direto, já aproveita o nascente mercado da educação digital brasileiro com livros-aplicativo que combinam a beleza gráfica dos games 3D com matérias como química, geografia, biologia e história.
O R7 testou o aplicativo que permite ao aluno explorar uma mitocôndria em todas as dimensões e constatou que o aprendizado fica mais fácil com a visibilidade tridimensional. É possível rodear uma célula por todos os ângulos e com isso evitar uma abstração equivocada da estrutura celular, por exemplo.
Grieco, contudo, chama a atenção para o alívio no trabalho do professor.
— O material alivia um trabalho recentemente dado ao professor de buscar conteúdo a ser usado em dispositivos como os tablets.
Com a tecnologia 3D em classe, as aulas podem ficar mais interessantes e contar com projetos inovadores, como conta o diretor geral do colégio paulistano Marista Arquidiocesano, Ascânio João Sedrez.
— Temos um projeto importante com Itunes e uso de tablets. O colégio tem tablets e agora volta os recursos as um projeto de astronomia.
Por parte das escolas, uma editora digital pode significar avanço na qualidade da aula sem aumento de custos. Uma vez que a educação off line não depende da banda larga, uma escola com limitações estruturais pode dar aulas de química por meio de um aplicativo de laboratório, ao passo que não precisa custear a manutenção de um laboratório real.
Aplicação
Apesar de o governo federal distribuir os mais de 600 mil tablets a professores das redes estaduais somente a partir do segundo semestre deste ano, governos municipais de São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus já introduzem a tecnologia 3D em classe.
Grieco conta que os aplicativos da EvoBooks foram implementado no Gente (Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais), da prefeitura do Rio.
— Lá a prefeitura trabalha com o projeto de escola modelo para o futuro, usando a tecnologia educacional.
A primeira edição do Gente funciona na escola municipal André Urani, na Rocinha, com capacidade inicial para atender 180 alunos do 7º ao 9º anos
Já em Manaus, com o uso da internet, professores conectados em um centro de mídias têm a possibilidade de dar aulas para quase 38 mil alunos em todo o Estado usando os programas educacionais 3D.
Em São Paulo, o material tem caráter inclusivo, onde alunos surdos do colégio Instituto Santa Terezinha aproveitam a exploração visual para compensar a falta da memória auditiva.
A preço de livro, os aplicativos custam cerca de R$ 30 e abordam temas exigidos no Enem e no SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica).
Sobre as perspectivas do mercado de tecnologia didática, Grieco aposta que tendência de queda de preço do tablet, o que deve contribuir para a universalização do livro-aplicativo. Ele leva em conta também o cenário mundial, no qual o número de tablets vendidos deve ultrapassar o de notebooks tradicionais em 2014.
Clique aqui para conferir o funcionamento da tecnologia.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Mídias e tecnologias pedem uma atitude criativa, inventiva e estética dos educadores
No primeiro dia de defesas de monografias da 4ª oferta do curso Mídias na Educação (SP), a professora doutora Tania Callegaro, orientadora do programa, gravou uma fala sobre a importância dos docentes terem uma atitude criativa, inventiva e estética no uso das tecnologias.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/04/midias-e-tecnologias-pedem-uma-atitude.html
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Confira algumas dicas para ser um professor conectado
Com o perfil tecnológico dos estudantes, os educadores sentem muitas dificuldades em se adaptar a esse novo modelo de aula. Porém, essa não precisa ser uma tarefa dolorosa. Isso pode ser implantado de uma forma simples e com a ajuda dos alunos.
Se você deseja transformar a sua aula, confira a seguir algumas dicas para se tornar um educador conectado:
2. Aprenda do seu jeito
Cada pessoa tem um tempo diferente de aprendizagem. Seus alunos podem até passar várias dicas sobreTwitter, Facebook e YouTube, mas você só vai aprender quando começar a usar essas ferramentas. Você não precisa ser um gênio da informática, só desenvolva maneiras tecnológicas de dar aula.
O cotidiano da sala de aula é, por si só, extenuante. O professor está sempre sobrecarregado com aulas para planejar, provas para corrigir, cursos de atualização para fazer e, com tudo isso, nem sempre é fácil acompanhar os lançamentos tecnológicos que podem facilitar e otimizar o seu tempo.
Para ajudar os professores interessados nos novos recursos disponíveis pela web, o Porvir organizou uma lista com 12 ferramentas em português e inglês de apoio à prática da sala de aula. Entre os recursos estão redes sociais que ajudam na comunicação com alunos, plataformas que permitem aos professores criar, compartilhar e até mesmo vender materiais de ensino; outras que auxiliam a produzir e gerenciar calendários de aulas. Há, também, blogs que ajudam os educadores a preparar suas aulas de história ou matemática, aplicativos que ajudam o docente a gerar métodos simples de desenhos e diagramações durante as aulas e até mesmo plataformas que reúnem conteúdos em animações e simulações, divididos nível de escolaridade e disciplina. Confira as ferramentas.
Em português:
1. Não tenha vergonha de errar
Você ainda é novo nesse mundo virtual. Por isso, não tenha vergonha de cometer erros. Como professor, você deve saber que isso é normal durante um processo de adaptação. Não perca tempo! Se você tem dúvidas questiones os seus alunos. Isso vai deixar a aula mais dinâmica e interativa.
Cada pessoa tem um tempo diferente de aprendizagem. Seus alunos podem até passar várias dicas sobreTwitter, Facebook e YouTube, mas você só vai aprender quando começar a usar essas ferramentas. Você não precisa ser um gênio da informática, só desenvolva maneiras tecnológicas de dar aula.
3. Experimente as ferramentas
A ideia é mergulhar nas mídias sociais e realmente experimentar. Assim, você será capaz de identificar qual delas se encaixa no seu tipo de aula e saberá como tudo isso pode ajudá-lo nas aulas.
A ideia é mergulhar nas mídias sociais e realmente experimentar. Assim, você será capaz de identificar qual delas se encaixa no seu tipo de aula e saberá como tudo isso pode ajudá-lo nas aulas.
4. Faça um blog
Nada mais legal que um blog para contar as suas aventuras pela internet. Isso deve ser compartilhado com os seus estudantes para que haja mais interação entre aluno e professor. Com o blog você terá a oportunidade de conhecer várias pessoas com ideias e assuntos completamente diferentes, o que é ótimo para trabalhar em sala de aula.
Nada mais legal que um blog para contar as suas aventuras pela internet. Isso deve ser compartilhado com os seus estudantes para que haja mais interação entre aluno e professor. Com o blog você terá a oportunidade de conhecer várias pessoas com ideias e assuntos completamente diferentes, o que é ótimo para trabalhar em sala de aula.
5. Faça ações com outros professores
A ideia da internet é o compartilhamento de informações. Aproveite a ideia para desenvolver projetos com outros professores para ampliar os seus conhecimentos. Sinta-se livre para seguir outros educadores e discutir com eles novas formas de ensino.
A ideia da internet é o compartilhamento de informações. Aproveite a ideia para desenvolver projetos com outros professores para ampliar os seus conhecimentos. Sinta-se livre para seguir outros educadores e discutir com eles novas formas de ensino.
Em português:
A rede social ajuda os professores a compartilhar material multimídia, organizar fóruns, gerir projetos educacionais, estabelecer calendário de atividades, dar notas e condecorações aos alunos e acompanhar sua frequência e participação nas atividades. A plataforma chegou este ano a 12 milhões de usuários.
É um aplicativo que pode ser utilizado pelo professor para gerenciar e organizar os temas de cada aula. A partir do próprio celular, ele pode criar notas, salvar pesquisas, gravar áudios e organizar os materiais de aula. Além disso, ao adicionar qualquer recurso a sua conta, a agenda, automaticamente, é sincronizada e disponibilizada em todos os computadores, telefones e tablets que o professor usar.
O blog ajuda professores de história a preparem suas aulas a partir de resumos de matérias, videoaulas, jogos, visitas virtuais em 3D a museus e outros ambientes, além de exercícios específicos para pré-vestibulandos e concurseiros.
A plataforma contém materiais de ensino e aprendizagem que estão em domínio público e que podem ser utilizados em qualquer disciplina. No site, o professor encontra conteúdos educacionais de ensino fundamental, médio e superior. O educador também pode criar novos métodos e técnicas de ensino e compartilhá-los.
A Rived (Rede Internacional Virtual de Educação) é uma plataforma desenvolvida pela Seed (Secretaria de Educação a Distância), do Ministério da Educação, que reúne conteúdos de nove disciplinas diferentes como física, química ou biologia, desde o nível fundamental ao superior. O professor pode pesquisar os materiais por nível de escolaridade e disciplina ou até mesmo por palavra-chave. Além disso, os recursos estão disponíveis para download.
Em inglês:
É uma rede social na qual o professor pode se comunicar com seus alunos por mensagens de texto, e-mail ou chat. Com ela, eles podem fazer enquetes ou até mesmo programar lembretes aos alunos.
A ferramenta, desenvolvida pela Microsoft, ajuda na preparação de exercícios variados dentro de uma mesma matéria. O professor cria, por exemplo, um modelo de problema que os alunos precisam resolver e automaticamente a ferramenta gera uma série de exercícios que seguem a mesma lógica e a mesma dificuldade.
O aplicativo, disponível para download no iTunes, transforma o iPad do professor uma lousa digital gravável. Por meio dele, é possível criar vídeos, trabalhar animações, gerar gráficos e desenhos ilustrativos que podem ir do recorte de um vulcão em erupção até uma estrutura de DNA.
A plataforma reúne gratuitamente recursos como publicações, planos de aulas, vídeos, listas de livros e outras dicas que auxiliam os educadores a encontrar melhores formas de trabalhar a história com seus alunos e, especialmente, a lidar com temas relacionados à injustiça.
Neste site, o professor pode encontrar diferentes conteúdos – divididos por níveis de escolaridade (da educação infantil ao ensino superior) e organizados por meio de comunidades (arte, música, teatro, educação especial e outros). A plataforma reúne ferramentas e recursos como dicas, conferências, vídeos, depoimentos, grupos e blog por áreas temáticas.
A plataforma oferece recursos gratuitos em vídeos que orientam o professor a aprimorar técnicas para o ensino de matemática (do ensino fundamental ao nível superior), língua inglesa e artes. Os professores também podem baixar slides com conteúdos ou aprender como criar calendários para gerenciar suas atividades.
A plataforma é uma espécie de “mercado aberto” que permite aos professores encontrarem gratuitamente, comprar ou vender recursos educacionais entre si. Os materiais são diferenciados por níveis de escolaridade e disciplinas específicas.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Unesco lança em português publicação "Alfabetização mediática e informacional - Curriculo para a formação de professores"
A Unesco lançou a versão em português da publicação"Alfabetização mediática e informacional - Currículo para a formação de professores".
A obra conta com a contribuição de diversos especialistas internacionais que sugerem tópicos imprescindíveis para um currículo de alfabetização mediática. A ideia é ajudar os professores a explorar e compreender o tema a partir dos seguintes pontos:
- as funções das mídias e de outros provedores de informação; como eles operam e quais são as condições ótimas necessárias para o cumprimento eficaz dessas funções;
- como a informação apresentada deve ser criticamente avaliada dentro do contexto específico e amplo de sua produção;
- o conceito de independência editorial e jornalismo como uma disciplina de verificação;
- como as mídias e outros provedores de informação poderiam contribuir racionalmente para
- promover as liberdades fundamentais e a aprendizagem continuada, especialmente à medida que
- eles relacionam como e por que os jovens acessam e usam as mídias e a informação hoje, e como eles selecionam e avaliam esses conteúdos;
- ética nas mídias e ética na informação;
- as capacidades, os direitos e as responsabilidades dos indivíduos em relação às mídias e à informação;
- padrões internacionais (Declaração Universal dos Direitos Humanos), liberdade de informação,
- garantias constitucionais sobre liberdade de expressão, limitações necessárias para impedir a
- violação dos direitos do próximo (questões como linguagem hostil, difamação e privacidade);
- o que se espera das mídias e dos outros provedores de informação (pluralismo e diversidade
- como normas);
- pontes de informação e sistemas de armazenamento e organização de dados;
- processos de acesso, busca e definição de necessidades informacionais;
- ferramentas de localização e busca de dados;
- como entender, organizar e avaliar informações, incluindo a confiabilidade das fontes;
- criação e apresentação de informações em diversos formatos;
- preservação, armazenamento, reutilização, gravação, arquivamento e apresentação de informações em formatos utilizáveis;
- uso de informações para a resolução de problemas e para a tomada de decisões na vida pessoal,
- econômica, social e política. Apesar de ser extremamente importante, este item representa uma
- extensão da AMI que está muito além do escopo do presente currículo".
Para ter acesso à publicação, basta clicar no link: http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002204/220418por.pdf
E-book: Veinte visiones de la educación a distancia
Organizado por Manuel Moreno Castañeda, o e-book Veinte visiones de la educación a distancia foi lançado pela Universidad de Guadalajara em 2012, reunindo artigos de uma série de especialistas no tema, entre eles, Lorenzo García Aretio e os brasileiros Fredric M. Litto e Marlene M. Blois. Também colabora no livro, discutindo a EAD e a "educação em rede", a pesquisadora e professora Margarita Victoria Gomez, orientadora no programa Mídias na Educação em São Paulo.
sábado, 20 de abril de 2013
Formação complementar favorece docência competente
O professor Fábio Pereira Soma, que é mestre em Filosofia pela UNESP, falou sobre o curso Mídias na Educação, realizado por ele até o nível da especialização, destacando a possibilidade de que os conhecimentos adquiridos favoreçam sua prática pedagógica. O professor Fábio defendeu a monografia As novas tecnologias e a aquisição/desenvolvimento de competências e habilidades, no dia 13 de abril, com a orientação do Prof. Esp. Paulo André Kulsar, que também dá uma breve entrevista.
Fonte: http://blog.midiaseducacao.com/2013/04/formacao-complementar-favorece-docencia.html
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Tecnologias digitais na educação
É um ebook que envolve diferentes artigos sobre a inclusão das TIC na educação. Recolhe artigos com aplicação prática das TIC, de uma forma geral em todos as disciplinas e apresenta ainda exemplos específicos de aplicação nas disciplinas de química e geografia.
De uma forma mais abrangente aborda temáticas de utilização das TIC em campos como a a avaliação e apresenta ainda alguns artigos dedicados ao ensino à distância.
Podem fazer o download integral do livro ou por capítulos que deixo abaixo:
Elementos Pré-textuais
Apresentação
Multimídia na educação: o vídeo digital integrado ao contexto escolar
Desenvolvimento e avaliação de sistema multimídia para ensino e aprendizado em topografia
Novas tecnologias e pessoas com deficiências: a informática na construção da sociedade inclusiva?
Os jogos como contextos curriculares: um estudo das construções de gênero no “The SIMS”
A tecnologia e o ensino de química: jogos digitais como interface metodológica
Moodle no curso de ciências biológicas a distância: análise das contribuições no processo de ensino e aprendizagem
O sociointeracionismo no contexto da EAD: a experiência da UFRN
As concepções de interatividade nos ambientes virtuais de aprendizagem
Tutoria: concepções e práticas na educação a distância
As novas tecnologias da informação e comunicação na perspectiva do ensino de Geografia
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2012/09/tecnologias-digitais-na-educacao.html
Usar o wordle na sala de aula
Hoje vou “falar” sobre o Wordle. O Wordle é uma das web application mais simples que conheço mas com um potencial enorme para a educação.
Basicamente o que o Wordle faz é uma Word Cloud, um brainstorming ou simplesmente, embora não goste da tradução, uma nuvem de palavras. Podemos criar uma Word Cloud
com as palavras que desejamos, a partir de um texto ou até mesmo
introduzindo o endereço de um site e o Wordle gera por nós uma imagem
que em suma não é mais do que destacar as palavras que mais vezes
ocorrem no texto. Por exemplo colei este texto e gerou este Word Cloud:
Além disso o Wordle permite que a imagem gerada possa ser modificada,
com diferentes fontes, layouts e esquemas de cores, permitindo também
que se possa imprimir ou guardá-la na galeria do Wordle, para claro,
partilha-la, afinal de contas, é uma ferramenta Web 2.0.
Aproveito o momento para dar uma dica importante na construção de uma Word Cloud, quando pretendem dar destaque a uma expressão tipo “Word Cloud”,
o Wordle na sua análise verifica palavra a palavra mas se pretendemos
que duas palavras sejam vistas como um só conceito, como “Word Cloud” devemos colocar um ~
entre as palavras para que este, na sua análise contabilize a expressão
como uma só palavra, ou seja, com o mesmo texto, mas com o ~ entre as
palavras “Word” e “Cloud” o Wordle com o texto anterior gerou como
resultado:
Onde a expressão "Word Cloud" além de aparecer junta, aparece em destaque.
Claro que o objectivo final será sempre vosso, a forma como podem
explorar no âmbito de cada disciplina fica ao critério de cada um!
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2010/01/usar-o-wordle-na-sala-de-aula.html
6 ferramentas que não dispenso para as minhas aulas
Fonte:http://www.brandonsheley.org |
Sem ordem de preferência:
Animoto
Para a criação rápida de vídeosGlogster
Ferramenta para a criação de posters online com inclusão de imagens, texto, vídeos,…Prezi
Ferramenta inovadora para apresentações eletrónicas. Rip Powerpoint!Wallwisher
Debate de ideias. Recolha de opinião!Wordle
Criação de nuvem de palavras!E uma que nunca aqui falei, mas que em todas, mas todas as aulas eu não dispenso: a plataforma moodle. Está lá tudo, tudinho! Eles nem imaginam que a gente "vê" tudo o que eles fazem.
Fonte: http://theblogteacher.blogspot.com.br/2011/10/6-ferramentas-que-nao-dispenso-para-as.html
E-books sobre comunicação, internet, redes sociais e web 2.0 para download
Abaixo listamos alguns em português. É só você clicar no nome da obra para fazer o download da respectiva publicação, direto da página do blog @midia8 no Issuu, Slideshare ou em outros lugares da web em que o material estiver disponível. Para uma ajuda, basta apertar ctrl + F e digitar o nome do livro. Boa leitura a todos!
Em português:
- Como escrever para a web (Guillermo Franco)
- O que é o virtual? (Pierre Lévy)
- Jornalismo 2.0: como viver e prosperar (Mark Briggs)
- Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
- Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
- Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
- Televisão e realidade (Itania Gomes)
- Autor e autoria no cinema e televisão (José Francisco Serafim)
- Comunicação e mobilidade (André Lemos)
- Comunicação e gênero: a aventura da pesquisa (Ana Carolina Escosteguy)
- Conceitos de comunicação política (org. João Carlos Correia)
- O paradigma mediológico: Debray depois de McLuhan (José A. Domingues)
- Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
- Teoria e crítica do discurso noticioso (João Carlos Correia)
- Redefinindo os gêneros jornalísticos (Lia Seixas)
- Novos jornalistas: para entender o jornalismo hoje (org. Gilmar R. da Silva)
- O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
- Branding: um manual para você gerenciar e criar marcas (José R. Martins)
- Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
- Relações Públicas digitais (org. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
- Ferramentas digitais para jornalistas (Sandra Crucianelli)
- Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)
- Mobilize: guia prático sobre marcas e o universo mobile (Ricardo Cavallini)
- Mídias sociais: perspectivas, tendências e reflexões (e-books coletivo)
- Manuais de cinema I: laboratório de Guionismo (Luís Nogueira)
- Manuais de cinema II: gêneros cinematográficos (Luís Nogueira)
- Manuais de cinema III: planificação e montagem (Luís Nogueira)
- Manuais de cinema IV: os cineastas e a sua arte (Luís Nogueira)
- Homo consumptor: dimensões teóricas da publicidade (Eduardo Camilo)
- Retória e mediação II: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e María Cervantes)
- O conceito de comunicação na obra de Bateson (Maria Centeno)
- Comunicação e estranheza (Suzana Morais)
- Néon digital: um discurso sobre os ciberespaços (Herlander Elias)
- Manual da teoria da comunicação (Joaquim Paulo Serra)
- Estética do digital: cinema e tecnologia (orgs. Manuela Penafria e Mara Martins)
- Jornalismo digital e terceira geração (org. Suzana Barbosa)
- Comunicação e ética (Anabela Gradim)
- Blogs e a fragmentação do espaço público (Catarina Rodrigues)
- Sociedade e comunicação: estudos sobre jornalismo e identidades (João Correia)
- Teorias da comunicação (orgs. José Manual Santos e João Correia)
- Comunicação e poder (org. João Correia)
- Comunicação e política (org. João Correia)
- Manual de jornalismo (Anabela Gradim)
- A informação como utopia (Joaquim Paulo Serra)
- Jornalismo e espaço público (João Correia)
- Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo)
- Informação e sentido: o estatuto espistemológico da informação (Joaquim Serra)
- Informação e comunicação online I: jornalismo online (org. Joaquim Serra)
- Informação e comunicação online II: internet e com. promocional (org. Joaquim Serra)
- Campos da comunicação (orgs. Antônio Fidalgo e Paulo Serra)
- Jornalistas da web: os primeiros 10 anos (Jornalistas da web)
- Onipresente (Ricardo Cavallini)
- O uso corporativo da web 2.0 e seus efeitos com o consumidor (André Santiago)
- Caderno de viagem: comunicação, lugares e tecnologia (André Lemos)
- Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro)
- Perspectivas do Direito da propriedade intelectual (Helena Braga e Milton Barcellos)
- E o rádio? Novos horizontes midiáticos (Luiz Ferraretto e Luciano Klockner)
- Manual de redação do jornalismo online (Eduardo de Carvalho Viana)
- Jornalismo internacional em redes (Cadernos da Comunicação)
- Cartilha de redação web: padrões Brasil e-Gov (Governo Federal)
- A cibercultura e seu espelho (orgs. Eugênio Trivinho e Edilson Cazeloto)
- Direitos do homem, imprensa e poder (Isabel Morgado)
- Conceito e história do jornalismo brasileiro na ‘Revista de Comunicação’
- Tendências e prospectivas. Os ‘novos’ jornais (OberCom)
- O livro depois do livro (Giselle Beiguelman)
- A internet em Portugal (OberCom)
- Memórias da comunicação (orgs. Cláudia Moura e Maria Berenice Machado)
- Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
- Cultura digital.br (orgs. Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn)
- História da mídia sonora (orgs. Nair Prata e Luciano Klockner)
- História das relações públicas (Cláudia moura)
- Manual de laboratório de jornalismo na internet (Marcos Palacios e Beatriz Ribas)
- O ensino do jornalismo em redes de alta velocidade (Marcos Palacios e Elias Machado)
- Retórica e mediação: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e Paulo Serra)
- Design/Web/Design: 2 (Luli Radfaher)
- A arte de despediçar energia (Ricardo Cavalline)
- A blogosfera policial no Brasil (orgs. Silvia Ramos e Anabela Paiva)
- Direitos humanos na mídia comunitária (UNESCO)
- Do broadcast ao socialcast (Manoel Fernandes)
- Manual de assessoria de comunicação (FENAJ)
- Manual de sobrevivência no mundo digital online (Leoni)
- Olhares da rede (orgs. Claudia Castelo Branco e Luciano Matsuzaki)
- A democracia impressa (Heber Ricardo da Silva)
- Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)
- Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)
- História e comunicação na nova ordem internacional (Maximiliano Martin Vicente)
- O percurso dos gêneros do discurso publicitário (Ana Lúcia Furquim)
- Representações, jornalismo e a esfera pública democrática (Murilo Soares)
- Princípios Inconstantes (Itaú Cultural, com coordenação de Claudiney Ferreira)
- Mapeamento do ensino de jornalismo cultural no Brasil em 2008 (Itaú Cultural)
- Mapeamento do ensino de jornalismo digital no Brasil em 2010 (coord. Alex Primo)
- Dinheiro na internet: como tudo funciona (Katiero Porto)
- Como criar um blog: de desconhecido a problogger (Paulo Faustino)
- Futuros imaginários: das máquinas pensantes à aldeia global (Richard Barbrook)
- Além das redes de colaboração (orgs. Nelson De Luca Pretto e Sérgio Silveira)
- Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas (Cláudio Torres)
- Políticas, padrões e preocupações de jornais e revistas brasileiros (UNESCO)
- Teoria e pesquisa no contexto dos indicadores de desenv. da mídia (UNESCO)
- Qualidade jornalística: ensaio para uma matriz de indicadores (UNESCO)
- Sistema de gestão da qualidade aplicada ao jornalismo (UNESCO)
- Manual de sobrevivência no mundo digital (Leoni)
- Branding 1001: o guia básico para a gestão de marcas de produtos (Ricardo e Fernando Jucá)
- Marca corporativa: um universo em expansão (Levi Carneiro)
- Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)
- Tudo o que você precisa aprender sobre o Twitter (Talk)
- Cultura livre (Lawrence Lessing)
- As marcas na agenda dos CEOs (Troiano Consultoria)
- Guia da reputação online (António Dias)
- I Pró-Pesq – Encontro nacional de pesquisadores em PP (USP)
- O ABCD do planejamento estratégico (Lowe)
- Suprassumo Mídia Boom (Mídia Boom)
- Vida para consumo (Zygmunt Bauman)
- As redes sociais na era da comunicação interativa (Giovanna Figueiredo)
- Escola de redes (Augusto de Franco)
- Blog: jornalismo independente (Fernanda Magalhães)
- Vidro e vidraça: crítica de mídia e qualidade no jornalismo (org. Rogério Christofoletti)
- Smart digital. Conteúdo social (Bruno de Souza)
- Jornalismo e convergência (orgs. Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Larangeira)
- Perspectivas da pesquisa em com. digital (orgs. Adriana Amaral, Maria Aquino e Sandra Montardo)
- Open source: evolução e tendências (Cezar Taurion)
- Redes sociais e inovação digital (org. Gil Giardelli)
- Radiojornalismo hipermidiático (Debora Lopez)
- Em busca de um novo cinema português (Michelle Sales)
- O paradigma do documentário (Manuela Penafria)
- Cidadania digital (orgs. Isabel Salema e António Rosas)
- Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho)
- Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
- Para entender as mídias sociais (org. Ana Brambilla)
- Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
- Mídias sociais e eleições 2010 (orgs. Ruan Carlos e Nina Santos)
- 11 Insights (Grupo Troiano)
- 40 dias para salvar seu blog (Marcos Lemos)
- Comunicação midiática (Dafne Pedroso, Lúcia Coutinho e Vilso Santi)
- Desafios do jornalismo (OberCom)
- Estratégias e identidades midiáticas (orgs. Daiana Staziak e Vilso Santi)
- Internet móvel, cidadania e informação hiperlocal (org. Eduardo Campos)
- Fluzz (Augusto de Franco)
- Narrativa hipertextual multimídia (Marcelo Freire)
- Publicidade e consumo nas sociedades contemporâneas (Samuel Mateus)
- Código de ética dos jornalistas brasileiros (FENAJ)
- Entenda o que é plágio (UFF)
- Arauto: fonte tipográfica para textos e jornais (Fernando Caro)
- Comunicação em rede (Charles Cadé)
- A sociedade em rede: do conhecimento à ação política (Gustavo Cardoso e Manuel Castell)
- A arte de desperdiçar energia (Ricardo Cavallini)
- Jornalismo digital de terceira geração (Suzana Barbosa)
- Retórica e mediatização: as indústrias da persuasão (orgs. Gisela Gonçalves e Ivone Ferreira)
- Dez anos a mil: mídia e música popular massiva em tempos de internet (diversos orgs.)
- Como ganhar dinheiro com Google Adsense (Gustavo Freitas)
- Criação, proteção e uso legal de informação em ambientes da www (diversos autores)
- Design e planejamento (Marizilda Menezes e Luis Paschoarelli)
- Design e ergonomia (Marizilda Menezes e Luis Paschoarelli)
- Design, empresa, sociedade (Paula Landim)
- História e comunicação na nova ordem internacional (Maximiliano Vicente)
- Representações, jornalismo e esfera pública democrática (Murilo Soares)
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Fonte e outras informações: http://blogmidia8.com/biblioteca-virtual-html
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